Depois dos bilhetes Manin pensa em mudar o vice

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Bilhete mostrado em telão pela ex-prefeita Luciana Trinta – Reprodução de Facebook

Informações de gente do grupo do Manin Leal dão conta de que ele teria revelado aos mais íntimos que o ideal, a essa altura do campeonato, seria mudar o candidato a vice-prefeito de sua filha, o Mano Gonçalves por outro que não esteja tão vulnerável durante a campanha eleitoral que se aproxima.

A fonte diz ainda que Manin vem se mostrando preocupado desde que a ex-prefeita Luciana Trinta mostrou bilhetes do vice-prefeito Mano Gonçalves pedindo dinheiro e vodka a um comerciante da cidade e dizendo para esse debitar na conta da prefeitura.

Mudança do vice de Valéria do Manin não é tema novo. Desde o final do ano passado que esse assunto vem sendo falado nos bastidores e há quem já disse que existe duas correntes onde em uma dizem que o candidato a vice-prefeito da preferência de Manin Leal seria o presidente da Câmara, vereador Júlio César, já a prefeita Valéria prefere mesmo que o vice não seja mudado.

Não há dúvida de que após os bilhetes exibidos em telão na praça pública pela ex-prefeita Luciana Trinta, onde o vice faz seus pedidos ao comerciante e manda que esse debite na conta da prefeitura, sua situação ficou complicadíssima. Segundo um jurista consultado o caso, se investigado e comprovado poderia terminar em perda de mandato.

Porém, não creio que o Mano Gonçalves não seja o companheiro da chapa da prefeita. Sabe de muita coisa e como ele só pode ser candidato à vice ou a prefeito, tirá-lo da chapa agora seria tirar dele, qualquer possibilidade de continuar ostentando um mandato.

O estrago está feito e não parece ter solução.

Bandidos assaltam agência bancária em São Luís Gonzaga do Maranhão

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Bandidos abriram o cofre do BB de São Luís Gonzaga do Maranhão com a ajuda de um maçarico (Foto: Sérgio Matias)

Bandidos assaltaram a agência do Banco do Brasil na madrugada desta sexta-feira (29) no município de São Luís Gonzaga do Maranhão, situado a 209 km de São Luís.

Segundo informações da polícia, os bandidos desligaram o alarme e o sistema de videomonitoramento. Logo após os criminosos, que ainda não foram identificados, cortaram o cofre com a ajuda de um maçarico e levaram toda a quantia que estava no banco. Eles fugiram sem deixar pistas.

A polícia da região já foi acionada e já está à procura dos criminosos. A gerência do banco ainda não informou qual foi o valor roubado no local.

Este ano, 21 agências bancárias foram assaltadas em todo o estado do Maranhão, sendo que esta foi a quarta vez que ocorreu durante o mês de abril.

Municípios atacados em 2016

Na lista de cidades atacadas neste ano estão: Alto Alegre do Pindaré, Igarapé Grande, Bacuri, Maracaçumé, Icatu, Grajaú, Alcântara, Paulo Ramos, Paraibano, Araguanã, Duque Bacelar, Tufilândia, Peri Mirim, Colinas, Nova Olinda do Maranhão, Santa Luzia do Tide e agora São Luís Gonzaga do Maranhão.

A última ocorrência foi registrada na noite do dia 15 de abril no município de Mata Roma, a 280 km da capital. Na ocasião, cinco bandidos fortemente armados entraram na agência do Bradesco ainda no início do expediente, mas só anunciaram o assalto no fim da manhã.

Fonte: G1 MA

Polícia do Maranhão apreendeu 145 armas de fogo nos últimos 30 dias

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Com a chegada do Pacto pela Paz, policiais civis e militares recebem prêmio pela apreensão de armas de fogoFoto/Gilson Teixeira

Por Carolina Nahuz

Um mês após a edição da Medida Provisória nº 219/16, que premia policiais civis e militares pela apreensão de armas de fogo, a Polícia Militar do Maranhão (PMMA) computou a apreensão de 145 armas de fogo no estado, dentre as quais 70 apenas na capital. Anunciada pelo governador Flávio Dino, a MP integra o plano de ação do Pacto pela Paz e já ecoa entre as forças policiais do Maranhão como reconhecimento ao trabalho desenvolvido e colabora para o aumento da produtividade e dos resultados.

“Por uma medida do nosso governo os policiais militares e civis que conseguirem apreender armas de fogo estão recebendo um prêmio, uma gratificação. Entregamos os primeiros prêmios para os policiais civis e militares que participaram de ocorrências, inclusive, muito importantes, a exemplo dos policiais civis que foram responsáveis pela apreensão de fuzis que foram usados em um grave assalto que houve na cidade de Santa Luzia. Todos os assaltantes foram presos e as armas que foram usadas foram apreendidas pelos policiais e nós, por isso, reconhecemos em nome de toda a sociedade o trabalho desses policiais”, explica o governador Flávio Dino.

