Resistência Araiosense versus Luciana Trinta

A campanha política em Araioses encerra no dia 7 de outubro, mas o que ocorreu ontem (27) à noite no palanque da ex-prefeita Luciana Trinta, já aponta um rumo do que poderá ocorrer na eleição municipal de 2020.

Se por um lado vamos ter a Resistência Araiosense – que tem na sua coordenação política o Agenor Bola Cheia -, que está na luta pela eleição de Daniella Tema para deputada estadual e de Marcio Jerry para deputado federal por outro vai estar a ex-prefeita que mais uma vez tentará, provavelmente sem sucesso, retornar a prefeitura de Araioses.

Para lograr seu intento a ex-Toda Poderosa de Araioses vai ter que montar o novo grupo político, uma vez que a maioria dos que serviram de escada para ela chegar ao poder e por ela foram abandonados, já fazem parte da Resistência Araiosense.

É imperioso aos araiosenses que querem seu município de volta, mostrem o que querem já no pleito do próximo dia 7, votando em Daniella Tema para deputada estadual e em Márcio Jerry para deputado federal.

Na imagem abaixo um modelo de “cola” que aos militantes da Resistência Araiosense está levando ao eleitorado araiosenses.

Assim vota a Resistência Araiosense

Exclusivo: O vínculo entre a Lista de Furnas, Bolsonaro e as contas secretas da família de Aécio em Liechtenstein

Aécio e Bolsonaro, juntos na Lista de Furnas, na eleição de 2014 e no impeachment de Dilma

Por Joaquim de Carvalho

Por trás da queda de braço que a Procuradoria Geral da República trava com o ministro Gilmar Mendes em torno de um inquérito sobre Aécio Neves, está a chave que abre um dos segredos mais bem guardados da república: a corrupção em Furnas Centrais Elétrica, a maior estatal de energia no Brasil.

Em junho deste ano, depois que o Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério Público Federal encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) os documentos referentes a contas de brasileiros no Principado de Liechtenstein, Gilmar Mendes determinou o arquivamento do inquérito, sem ouvir  Ministério Público Federal.

Raquel Dodge se insurgiu contra essa decisão e, numa medida que tecnicamente é chamada de agravo regimental, pediu que ele reconsiderasse ou, caso contrário, encaminhasse seu pedido para a segunda turma do Supremo Tribunal Federal. Foi o que ele fez, como determina a lei.

Na votação do agravo regimental, Dias Toffoli acompanhou Gilmar Mendes, mas Celso de Mello e Édson Fachin foram contra. O resultado estava empatado em dois a dois quando Ricardo Lewandowski, presidente da segunda turma, pediu vistas e ainda não anunciou seu voto.

Se mantido o arquivamento o inquérito, será sepultado um dos segredos mais bem guardados dos esquemas de corrupção que remontam à gestão Fernando Henrique Cardoso, quando, por indicação de Aécio Neves, Dimas Fabiano Toledo assumiu a Diretoria de Engenharia de Furnas e montou um esquema de desvio de recursos que beneficiou governadores, senadores e deputados, inclusive o hoje presidenciável Jair Bolsonaro, na época deputado federal de um partido que dava sustentação ao governo federal.

No caso de Furnas, são várias as pontas de um novelo que levam a Aécio. No caso deste inquérito arquivado, está uma investigação de 2007, quando a Polícia Federal apreendeu no apartamento do casal de doleiros Norbert Muller e Christine Puschmann, no Rio de Janeiro, documentos referentes à conta de uma fundação aberta em nome da mãe de Aécio, Inês Maria Neves Faria, que tinha Aécio Neves como um dos beneficiários.

A Polícia Federal investigou o caso e, alguns anos depois, com anuência do Ministério Público Federal, arquivou o inquérito por entender que os recursos encontrados na conta eram inferiores a 100 mil dólares e, portanto, não precisariam ter sido declarados ao Banco Central.

Um dos procuradores que sepultaram a denúncia contra a mãe de Aécio é Marcelo Miller, mais tarde guindado à condição de braço direito de Rodrigo Janot, na Procuradoria Geral da República, e agora denunciado por crime de corrupção por envolvimento no caso da delação de Joesley Batista, da JBS.