De acordo com o comandante geral da Polícia Militar do Maranhão, coronel Frederico Pereira, o reforço pecuniário, o tratamento respeitoso e humano, refletem no resultado final do trabalho, que é a redução dos índices de criminalidade. “O efeito principal dessa medida não é nem o fato de o policial receber o dinheiro, mas a atenção que o Governo do Estado está dando à segurança pública. À medida que o governador se preocupa em incentivar o policial desta maneira, é um sinal claro do carinho que ele tem por esse setor, sem desmerecer os demais. Também é importante o policial poder acrescentar ao seu orçamento um prêmio em dinheiro que vai ajudá-lo. A medida foi muito bem aceita e festejada pelo público; os policiais estão mais imbuídos ainda, porque eles já são policiais compromissados”, relata o comandante da PMMA.

Para ele, o trabalho de retirada de circulação de armas de fogo é valoroso no contexto de mitigação do comportamento criminoso. “Quando você tira uma arma de circulação, você evita uma série de crimes – roubos, homicídios, estupros. Temos apreendido muitas armas de fogo, o que enfraquece os ladrões, que vão ter ‘problema’ para prática de assaltos de mãos limpas”, exemplifica o coronel Pereira.

Pela medida, armas de fogo apreendidas em flagrante valem uma premiação com valor variável entre R$ 300 e R$ 1.500, a depender do calibre da arma e das circunstâncias em que foi apreendida. A apreensão de um revólver, por exemplo, recebe premiação de R$ 300; a de uma pistola, de R$ 500 e a de um fuzil, R$ 1500. Uma premiação anual aos três policiais que mais apreenderem armas de fogo também é oferecida/; eles serão contemplados com R$ 20 mil cada na aferição de rendimento ao final do ano.

Tropa motivada

O comandante aponta que um conjunto de ações de valorização promovidas pela gestão estadual tem permitido um fôlego novo à tropa, garantindo esperança e um clima organizacional favorável e sadio. “Quando os colaboradores de uma empresa estão satisfeitos, eles levam isso para fora, tendo mais paciência e tranquilidade no atendimento. Aqui funciona de modo semelhante, mas considerando a hierarquia militar. O lucro da polícia é a redução da criminalidade e a satisfação do cidadão, que é o nosso cliente”, compara o coronel Pereira. Segundo ele, a MP também estimula uma competitividade saudável entre os batalhões.

O sargento Josinaldo Ribeiro Lopes, que comanda a equipe Albatroz do 8º Batalhão da PMMA, cita a metodologia utilizada por eles para a eficácia nas ações. “Nossa prioridade é cobrir a área Cohab/Cohatrac, área comercial extensa com alto índice de roubo a pessoa, a veículos e assaltos a estabelecimentos comerciais. No ano passado, apreendemos 108 armas de fogo. Devido à facilidade do deslocamento da moto, temos muito êxito com o fator surpresa e também devido aos meliantes utilizarem esse veículo no horário de pico para facilitar a fuga. A medida do Governo veio em momento oportuno, valorizando o serviço do policial na rua”, afirma o sargento.

A tenente Sâmara Jovita de Souza considera a iniciativa um ganho em motivação para os policiais, que, para ela, tem desempenhado o papel social com afinco. “Somos profissionais, fazemos a nossa parte, porque o nosso serviço é esse: prender os criminosos e combater a criminalidade. Mas a iniciativa do governador de fazer essa gratificação é mais uma forma de reconhecimento para nós e isso estimula, para que a gente produza mais, dê mais de si e se esforce cada vez mais”, garante Sâmara.

Ela conta que, na última apreensão de armas de sua guarnição, a equipe buscava capturar um acusado de latrocínio no bairro do São Raimundo. “Estávamos à procura de um indivíduo que estava realizando vários assaltos no São Raimundo e também é suspeito de ter cometido um latrocínio na área de um senhor que estava com as netas, tentou reagir ao assalto, foi baleado e veio a óbito. Fomos patrulhando por lá, recebendo algumas informações de onde o meliante poderia estar até que realizamos um cerco e conseguimos capturá-lo e, com ele, estava uma arma de fogo calibre 38 com duas munições”, narra a tenente.

O comandante do GTM do 1º Batalhão da Polícia Militar – batalhão campeão na apreensão de armas em abril, com 16 armas retidas -, subtenente Lumes de Moura Silva, tem 27 anos de Polícia Militar e corrobora com a opinião de Sâmara. “O incentivo veio em boa hora. A gente trabalha visando tirar armas de rua, drogas de circulação e elementos que cometem delitos na sociedade. Com o apoio da população, através de denúncias, temos conseguido bons resultados”, comentou. O GTM atua em bairros da região Itaqui-Bacanga, no Maracanã e na Vila Maranhão.

Memória

No último dia 20, o governador Flávio Dino reuniu a cúpula da segurança pública e os doze primeiros policiais que lançaram mão da medida em uma solenidade que homenageou o empenho no desarme de criminosos. Na ocasião, Flávio entregou certificado aos agentes de segurança pública pela ação, parte do Programa Estadual Pacto Pela Paz. Eles também serão recompensados financeiramente pela apreensão das armas. O governador destacou que a iniciativa representa um estímulo moral e material pela eficiência, coragem e destemor dos policiais e funciona como um elemento simbólico do novo momento vivido pela polícia maranhense.

STF abre novo inquérito para inquirir Jucá e Renan em fatos ligados à Zelotes

Folha UOL

DE BRASÍLIA

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Renan Calheiros e Romero Jucá, do PMDB, alvos de novo inquérito do STF ligado à Operação Zelotes – Foto: Pedro Ladeira/Folhapress     

A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Cármen Lúcia abriu inquérito para investigar a eventual participação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do senador Romero Jucá (PMDB-RR) no suposto esquema de compra de medidas provisórias que está na mira da Operação Zelotes.