Na época, Miller era um jovem procurador com poucos anos de Ministério Público Federal. Juntamente com o procurador Fábio Magrinelli, Miller assinou manifestação que contém uma interpretação elástica da lei, conforme artigo publicado no DCM no início de 2017, quando ainda não havia estourado o escândalo da JBS.

Inês Maria, juntamente com Aécio, foi poupada do processo, mas o caso voltaria à tona em janeiro de 2014, quando um jornal online de Minas Gerais, o Novo Jornal, crítico ao senador tucano, começou a preparar reportagem sobre as contas de Liechtenstein.

Antes que o texto fosse publicado, o dono do jornal, Marco Aurélio Carone, foi preso, sob a acusação de que fazia parte de uma organização criminosa para extorquir dinheiro de políticos e empresários.

A acusação se revelaria mais tarde inconsistente, Carone foi absolvido, mas sua prisão abafou o escândalo. O dono do Novo Jornal passou nove meses na cadeia, três deles em solitária, justamente no período em que Aécio fazia campanha para presidente da república. Depois que retomou a liberdade, tentou recuperar os documentos apreendidos, mas não teve êxito.

“Não tenho mais acesso aos arquivos do jornal e não consegui recuperar os documentos que ficavam na sede do jornal. Quando voltei à redação, estava tudo revirado, não tinha mais nada”, diz.

Mas, mesmo assim, ele protocolou representação no Ministério Público Federal e no Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério da Justiça contra Aécio.

Janot arquivou a representação e, agora que se sabe que seu braço direito era o mesmo que havia investigado lá atrás o caso de Liechtenstein, não é descabido imaginar que o texto do arquivamento em dezembro de 2015 tenha sido da lavra de Marcelo Miller.

Já o Departamento de Recuperação de Ativos colocou o caso para andar.

Em seu agravo regimental contra Gilmar Mendes, Raquel Dodge diz que o Ministério Público também solicitou assistência jurídica do principado de Liechtenstein, por meio do Procedimento de Cooperação Internacional número 1.00.000.003849/2017-36.

A resposta veio em janeiro deste ano, através de documentos referentes a contas bancárias não só da fundação da mãe de Aécio Neves, a Bogart & Taylor Foundation, e de outra pessoa jurídica, a Boca da Serra, além de pelo menos 11 pessoas físicas, todos vinculadas de maneira direta ou indireta a Furnas.

Além de Aécio, aparecem duas irmãs dele, Andrea e Ângela Neves Cunha, a filha, Gabriela Falcão Neves Cunha, e o primo, Frederico Pacheco de Medeiros, aquele que o senador tucano, na conversa gravada por Joesley Batista, disse que poderia matar antes que fizesse a delação. Também foram enviados documentos referentes a contas bancárias no LGT de Dimas Fabiano Toledo e os filhos.

A Procuradoria da República tomou conhecimento do resultado do pedido de cooperação, mas não pôde ainda analisar o conteúdo dos documentos — saldo e extratos, principalmente.

Por isso, solicitou que o caso fosse remetido à Justiça Federal no Rio de Janeiro, onde teve início a investigação que levou a Liechtenstein, aquela de 2007 que resultou na busca na casa dos doleiros Norbert e Christine Puschmann.

Com a descoberta de que Dimas também tinha conta no principado, surge mais uma peça do quebra-cabeças de Furnas, que autoridades insistem em não remontar. O episódio mais conhecido é o da lista preparado por Dimas Toledo para forçar sua manutenção na diretoria da estatal, a partir do governo Lula.

Dimas teve uma sobrevida na estatal até que estourou o escândalo do mensalão, em 2005. Nessa época, enquanto os tucanos pressionavam o governo federal através de duas CPIs no Congresso Nacional, foi revelada a existência de uma relação de nomes de 156 políticos que receberam recursos para a campanha de 2002, via caixa 2.

Eram todos da base aliada de Fernando Henrique Cardoso.

Estão lá os nomes de Aécio, na condição de recebedor de recursos e com autoridade para indicar outros beneficiários, por meio da irmã Andrea, José Serra, Geraldo Alckmin e até de Bolsonaro, este com o quinhão de R$ 50 mil — R$ 146 mil em valores atualizados.

Assim como é feito agora, com o arquivamento do inquérito sobre Aécio Neves determinado por Gilmar Mendes, a Lista de Furnas sempre foi alvo de operações pra abafá-la.