O ex-servidor da Receita Federal João Gruginski contou à Polícia Federal, em dezembro, que participou de reunião na qual o lobista Alexandre Paes dos Santos, o APS, teria falado “abertamente” sobre o pagamento de propina a parlamentares, entre eles os dois parlamentares.

De acordo com Gruginski, APS disse-lhe que Jucá, Renan e o ex-senador Gim Argello, preso pela PF durante a Operação Lava Jato, pediram R$ 45 milhões de suborno para trabalharem pela aprovação de emenda de interesse do setor automotivo.

As informações prestadas pelo ex-funcionário da Receita deram origem ao pedido de instauração de inquérito no Supremo relativo aos peemedebistas. Por serem senadores, ambos têm foro privilegiado. A relatoria ficou a cargo da ministra Cármen Lúcia. A abertura da investigação no STF foi veiculada pelo “Globo” neste sábado (30).

Um manuscrito apreendido na casa de APS, que está preso em consequência dos fatos investigados na Zelotes, também reforça as suspeitas contra o trio. Na folha de papel, lê-se o número “45” e, ao lado, as seguintes anotações: “15 – GA”; “15 – RC”; e “15 – RJ”. As referências aos nomes dos parlamentares foram reveladas pela Folha.

A Zelotes, cuja primeira fase foi deflagrada em março do ano passado, aponta para um dos maiores esquemas de sonegação fiscal já descobertos no país. Suspeita-se que quadrilhas atuavam junto ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, revertendo ou anulando multas.

Além dessas ilegalidades, a operação tem como foco suposto pagamento de propina para a compra de medidas provisórias que interessavam à indústria automotiva. Um a ação penal relacionada a esses casos está correndo na 10ª Vara Federal em Brasília.

OUTRO LADO

O senador Romero Jucá nega, por da assessoria de imprensa, que ele tenha recebido recursos pela apresentação de emendas a MPs. Jucá ressalta que a acusação, feita por causa de uma anotação de diário, já foi desqualificada pelo próprio APS.

O senador, assim como Renan Calheiros, que também respondeu por intermédio da assessoria de comunicação, lembraram que o lobista já afirmou que a anotação se referia a “boatos” que ele teria ouvido no mercado.

Renan acrescenta que sequer conhece o ex-servidor da Receita João Gruginski.

Quando procurado, antes de ser preso, em março, Gim Argello afirmou que a menção a seu nome é uma “ilação absurda” e que a “repudia veementemente”. Em depoimento à PF, disse que propôs medidas que beneficiaram montadoras de Goiás visando benefícios indiretos a Brasília.

Moradores de Curva Grande temem continuar isolados

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Dr. Cristino fala para moradores de Curva Grande, em mais uma palestra da sua pré-campanha.

Na palestra que o grupo Unidos por Araioses fez na última segunda-feira (25), no povoado Curva Grande, as queixas pela inexistência de um serviço de saúde de qualidade que os possa atender foi um dos temas levantados por aqueles moradores.

Porém, disseram eles também que temem ficarem isolados de vez naquela comunidade se o asfalto que o Governo do Estado está fazem não passar por lá. A estrada que dá acesso ao lugar está intrafegável, cheia de buracos, onde só veículos tracionados passam na via, há tantos anos sem manutenção.

Até a entrada para Carnaubeiras a estrada está ruim, mas se passa ainda, porém do povoado Américo em diante, tem local que o condutor do veículo tem que procurar um arrodeio para seguir em frente.

Os moradores de Curva Grande também se queixaram de como é difícil chegar até a cidade. Segundo eles, depois que foi feito o asfalto ligando Barro Duro (Tutóia) a Água Doce do Maranhão, até o ônibus que ligava aquela cidade a Parnaíba/PI, passando por Araioses saiu da linha. Agora ele dá a volta por Canabrava.

Depois de um pouco mais de uma hora de debates, a esperança daquela gente ficou renovada, pois creem eles que o tipo de política que está sendo feita por Dr. Cristino, pré-candidato a prefeito do grupo e Bernardinho Almeida, pré-candidato a vice, juntamente com as demais lideranças está no rumo certo.

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Trechos da estrada que liga Araioses a Água Doce passando por Curva Grande – Foto de arquivo.

Temer não poderá nomear ministros, caso Dilma se afaste para defesa

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Vice-presidente não pode nomear novo ministério, em caso de afastamento da presidenta da República para se defender no processo de impeachment no Senado Federal – Fotomontagem Jornal GGN

Jornal GGN

Por Jorge Rubem Folena de Oliveira

Na hipótese de o Senado Federal aceitar o pedido de abertura do processamento de impeachment da Presidenta Dilma Roussef,  é necessário esclarecer à opinião pública que:

1)     Dilma Roussef não deixará de ser a Presidenta da República Federativa do Brasil, pois o que terá início é somente o julgamento  do pedido de seu afastamento do cargo, pelo Senado Federal, sob a presidência do Presidente do Supremo Tribunal Federal (artigo 52, I e seu parágrafo único da Constituição). Esse afastamento deverá ocorrer em respeito ao devido processo legal, ao contraditório, à ampla defesa e à presunção de inocência (artigo 5.º, LIV e LV e LVII, da Constituição).

2)     Aceito o prosseguimento do processo de impeachment, inicia-se o julgamento, durante o qual a Presidenta da República apenas ficará suspensa das suas funções(artigo 86, parágrafo 1.º , II, da Constituição). Ou seja, a Constituição não diz que o seu governo estará destituído. O governo eleito permanece, com os ministros nomeados pela Presidenta, que devem permanecer até o julgamento final do processo de impeachment. Da mesma forma, a Presidenta da República deverá continuar ocupando os Palácios do Planalto e da Alvorada, de onde somente deverá sair se o Senado Federal vier a condená-la. Sendo certo que a Presidenta retomará as suas funções, caso o Senado não a julgue em até 180 dias (art. 86, parágrafo 2.º, da Constituição Federal).

3)     As funções e atribuições do Presidente da República estão previstas no artigo 84 da Constituição Federal e dentre elas constam: nomear e exonerar ministros de Estado; iniciar processo legislativo; sancionar leis, expedir decretos, nomear ministros do Tribunal de Contas etc.

Prestados estes esclarecimentos, é importante salientar que o vice-presidente da República somente substituirá o presidente no caso de seu impedimento ou o sucederá em caso de vacância do cargo presidencial. Além disso, o vice-presidente auxiliará o presidente quando convocado por este para missões especiais. É o que dispõe o artigo 79 da Constituição Federal.Suspensão de atribuições não implica impedimento ou sucessão por vacância. São três hipóteses distintas.

Ora, o impedimento presidencial somente ocorrerá caso haja condenação  por  2/3 dos Senadores da República, depois de concluído todo o devido processo legal; só então se dará a hipótese  da perda do cargo, com a inabilitação, por 8 anos, para o exercício de função pública. (Artigo 52, parágrafo único)

A substituição do(a) presidente(a) da República somente ocorrerá no caso de condenação definitiva no processo de impeachment (depois de esgotadas todas as etapas do impedimento) e em caso de vacância por morte ou renúncia.

Ressalte-se que impedimento não é a mesma coisa que suspensão das funções, pois esta não tem o condão de retirar o status de presidente da República.

Portanto, o vice-presidente somente sucederia a presidenta Dilma, e só então poderia constituir um novo governo, nos casos de condenação definitiva por impeachment (impedimento), ou havendo vacância por morte ou renúncia.

Fora disto, não existe possibilidade constitucional de o vice-presidente constituir um novo governo, com a nomeação de novos ministros, na medida em que o Brasil ainda tem uma Presidenta eleita pela maioria do povo brasileiro, que apenas estará afastada das suas funções para se defender das acusações no Senado Federal.

Então, o que vem sendo veiculado pela imprensa tradicional é mais uma tentativa de implantar o golpe institucional no Brasil, com o estabelecimento de um ilegítimo governo paralelo. Assim, por meio de factóides, tem sido anunciado que o vice-presidente nomeará ministério e já teria um plano de governo, anunciado em 28 de abril de 2016, que não procura esconder seus objetivos de redução dos direitos trabalhistas e previdenciários, além de cortar programas sociais, como o Bolsa família.

Sendo assim, claro está que o vice-presidente não tem atribuição para instituir novo governo nem nomear ou desnomear ministros de Estado e, desta forma, deverá se limitar a aguardar, em silêncio e com todo o decoro possível, o resultado final do julgamento do impedimento, no Palácio do Jaburu, sua residência oficial.

Jorge Rubem Folena de Oliveira – Advogado constitucionalista e cientista político

Festa do 1º de Maio ou campanha eleitoral antecipada?

1-de-maioDois questionamentos tenho observado nas redes sociais sobre o evento – 1º DE MAIO PREMIADO – que o pai da prefeita de Araioses vai realizar no Country Club.

Primeiro, porque só três anos depois de estarem no poder, segundo, por que não a prefeitura de Araioses, em vez de Manin Leal?

Inicialmente o evento estava sendo anunciado para a Arena do Viva, porém como o SINDSEPMA também tem programação para lá, mudaram-no para o Country Club.

Além de festa com banda de forró, haverá também o sorteio de três motos SHINERAY e outros brindes. Não sei dizer quanto nos vai custar essa história, mas com certeza algumas dezenas de milhares de reais. Digo nos vai custar, porque nem a mais ingênua das criaturas acredita que algum real gasto nesse evento vai sair do bolso do Manin.

Agora vamos aos questionamentos.

Porque só agora? Fácil de responder. Manin Leal passou esses mais de três anos acreditando que sua filha seria imbatível nas eleições de outubro, porém agora com a aproximação do pleito, finalmente se deu conta de que a vaca (ou é a cabritinha) está indo para o brejo e mudou de postura na tentativa de reverter o quadro, bastante desfavorável.

Porque o nome de Manin Leal – já que o nome da filha sob hipótese nenhuma pode ser mencionado – como realizador do evento e não a prefeitura de Araioses?

Muito simples e também fácil de ser entendido: para não passar para quem interessar possa campanha eleitoral antecipada.

Porém, essa interpretação não está de toda descartada. Afinal, Manin Leal não é o prefeito de direito, mas o é de fato, portanto o crime pode ser configurado.

Ou não pode?

Nota do Blog: o evento de Luciana Trinta realizado no último sábado (23) na Arena do Viva, também teve conotação de campanha eleitoral antecipada, ou não teve?