No governo de Aécio Neves e Antonio Anastasia, a Polícia Civil de Minas Gerais conduziu inquéritos que resultaram na farsa de que existia uma quadrilha de estelionatários.

O lobista que divulgou a lista, Nílton Monteiro, foi alvo de atentado — incendiaram um carro em sua casa —, e apresentado em veículos de alcance nacional, na época simpáticos a Aécio, como a Veja, como o maior estelionatário do Brasil.

A farsa foi desmascarada quando peritos da Polícia Federal concluíram que a lista não era falsa. Foi mesmo Dimas Toledo quem a assinou. Segundo Nílton, com o propósito de pressionar políticos a defenderam sua permanência na Diretoria de Engenharia de Furnas.

Como a maior parte da base aliada de Fernando Henrique Cardoso se tornou também base aliada de Lula, a pressão deu resultado, pelo menos nos três primeiros anos do governo petista.

Quem pagou o preço mais alto foi Nílton, hoje de volta à prisão, por uma condenação polêmica. Ele foi acusado de falsificar uma nota promissória em nome de um advogado do Rio, que tinha negócios com Dimas Toledo.

Nunca foi feita perícia no original da nota promissória, e o relator do processo que resultou na sua condenação em segunda instância foi o desembargador José Mauro Catta Preta Leal, citado na denúncia do mensalão mineiro, que levou o ex-governador tucano Eduardo Azeredo à prisão.

Catta Preta Leal era procurador do Estado na época do mensalão e assinou parecer que sustentou a liberação de recursos para eventos de fachada, apenas com o objetivo de alimentar o caixa de campanha de políticos tucanos de Minas, através de operações coordenadas pelo publicitário Marcos Valério.

Nílton Monteiro foi recolhido à prisão enquanto Aécio Neves faz campanha para tentar se eleger deputado federal.

Carone também pagou um preço alto por investigar, como jornalista, as contas da família de Aécio em Liechtenstein.

Agora, mais uma vez, o Estado brasileiro tem a oportunidade de investigar o senador mineiro, ex-governador, que quase se elegeu presidente em 2014. Mas, como mostra a decisão de Gilmar Mendes, referendada por Dias Toffoli, ele ainda é um político blindado.

Clique aqui para ver a decisão de Gilmar Mendes

Flávio Dino declara eleição de Márcio Jerry como de extrema importância para o estado

Jorge Vieira – O governador Flávio Dino, que concorre à reeleição, declarou como de extrema importância para o Maranhão a eleição de Márcio Jerry a deputado federal.

“Admiro muito o Márcio, ele é trabalhador, trabalha de domingo a domingo como eu trabalho. Tem muita dedicação e convicção e se dedica às suas convicções”, declarou Flávio Dino sobre a candidatura de Márcio Jerry.

Ele lembrou que é importante ter na Câmara Federal pessoas trabalhadoras como Márcio Jerry, que estão comprometidas em defender suas convicções políticas.

“É muito importante [a candidatura de Márcio] no momento em que pessoas que passam a noite jogando baralho e tomando champanhe e acordam meio-dia querem voltar a governar o Maranhão”, comentou Flávio Dino, fazendo referência aos candidatos do grupo Sarney.

Lobão quer transformar o Senado em casa de repouso

Lobão e a aposentadoria compulsória: O que esperar de um candidato ao Senado, que ao término do mandato, caso eleito, terá 91 anos de idade?

Por Raimundo Garrone 

Por considerar que as limitações físicas naturais do envelhecimento impedem o exercício eficiente de suas atribuições, a Constituição obriga o servidor público a se aposentar aos 75 anos, então o que esperar de um candidato ao Senado com 83 anos de idade?

Nada, a não ser a manutenção dos privilégios e repetidas licenças médicas para que o seu filho suplente conquiste um mandato sem voto!

Vota-se no pai, para eleger o filho!

Edinho: quer ser mais uma vez um senador sem voto

O que dá no mesmo, já que ambos são farinha do mesmo saco e representam os interesses das elites contra os direitos trabalhistas, o investimento em políticas públicas, o trabalho escravo e a aposentadoria digna, caso a reforma da previdência entre em pauta na próxima legislatura, dentre outras medidas que afetam o futuro da maioria dos brasileiros.