Câmara aprova regime de urgência para tramitação do projeto de reajuste do Judiciário Federal

Igor Gadelha

do Estadão Conteúdo

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Eduardo Cunha, em reunião com ministros do STF: após acordo, Câmara aprovou urgência em projeto de aumento de salários do Judiciário

Brasília – Após acordo entre a maioria dos líderes partidários com a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), a Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 28, a urgência do projeto de Lei que reajusta em até 41% os salários dos servidores do poder Judiciário Federal.

A urgência foi aprovada por 277 votos a 4. Houve ainda duas abstenções. A partir de agora, o projeto não precisa mais passar por comissões permanentes da Casa e terá prioridade para ser votado pelos deputados em plenário, embora não haja prazo para essa votação.

O projeto que será votado pela Câmara e Senado foi negociado entre o Ministério do Planejamento e o STF em agosto do ano passado, como alternativa ao aumento de até 78% vetado pela presidente Dilma Rousseff.

A nova proposta enviada após o acordo prevê que os salários dos funcionários do Judiciário Federal serão reajustados individualmente entre 16,5% e 41,47%.

O maior porcentual deverá ser pago a servidores que ingressaram nos últimos anos na carreira, não possuem incorporações e recebem salários menores.

O reajuste de até 41% será concedido por meio de aumentos porcentuais sobre os salários mensais e por meio de Gratificação Judiciária (GAJ) incidente sobre o vencimento básico.

Os porcentuais deverão ser distribuído em oito parcelas semestrais ao longo de quatro anos. O impacto previsto com o reajuste dos salários e gratificações é de cerca de R$ 1,4 bilhão só para este ano.

Os montantes já constam na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016 aprovada pelos deputados e senadores.

A votação da urgência do projeto de lei de reajuste do Poder Judiciário foi acertada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com lideranças partidárias após pedido feito pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, em reunião com deputados na última terça-feira, 26.

A ideia era que o projeto fosse votado logo em seguida. No entanto, Cunha acertou com oito partidos que compõem a “maioria informal” na Casa (PTB, PP, PRB, PSB, PSD, PSC, PR e SD) que a votação do mérito deve ser adiada.

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Em junho de 2015, servidores do Judiciário Federal fizeram manifestação em frente ao STF

A estratégia de líderes partidários que votaram majoritariamente a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara é evitar que projetos que elevem gastos federais sejam votados até que o vice-presidente Michel Temer assuma a Presidência da República, em caso de afastamento de Dilma.

A previsão é de que o Senado Federal analise em plenário a admissibilidade do impeachment da petista no próximo dia 11 de maio. Caso aprovado, Dilma será afastada e o peemedebista assume o comando do País.

A votação da urgência do projeto de reajuste dos servidores do Judiciário Federal provocou pressão de outras categorias.

Integrantes do Ministério Público (MP), Tribunal de Contas da União (TCU), Defensoria Pública da União (DPU), Senado e Câmara passaram a pressionar pela votação da urgência das propostas de reajustes de seus salários.

Com a pressão, líderes partidários tentam hoje votar requerimento de urgência do projeto de reajuste do MP e da DPU.

Crise política – A imagem do Brasil na mídia estrangeira, uma velha obsessão

Poucos países no mundo preocupam-se tanto com o que é dito sobre o seu país em veículos internacionais

Carta Capital

Por Tory Oliveira

Notícias sobre o impeachment publicadas pela mídia internacional
A preocupação sobre a imagem internacional está presente antes de o País se constituir como uma nação independente
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Preocupar-se com a imagem do Brasil construída no exterior é uma velha obsessão do brasileiro, da qual a celeuma em torno da profusão de reportagens e editoriais estrangeiros sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff é só mais um capítulo.

Uma breve busca pelo termo “repercute na mídia internacional” no Google mostra a dimensão do interesse. Só na última semana, havia cerca de 23 mil menções em jornais e sites brasileiros sobre o que se diz sobre o Brasil lá fora.

Em meio à polarização, reportagens e artigos de opinião publicados em veículos como The New York Times, The Guardian, El País e Le Monde sobre a crise política atual são utilizados como forma de chancelar as próprias opiniões.

A relevância da estratégia fica clara ao se observar a política. Desde o agravamento da crise, Dilma passou a oferecer com mais frequência sua versão da história à imprensa estrangeira, por meio de entrevistas para os correspondentes internacionais. Como resposta, o vice-presidente Michel Temer deixou as sombras para também conversar com veículos estrangeiros e negar as acusações de conspiração.

Tal preocupação sobre a imagem internacional está presente na história do Brasil mesmo antes de o País se constituir como uma nação independente. Ele existiu ao longo do monarquismo, perseverou com o estabelecimento da República e ao longo dos séculos XX e XXI.

Desde os primórdios

Em 1808, quando a família real portuguesa fugiu a fim de escapar das tropas de Napoleão, trouxe consigo artistas e cientistas estrangeiros com o objetivo de promover a nova nação internacionalmente.

No período da Independência, houve preocupação em promover a imagem do Brasil como um país estável, diferente dos demais países latino-americanos. No reinado de Dom Pedro II, o País participou de suas primeiras exposições internacionais, tentando se vender como um lugar moderno.

“Depois, na República, uma das primeiras decisões dos militares foi de mandar emissários ao Reino Unido, na época um dos principais parceiros comerciais, para promover na imprensa a imagem do Brasil estável, quase como se está fazendo agora, com Michel Temer enviando emissários para os EUA e Dilma Rousseff tentando dizer que é golpe”, explica o jornalista e escritor Daniel Buarque, que debruçou-se sobre a imagem internacional do país com mestrado pelo Brazil Institute do King’s College de Londres. “Sempre houve essa necessidade de vender uma imagem fora e consumir o que se interpreta internacionalmente sobre o País”, diz.

É difícil apontar as razões para essa preocupação. Muitas vezes, recorre-se à ideia do complexo de vira-lata, isto é, à visão inferiorizada que marca a percepção do brasileiro sobre si mesmo e seu país em comparação com outras nações. Para Daniel Buarque, porém, mais do que um capricho ou viralatice, a discussão sobre a imagem de um país no exterior é importante para todas as nações, central nas relações internacionais, diplomáticas e comerciais.

A diferença do Brasil para os demais é que a curiosidade local sobre a opinião estrangeira é generalizada, disseminada na sociedade, e não exclusiva dos políticos, acadêmicos, diplomatas e do mercado.

A diplomacia pública, isto é, o trabalho diplomático que visa atingir o público de todo o País (e não só os demais diplomatas) é trabalhado hoje mundialmente. “A diferença é que no Brasil todos se preocupam com a diplomacia pública, não só os diplomatas”, analisa Buarque, autor do livro Brazil, um país do presente – A imagem internacional do ‘país do futuro’.

Nesse ponto, a utilização do chamado “front externo” para reverberar suas posições sobre o processo de impeachment por Dilma pode ser uma boa forma de disputa da narrativa. “Se Dilma fica no Brasil falando em golpe, terá uma atenção limitada. A partir do momento em que ela faz o discurso para o mundo, esse discurso volta com mais força para o Brasil”, diz Buarque. “No caso de seu discurso na ONU, por exemplo, todos os veículos foram cobrir o que ela falaria. A partir de fora, ela conseguiu amplificar seu discurso no Brasil”.

O que se diz sobre o impeachment ‘lá fora’

Em meio a uma das polarizações políticas mais acirradas dos últimos anos e à disputa sobre se o processo de impeachment é ou não legítimo, houve quem enxergasse na mídia estrangeira uma cobertura menos enviesada sobre a situação.

Tal impressão parece estar mais ligada às características do trabalho de um correspondente ou de um veículo cobrindo um país estrangeiro do que a uma eventual simpatia externa ao governo Dilma.

De forma geral, os conteúdos noticiosos sobre a crise política brasileira são mais amplos e mais simples, uma vez que o objetivo final é contextualizar a situação para um público distante e pouco familiarizado com as nuances do sistema político ou da história do Brasil.

Por outro lado, as notícias produzidas localmente, embora sejam muitas, costumam mostrar episódios de maneira mais fragmentada.

“É claro que a imprensa internacional tem que ser um pouco mais didática e objetiva”, analisa Ciro Dias Reis, presidente da agência Imagem Corporativa, que desde 2009 produz um boletim trimestral sobre as impressões colhidas na mídia estrangeira sobre o que se passa em terras tupiniquins.

“É natural que a abordagem seja menos focada em detalhes e mais na essência do que está acontecendo”, afirma Reis. Para ele, há um “bom grau de realismo” na narrativa descrita por veículos estrangeiros sobre a crise.

Doutoranda em Jornalismo na Universidade de Austin, no Texas, Rachel Mourão também destaca a diferença de cobertura realizada por correspondentes e repórteres trabalhando para veículos nacionais.

“O correspondente tem mais liberdade para fazer essa cobertura temática, enquanto o jornalista brasileiro que está cobrindo o dia-a-dia no Congresso tende a gerar essa cobertura mais episódica”, afirma, lembrando que isso não é uma particularidade do repórter brasileiro. “O jornalista americano que cobre política nos EUA também faz uma cobertura episódica, que deriva da própria rotina da reportagem”

Para Mourão, a cobertura episódica é resultado das influências do modo como o jornalismo é feito e das oportunidades que são dadas ao repórter, cuja função está cada vez mais precarizada. “A dependência da fonte oficial acontece no mundo todo, porque a fonte oficial é mais valorizada do que as demais de forma geral. Essa é a pergunta de um milhão de dólares: como diminuir o impacto dessa dependência na produção jornalística”.

Na avaliação de Silvio Waisbord, editor-chefe do The Journal of Communication, uma das principais publicações acadêmicas sobre a comunicação nos Estados Unidos, a cobertura estrangeira tem sido regular e, de certa forma, imparcial. “Não há uma cobertura simpática à Dilma, mas a imprensa tem oferecido uma cobertura crítica sobre os parlamentares no Congresso”, explica o argentino radicado nos EUA.

Em geral, explica Waisbord, as reportagens lembram os leitores sobre a corrupção estrutural na política brasileira quando mencionam a corrupção na Petrobras, mas há poucas referências aprofundadas e sobre episódios históricos e as redes de corrupção.

“É uma história sem bandidos ou mocinhos. Não diria que há uma agenda contra a Dilma ou o PT, uma vez que as reportagens muitas vezes lembram os leitores de que os protagonistas do processo contra ela também estão envolvidos em casos de corrupção”, diz.