Eleito pela primeira vez ao Senado em 1986, ainda com 50 anos, Edison Lobão acumula quatro mandatos; dois dos quais (2003/2019) divididos com o rebento Edinho, a quem a suplência estava reservada.   

Nas eleições de 2002, a primeira após completar a idade mínima (35 anos), o Lobinho iniciou sua carreira política oculta e por mais de seis anos fez pose de senador, enquanto o Lobão foi ministro de Minas e Energia nos governos Lula e Dilma Rousseff.

Octogenário, caso reeleito, ele dificilmente terá condições de cumprir a rotina legislativa e o mandato presencial será exercido por sua cria.

A rotina do genitor será marcada por licenças regiamente calculadas de acordo com a necessidade de manter o foro privilegiado das investigações que responde na Operação Lava Jato.

Embora um senador também seja servidor público, caberá ao eleitor decretar nas urnas a sua aposentadoria compulsória!

Mãe deixava homem estuprar filha de 13 anos em troca de drogas

Estuprador foi preso em Santa Helena/MA

Gilberto Lima – Policiais civis das cidades de Santa Helena e Pinheiro prenderam, na manhã desta quinta-feira (27), um homem acusado de estupro de vulnerável. Ele foi identificado como Raimundo Fausto da Cunha Neto, conhecido como “Neto Cabeção”.

O preso mantinha relações sexuais com uma adolescente de 13 anos de idade, com consentimento da mãe da menina. Dependente química, ela permitia que a filha fosse violentada em troca de drogas.

O fato foi levado ao conhecimento do delegado de Santa Helena que representou pela prisão preventiva do estuprador.

Erotildes Pereira da Cunha, mãe da adolescente, será indiciada pelo mesmo crime.

O preso se encontra custodiado no Presídio de Pinheiro, à disposição da Justiça.

Governador Flavio Dino enterrou de vez o prefeito de Araioses

Comentam que ao se deslocar de sua casa para a Arena do Viva – local do comício de seus candidatos -, Luciana Trinta fez questão de passar  em frente ao comitê dos candidatos do Cristino, para mostrar ao governador Flávio Dino que o prefeito apoiava o senador Edison Lobão do grupo de Roseana Sarney

Ao discursar ontem (27) à noite no comício dos candidatos da ex-prefeita de Araioses Luciana Trinta, o governador Flávio Dino ignorou totalmente o prefeito de Araioses, Cristino Gonçalves não dando a mínima importância para o gestor araiosense. Para observadores atentos foi o enterro de quem já está morto politicamente.

As palavras de elogios do governador, como dos demais oradores foram todas voltadas para a mulher do Remi Trinta, já apontando-a aos presentes que ela é a candidata a prefeita de Araioses da preferência deles em 2020.

A bem da verdade o governador não ignorou somente o prefeito de Araioses e sim todos os demais que estão no campo enfrentado sol e poeira, de dia e de noite lutando pela sua reeleição dele.

A posição do governador em relação ao prefeito de Araioses, embora não seja republicana é justa. Afinal, Cristino tem criticado o governador achando que ainda é pouco o que ele já fez por Araioses, e enquanto Dino faz empenho em favor da eleição dos dois senadores de sua chapa – Weverton Rocha e Eliziane Gama – o gestor araiosense ataca de Edson Lobão, velha raposa da política nacional e membro de destaque da oligarquia comandada por Sarney.

Em tempo: Luciana Trinta, juntamente com Remi – seu marido – são crias do Sarney e sua paixão por Flávio Dino é turbinada por um convênio na casa de mais de meio milhão de reais, que são repassados todos os meses para o hospital do casal, que está longe de corresponder com as carências na área de saúde do município.

Artistas maranhenses divulgam apoio a Márcio Jerry

Polícia Civil de Araioses prende estuprador

Na data de ontem, 26 de setembro de 2018, a POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO, por intermédio da DELEGACIA DE ARAIOSES – 20ª DRB, cumpriu Mandado de Prisão Preventiva expedido em desfavor de RAIMUNDO NONATO NUNES, vulgo RAIMUNDO BURACO, 65 anos, suspeito da prática do crime de ESTUPRO DE VULNERÁVEL ocorrido em 2014.

A prisão ocorreu no Povoado Placas (25 km de distância da sede), Zona Rural de Araioses/MA, segue custodiado na Delegacia de Araioses à disposição do Poder Judiciário, até ulterior transferência para o Sistema Prisional.