Para Waisbord, uma das principais diferenças entre a cobertura feita dentro e fora do Brasil sobre o processo de impeachment é que a imprensa nacional está também marcada pela polarização.

Assim, há coberturas que privilegiam um lado em detrimento do outro, publicando notícias positivas ou negativas de acordo com as suas posições editoriais já estabelecidas. Por sua vez, a imprensa americana tem deixado de lado o fato de que o noticiário brasileiro tem assumido apenas um lado no contexto da animosidade histórica entre a grande mídia e o governo do PT.

Para o diretor da Faculdade de Comunicação da UnB, Fernando Oliveira Paulino, a cobertura do impeachment em veículos estrangeiros pode ser caracterizada, por um lado, pela tentativa permanente de compreender o que está acontecendo no País, “o que não é uma tarefa fácil”.

“Por outro, em meios como o Le Monde e El País, possivelmente há mais diversidade e presença do contraditório que em alguns veículos brasileiros marcados historicamente por um paralelismo político que faz com que determinados conteúdos não encontrem a mesma ressonância que suas posições editoriais”, afirma. O exemplo, segundo Paulino, é o enquadramento negativo, insuficiente ou ausente na transmissão de posições favoráveis à Presidência da República nos últimos anos.

Na avaliação de Daniel Buarque, o mais importante da análise externa no Brasil é que ela muitas vezes foge do maniqueísmo presente nos dois lados da cobertura jornalística daqui. “Aqui criticamos quem não se encaixa nesse maniqueísmo. Criamos até a figura do ‘isentão’, que é criticado por todos por não se posicionar”.

A vereadora Jacira Pires já fechou com Luciana Trinta?

Vereadora Jacira Pires

Vereadora Jacira Pires

Duas semanas atrás uma fonte de Parnaíba/PI, me ligou para dizer que a vereadora Jacira Pires estava fechada com Luciana Trinta para a disputa do pleito eleitoral deste ano. Quis argumentar que ela não faria um acordo com a ex-prefeita, pois se essa fosse digna de tal as duas não teriam ido cada uma para um lado depois da eleição de 2012.

Mas ele foi enfático e disse que os Pires estavam novamente juntos com os Trintas.

Os dias se passaram e ontem (27) outra fonte – também de Parnaíba – me disse que a união entre Jacira Pires e Luciana Trinta para ele era fato consumado.

Não duvido, pois sei que em política tudo é possível e não seria a primeira vez que alguém que tem tanta queixa de outra, possa se unir a essa como se nada tivesse acontecido.

Quando disse a primeira fonte que não acreditava nesse acordo é porque sei o quanto o relacionamento entre a ex-prefeita e a vereadora ficou muito azedada, principalmente depois que Luciana Trinta foi afastada da prefeitura de Araioses em maio de 2012 (reveja aqui) e Felipe Pires, o vice-prefeito, assumiu o cargo.

Na ocasião, de São Luís ela ordenou a todos os secretários e diretores que não acatassem as ordens de Felipe, pois ela iria voltar – como voltou – e ai de quem desrespeitasse as suas ordens.

Também não é segredo para ninguém do quanto a vereadora e seu marido Felipe Pires se queixavam de Luciana Trinta pelo fato dessa ignorá-los como autoridades e parceiros políticos no município.

Se realmente os Pires e os Trintas estiverem juntos mesmo agora, certamente algo muito importante pode ter ocorrido para mudar a opinião que o casal tinha da ex-prefeita.

Não vai demorar muito para sabermos em que palanque a vereadora fará seus discursos e o que dirá também.

Justiça condena homem acusado de estuprar filhas no Maranhão

Antônio Jorge da Silva Gomes foi condenado a 37 anos e 8 meses.
Crime ocorreu por diversas vezes no ano de 2013.

Do G1 MA

A Justiça do Maranhão decidiu condenar Antônio Jorge da Silva Gomes, de 37 anos e 8 meses de prisão pelo o crime de estupro de vulnerável contra às suas duas filhas de 11 e 13 anos respectivamente, ocorridas no ano de 2013, no município de Cururupu, a 465 Km  de São Luís.

A decisão que foi baseada em uma denúncia solicitada pelo o Ministério Público do estado doMaranhão (MP-MA) diz que o acusado praticou os crimes contra as meninas por várias vezes.

Ainda conforme a denúncia do MP, as duas meninas eram constantemente ameaçadas de morte por Antônio Jorge da Silva Gomes, caso elas denunciassem os crimes cometidos por ele para os seus familiares ou até mesmo para a polícia.

A pena de 37 anos, oito meses e 16 dias imposta pela a Justiça para Antônio Jorge da Silva Gomes deverá ser cumprida por inicialmente em regime fechado.

Crime de estupro vulverável
O crime de estupro de vulnerável, com pena de reclusão de 8 a 15 anos, se caracteriza pela prática de qualquer ato libidinoso com menor de 14 anos, ou com pessoa (de qualquer idade) que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento, ou não pode oferecer resistência.

Nem uma nem a outra

valeria-lulu

Acompanho com muita atenção o que tem sido publicado nas redes sociais, em especial o Facebook.

Vejo claramente que os partidários de Luciana Trinta e de Valéria do Manin agem como se só as duas irão disputar a prefeitura de Araioses nas eleições de outubro.