Por Raphael Reis, Delegado Titular de Araioses

Ex-prefeito Pedro Henrique está feliz da vida

O ex-prefeito de Araioses Pedro Henrique Silva Santos anda rindo a toa, feliz da vida como nunca.

Até então a tristeza de Pepê – como também é conhecido – era pelo fato de está carregando há vários anos o nada honroso título de pior prefeito da história de Araioses.

Agora, com o desastre que tem sido a gestão do atual prefeito Cristino Gonçalves de Araújo, Pedro Henrique diz com muito orgulho, que ele não mais é, o pior prefeito de Araioses de todos os tempos.

Daniella Tema é a candidata à deputada estadual mais carismática nestas eleições

Sempre com um belo sorriso estampado no rosto e com uma alegria contagiante, Daniella Tema tem conquistado a preferência dos eleitores por seu jeito simples, humilde e por suas excelentes propostas para o desenvolvimento do Estado do Maranhão.

Mais uma prova disso, é que ontem, uma multidão liderada pelos irmãos Josinaldo e Josivam Bilio recebeu na noite desta quinta-feira (20), no povoado Belém do Maranhão em Tuntum, a candidata a deputada estadual Daniella Tema e seu esposo o prefeito Tema, o maior líder politico da historia de Tuntum.

“Todo dia eu limpava minha casa de hora em hora, era muita poeira e hoje a Barriguada virou um paraíso, depois que o Tema asfaltou as ruas daqui”, disse uma moradora local.

Em sua fala o ex-vereador e ex vice prefeito de Tuntum, Josinaldo Bilio agradeceu ao Tema por tudo que ele vem fazendo pelo povo do Sertão desse quando assumiu seu primeiro mandato em 1993.

“Se todo mundo do Belém votar na Daniella ainda fica devendo o que o Tema fez por todos nós”, disse o vereador em exercício  Josivan Bilio.

A festa foi bonita e a Daniella Tema agradeceu a todos e prometeu muito mais realizações na região.

Fonte: blog Pedro Jorge

“Sangue nas mãos”: a carta de um pastor às igrejas que apoiam Bolsonaro

A carta de um pastor aos colegas que apoiam Bolsonaro – “O SANGUE DE TODA UMA GERAÇÃO PODERÁ CAIR EM NOSSAS MÃOS!”

Publicado originalmente na fanpage do autor no Facebook

POR HERMES FERNANDES

CARTA ABERTA AOS PASTORES E IGREJAS QUE APOIAM BOLSONARO

Senhores (as) líderes evangélicos, graça, paz e discernimento!

As eleições se avizinham, e boa parte dos pastores de nosso país tem manifestado seu apoio à candidatura de Jair Bolsonaro. A maioria alega ser ele o que melhor representa os anseios do povo evangélico, principalmente devido ao seu discurso favorável à família tradicional e aos valores morais tão caros ao cristianismo.

De repente, sinto-me como se houvesse viajado no tempo e revivesse os dias da guerra fria, quando o mundo se via ameaçado pela eclosão de uma guerra nuclear envolvendo as duas potências mundiais: A União Soviética e os Estados Unidos. Colegas vociferam de seus púlpitos sobre o perigo do comunismo que ronda a nossa sociedade. Pergunto-me em que mundo estamos vivendo, afinal? Qualquer um que levante sua voz a favor do pobre, do excluído, do oprimido, logo é tachado de esquerdopata, comunista, “agente do inferno”, e coisa parecida.

Os senhores já pararam para se perguntar sobre o que estaria por trás deste discurso ultraconservador? Há uma onda conservadora varrendo a Europa e os EUA, suscitando velhos rancores contra os imigrantes, os homossexuais, as minorias, a classe operária, etc.

No meio desta avalanche de intolerância, eis que uma voz destoante se faz ouvir mundo afora. Não de um pastor como foi nos dias de Luther King nos EUA, ou de Bonhoeffer na Alemanha, mas de um Papa, líder da instituição mais conservadora do mundo. Por ironia, justamente o primeiro Papa latino-americano se levanta contra tudo e contra todos os que insistem em ressuscitar um discurso que há décadas parecia ter sido abandonado e enterrado. Enquanto isso, a igreja evangélica, que por tanto tempo esteve na vanguarda na luta pelos direitos humanos passa a se aliar com o que há de mais retrógrado e ultrapassado. Que vergonha! Tudo em nome de nossos escrúpulos moralistas.

Conseguiram a façanha de diluir o puro Evangelho da graça num discurso de ódio e intolerância.

Esquecemo-nos dos colegas que foram perseguidos, torturados, e, alguns até mortos e desaparecidos, durante o regime militar. Justificamo-nos no fato de que o tal candidato defenda os mesmos valores. Será que ser a favor da tortura soa menos cruel quando se é contrário ao aborto? Será que ser a favor do armamento da população condiz com o que foi ensinado por Jesus? Afinal, bem-aventurados são os pacificadores ou os que pretendem armar a população? Ser pela família tradicional abona a conduta de quem se revela contrário aos direitos trabalhistas conquistados a duras penas? Se você, pastor, é contra tais direitos, recomendo que não aceite mais dízimos de décimo-terceiro ou de férias de seus membros.

Não ajamos como o profeta Natan que encorajou a Davi a construir o templo, afirmando-lhe categoricamente que Deus o havia escolhido para aquela empreitada. Porém, o Senhor não o tinha autorizado a fazer tal coisa, de modo que, mesmo constrangido, teve que retornar ao rei e dizer-lhe a verdade. Por causa do sangue que havia em suas mãos, Deus não o designou para edificar Sua casa, ainda que já houvesse levantado todos os recursos para tal, e recebido do Senhor a planta, caberia ao seu sucessor tocar a obra.

Quem somos nós para abençoar o que Deus não abençoou? Quem somos nós para encorajar o que contraria frontalmente a Sua vontade?

Sei que muitos alegarão que tudo não passa de manipulação da mídia esquerdista. Mas basta assistir aos inúmeros vídeos de discursos e entrevistas do candidato para verificar que exatamente assim que ele pensa. Ele mesmo afirma que o trabalhador terá que escolher entre ter seus direitos assegurados ou o emprego. Ele é quem diz com todas as letras que o Estado não é laico, mas cristão e que as minorias terão que se dobrar à vontade das maiorias. Ele diz que seria incapaz de amar um filho homossexual e que a homossexualidade é falta de p*rrada na infância. Diz que não empregaria uma mulher, já que esta engravida. Diz que educou seu filhos para que jamais namorassem negras. Diz que em seu governo os índios não receberiam nem mais um centímetro de terra. Se ele é a favor da família tradicional, por que disse que usava o apartamento para “comer gente”? Como defender quem diz que uma mulher não merecia ser estuprada por ser feia? Como apoiar quem defende o uso da tortura se somos seguidores de um Cristo torturado e morto numa cruz? Como apoiar quem diz que ordenaria que helicópteros metralhassem uma favela se os criminosos não se rendessem? Será que na favela só mora bandido? Com que cara visitaremos os presídios para pregar o amor de Cristo depois de apoiar que tem como slogan “bandido bom é bandido morto”?

O sangue de toda uma geração poderá cair em nossas mãos!

Se você é pastor de uma pequena congregação, talvez esteja indo na onda de grandes líderes que já manifestaram seu apoio a Bolsonaro. Não seja ingênuo. Muitos deles o fazem, não por convicção, mas por conveniência, movidos por interesses nem sempre louváveis (alguns até sórdidos).

Lembre-se de quem nos considerou fiéis, pondo-nos em seu ministério (1 Timóteo 1:12), e que um dia, teremos que prestar contas (Hebreus 13:17).

Por isso, deixo aqui uma recomendação que deveria perturbar o sono de todos os que levam a sério o ministério pastoral:

“Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.” 1 Pedro 5:2,3

Não compete a pastor algum dizer em quem seu rebanho deve votar. Mas compete-nos instrui-los a reconhecer os riscos por trás de todo discurso de ódio e intolerância.

Jesus disse que enquanto o bom pastor dá a vida pelas ovelhas, o ladrão, ao ver o lobo, foge e deixa suas ovelhas à mercê do perigo. Portanto, cumpramos nosso papel. Pois cuidar das ovelhas que nos foram confiadas é a melhor maneira de dizer: TU SABES QUE TE AMO, SENHOR.

Apoiadores de Daniella Tema em Luís Domingues promovem carreata para recepciona-la

Faltando pouco mais de uma semana para a eleição a candidata a deputada estadual Daniella Tema cumpre uma agenda de campanha  exaustiva na tentativa de visitar os quase 50 municípios em que ela é apoiada.