Se isso não é cegueira política, certamente é total falta de respeito com os demais pré-candidatos.

Pelo que o povão mesmo está dizendo nem Valéria do Manin merece continuar no comando de nossa prefeitura (perdão, quem comanda é seu pai) e muito menos querem a volta da ex-prefeita, que já foi despachada com toda a veemência nas eleições de 2012.

Parecem que fingem não saber a força com a qual cresce a cada dia as manifestações em favor do pré-candidato dos araiosenses Dr. Cristino Gonçalves.

Nem uma nem a outra para o bem do serviço público.

Mulher reage ao ser assediada por homem em elevador

Rede TV

assedio

(Foto: Reprodução/Youtube)

A câmera de segurança de um elevador registrou o momento em que uma mulher reage ao ser assediada por um homem. O caso aconteceu no último domingo (24) na China e, de acordo com o Daily Mail, o vídeo tem circulado na rede social Weibo.

As imagens mostram que apenas os dois estão no elevador. Aproveitando esse fato, o homem observa a mulher e, em seguida, se aproxima dela por trás. Ela, que mexe no celular, desvia e muda de lugar, na tentativa de evitar o contato desrespeitoso.

Ainda assim, o homem insiste na aproximação e coloca a mão no ombro da mulher, que revida com fortes tapas e pontapés. Ao final do registro, ele aparece caído no chão após os golpes.

Não há informações sobre a identidade dos envolvidos nem se o caso foi registrado pela polícia.

Assista:

Família Sarney articula para a aprovação do impeachment

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ERICH DECAT – O ESTADO DE S. PAULO

BRASÍLIA – De passagem pela festa de aniversário do ex-presidente José Sarney realizada na noite desta segunda-feira, 25, em Brasília, comitiva de senadores do PSDB foi recebida com afagos e a informação de que a família Sarney tem operado pela aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Entre os presentes no encontro estavam o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e os senadores Aloysio Nunes (SP) e Tasso Jereissati (CE). A informação de que o clã Sarney entrou em campo para assegurar o apoio dos deputados da bancada do Nordeste a favor da saída de Dilma foi transmitida pela ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney, filha do ex-presidente.

“Para nós foi uma surpresa porque até então não sabíamos do posicionamento deles”, afirmou um dos tucanos presente na festa. “Sou do grupo do Sarney e, apesar de ter votado contra, sei que a Roseana conversou com alguns deputados do grupo que ficou do lado do Michel Temer e a favor do impeachment”, afirmou ao Estado o deputado João Marcelo Souza (PMDB-MA).

As ações de Roseana também tinham como objetivo atingir o atual governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que trabalhou contra o processo de impeachment. Paralelo às ofensivas de Roseana junto aos deputados do Nordeste, o líder do PV, Sarney Filho (MA), também assegurou 100% dos votos da bancada a favor do impedimento de Dilma.

Para integrantes da oposição, as ações dos dois filhos de Sarney revelam que o ex-presidente também tem contribuído para os avanços do processo de afastamento de Dilma no Congresso. Sarney, junto com presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e o senador Jader Barbalho (PA) vinham sendo, dentro do PMDB, os principais críticos ao processo. Apesar dos sinais trocados, há um entendimento entre os opositores de que o grupo também não deverá criar obstáculos no Senado. Um primeiro gesto neste sentido foi o pedido de demissão, na quarta-feira passada, pelo então ministro dos Portos, Helder Barbalho, filho de Jader. “Acho que neste momento não tenho direito de constranger o meu partido”, disse Helder ao Estado após deixar a carta de demissão no Palácio do Planalto.

Jovem é executada com quatro tiros na cabeça

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Os tiros atingiram a cabeça de “Karol” por baixo do capacete que ela usava. (Foto: Divulgação)

Em uma região conhecida popularmente como “Buraco Fundo”, que fica na Vila Santa Catarina de Sena, bairro da cidade de Imperatriz, foi encontrado um corpo do sexo feminino, estendido no chão, com um capacete de motocicleta ainda na cabeça. A polícia identificou a vítima como sendo Ana Carolina de Oliveira Feliciano, a “Karol”, de 19 anos, que foi morta a tiros, no início da manhã de ontem (26).

Ouvido pela reportagem do Jornal Pequeno, o delegado Praxísteles Martins, chefe da Delegacia de Homicídios imperatrizense, revelou que “Karol”, segundo o laudo pericial, foi executada com quatro disparos de arma de fogo na cabeça. Ele esclareceu que a garota teria saído de casa a pé, pouco antes das 6h, e, em um determinado momento de sua caminhada, subiu em uma moto, guiada por um homem. Depois disto, já no “Buraco Fundo”, moradores disseram ter escutado os tiros, e, a seguir, o barulho de uma motocicleta, que indicaria a saída do suspeito.

Ana Carolina pode ter sido assassinada por questões vinculadas ao tráfico de entorpecentes, pois, atualmente, estaria se relacionando com um traficante da região. Segundo Praxísteles, ela tinha dois filhos pequenos, que não moravam com a vítima, pelo fato de a mãe ter se “perdido” na vida, por meio de amizades com criminosos e o consumo de drogas. Conforme adiantou o delegado, um suspeito por tê-la matado já foi identificado, podendo ser preso a qualquer momento.

Fonte: Jornal Pequeno