Ontem (25), uma das cidades visitadas foi Luís Domingues, onde foi muito bem recepcionada pela população daquele município com uma carreata que percorreu as principais ruas daquele lugar.

A extensiva manifestação comprovou a força de Daniella na cidade, deixando claro que sua boa votação não será mais surpresa pra ninguém, fruto da simplicidade e da união de seus apoiadores, como Dona Bia, vereador Cupu, Ismael, Professor Luís, Professor Mundico, Nevo, Nadja, Professor Genílson, Professor Elsileia, Herbeth, Zeca Paiva e Antônio Leite.

Para observadores atentos ao que ocorre na política do Maranhão, Daniella só aumenta a certeza que a vitória está próxima e é certa.

Sem perspectiva, genro de Ricardo Murad joga a toalha e renuncia candidatura

Jorge Vieira – Com a candidata Roseana Sarney (MDB) definhando nesta reta final da campanha, o clima na oligarquia é de salve-se quem puder. E para tentar salvar a reeleição da filha Andréa Murad, o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PRP) teve que sacrificar o genro deputado Sousa Neto, que aparece em vídeo divulgado nesta terça-feira nas redes sociais quase chorando e atribuindo a renúncia da candidatura à falta de apoio do grupo ao qual sempre se dedicou.

Sousa Neto foi eleito em 2014 no tempo da fartura de recursos públicos, quando helicópteros cruzavam os céus do Maranhão cooptando lideranças em troca de favores na Secretaria de Saúde do Estado, onde o sogro Ricardo Murad era todo solicito aos pedidos dos cabos eleitorais que lhe garantiram os votos necessários para adquirir o mandato, agora, sem estrutura e sem poder, preferiu jogar a toalha e se engajar na campanha da cunhada Andréa Murad.

Para livrar Andréa da degola, Ricardo Murad, mesmo inelegível, mantém a candidatura de deputado federal, numa dobradinha com a filha. Souza Neto como era apenas um contrapeso, acabou sendo descartado, como ele mesmo disse sua despedida da candidatura.

 “Vim para campanha e infelizmente constatei que o nosso grupo, do qual participei até hoje, não está me apoiando. Ninguém faz campanha sozinho. Eu não sou político profissional, faço por amor. Nessas condições, não vejo como levar adiante minha campanha”, disse.

Sousa Neto sai da disputa pela reeleição para se transformar em cabo eleitoral da candidata Roseana, do genro, da cunhada, e dos candidatos ao Senado da coligação Maranhão Quer Mais, Sarney Filho e Edison Lobão.

O fantasma que assombra Maura Jorge fala pela primeira vez

Jornal Pequeno – “Se eu fosse uma pessoa estudada não tinha acontecido isso”, lamenta Gercina Vieira (72 anos) sobre seu conturbado envolvimento com a candidata ao governo do Maranhão pelo PSL, Maura Jorge. No final da década de 1990, Gercina trabalhou como empregada da família da candidata e do dia pra noite descobriu que usaram seu nome para manter uma funcionária fantasma no gabinete de Maura Jorge, então deputada estadual. O caso nunca foi esclarecido e até hoje tramita na Justiça. Em entrevista ao Jornal Pequeno, Gercina Vieira falou pela primeira vez à imprensa sobre o assunto.

Tudo começou em 1998, quando dona Gercina saiu do município de Lago da Pedra para trabalhar em São Luís, como doméstica na casa da ex-deputada estadual. Para melhorar a renda familiar, dona Gercina não titubeou, aceitou a proposta e por lá passou quatro anos.

Assim como Maura Jorge, dona Gercina é evangélica e confessa que viveu bons momentos trabalhando ao lado da política e de seus familiares, apesar de receber apenas um salário mínimo por mês e não ter direito à carteira assinada.

Os problemas só surgiram em 2005, quando ela tinha 60 anos e tentou se aposentar. No INSS veio o susto: sua aposentadoria foi indeferida. Ela foi informada que tinha débitos por ter atuado como assessora na Assembleia Legislativa entre os anos de 1999 e 2003, função que nunca ocupou e pela qual nunca recebeu remuneração.

Para dona Gercina, ela foi vítima de um golpe. Sem consentimento, Maura Jorge teria usado a assinatura da emprega doméstica para manter uma funcionária fantasma em seu gabinete. Foram pagos em nome de Gercina Vieira mais de R$ 170 mil em quatro anos.  Dinheiro público que ninguém sabe aonde foi parar.

Golpe

A empregada doméstica alega que o golpe aconteceu durante o primeiro mandato de Maura Jorge como deputada. “Nesse mandato foi que ela foi por de trás, formou a quadrilha lá na Assembleia e fizeram isso sem eu saber, porque quando é pra fazer um erro desses tem que ter uma quadrilha”, ressaltou.

Na época, dona Gercina só sabia assinar o próprio nome. Maura Jorge lhe prometeu ajuda para construir uma casa, e para isso pediu que assinasse alguns documentos. A doméstica recebeu R$ 1 mil após assinar os tais papéis no extinto Banco do Estado do Maranhão (BEM).

Mas Gercina estranhou a relação entre a “ajuda” que recebeu e valores referentes a pagamentos de Imposto de Renda. “Quem paga imposto de renda tem qualquer coisa e eu não tenho nada. Porque que eu tô envolvida com Imposto de Renda?”, questionou.

“Por telefone, ela [Maura Jorge] respondeu: mulher te cala que tu não tá sabendo de nada. Eu tô te dando é uma ajuda. E eu inocentemente pegava”, contou.

Viúva e criando dois filhos, Gercina Vieira diz que “não pode comprar nada” porque ficou com o nome sujo na praça. Ela diz não saber o tamanho da sua dívida, mas a filha da doméstica acredita que “deve ser um valor muito alto, pelos órgãos que o nome dela andou, na União Federal, na Receita e pelos anos que [o caso] não foi resolvido”.

Sem acordo

Com a esperança de um dia se aposentar, Gercina diz que já tentou um acordo amigável com Maura Jorge, mas a resposta sempre foi negativa. “Ela nunca quis acordo com ninguém. Ela mandou dizer que só falava comigo quando essa questão terminasse. Que não tinha coragem de olhar no meu semblante”, disse.

Em 2009, Gercina protocolou uma representação criminal contra Maura Jorge por ter sido admitida, sem a sua anuência, como assessora parlamentar. Com base na denúncia, o Ministério Público do Maranhão ingressou com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra a ex-deputada.

Ao Jornal Pequeno, Gercina relatou que se sentiu frustrada com a situação e espera uma resposta favorável da Justiça. Enquanto isso, ela segue há 13 anos tentando se aposentar. A doméstica diz que não quer “descer à terra fria e deixar esse problema no ar” e achou importante rememorar a polêmica porque “o povo do Maranhão tem que saber quem é a doutora Maura Jorge”.

“Alguém pode querer votar nela, mas é sabendo o que aconteceu com a pobre viúva lá de Lago da Pedra. Eu ainda tô viva! A história tá enterrada, mas pode ser desenterrada. Eu tô entregando nas mãos da Justiça”, desabafou.

Para dona Gercina, ela só não foi presa porque conta com a ajuda de Deus e de um advogado. “Com essas contas que eu fiquei, que ela deixou tudo no meu nome, eu já estaria presa”, disse.

Em fevereiro deste ano, após audiência na Justiça sobre o processo, Maura Jorge disse a um blog de São Luís que a acusação não tem fundamento, e que tem “certeza que à Justiça continuará primando pela verdade”.

Polícia Civil de Araioses cumpre mandado de internação provisória em desfavor de adolescente por tentativa de estupro

Na sexta-feira (21),  Polícia Civil do Maranhão, por intermédio da DELEGACIA DE ARAIOSES, deu cumprimento a mandado de internação provisória em desfavor do adolescente infrator P.R.S.A., de 17 anos, pela prática de ato infracional análogo ao crime de TENTATIVA DE ESTUPRO.

O adolescente apreendido já respondia a outros seis procedimentos penais por crimes contra o patrimônio e na presente ocasião invadiu a casa da vítima, arrobando o telhado, visando praticar furto, quando se deparou com a vítima desnuda, momento em que a atacou.

O reeducando foi encaminhado ao Centro de Juventude Canaã – FUNAC, na capital São Luís, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário de Araioses.

Com informações do Dr. Raphael Reis – Delegado de Polícia de Araioses