Carismática e comunicativa Daniella Tema está sendo muito bem aceita em Araioses, onde esteve no último dia 26 visitando vários povoados e a sede da cidade. Isso já está incomodando quem se considera dono dos votos e da vontade dos araiosenses
Tenho me deparado com cada publicação – áudios, vídeos e imagens nas redes sociais – que dá pena, pois me leva a reflexão de que estamos ainda muito atrasados politicamente.
Ouvi um áudio na voz de mulher, em que a tal ao fazer um comentário sobre uma publicação aqui sobre o relato que fiz sobre a visita da candidata a deputada estadual Daniella Tema nosso município onde diz que não devíamos votar “nesses candidatos que não são daqui” sem nenhuma justificativa para sua afirmação.
Como é que vamos votar em um candidato ou condita a deputado ou deputada, seja federal ou estadual, se nenhum dos que aqui tem domicílio eleitoral vão disputar o próximo pleito?
Ela não poderia esperar para fazer esse comentário – se for o caso – daqui há dois anos, nas eleições municipais?
Lógico, que todos os candidatos que chegarão aqui por eles próprios ou por prepostos não serão de Araioses e sim de outras cidades.
A mulher em questão sei quem é, mas seu nome aqui será omitido, porém na eleição de quatro anos atrás tínhamos um filho de Araioses, o atual vice-prefeito Manoel da Polo, que na época era vereador que foi candidato a deputado estadual, que embora bem votado não teve o voto da maioria dos araiosenses, como o de nossa amiga,por exemplo, pois a mesma estava na frente de batalha do Cacique de Santa Quitéria, que apresentou Max Barros, por sinal o mais votado naquele pleito e mesmo assim como outros, nunca defendeu os interesses de Araioses junto ao Governo do Estado.
Daniella Tema ainda não deu nenhum motivo para não acreditarmos que ela não merece nosso voto e que não honrará o mandato, que por certo receberá do povo maranhense, como também acredito que ela não deixará Araioses sem defesa.
Da mesma forma que não devemos escancarar nossa porta de entrada para quem não conhecemos, pelo mesmo motivo não devemos fechá-la para quem quer melhor nos conhecer e saber das nossas necessidades como tem sido o objetivo da jovem e bela candidata.
Antes de protagonizar a crítica fácil e injusta, melhor seria aprender votar.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), rebateu a acusação do ex-presidente José Sarney (MDB), que se disse perseguido pelo adversário político.
“Sarney está no poder há 50 anos, de Juscelino Kubitschek a Michel Temer. Imagina euzinho perseguir alguém? Não tem aderência, é meio jocoso ele dizer isso. Ninguém aqui leva a sério”, afirmou à Folha por telefone nesta terça-feira (31).
“A vitimização talvez seja um linha que eles [os Sarney] venham a adotar na sua retórica do desespero”, disse.
No domingo (29), ao lançar a candidatura da filha, Roseana Sarney (MDB), ao governo do Maranhão, o ex-presidente criticou o adversário.
“O governo atual, a minha impressão é que tem os olhos no retrovisor, só olha para trás e o escolhido é o Zé Sarney. Coitado de mim! Nesta idade, era para ser respeitado. Entretanto, só é acusado. Acusado de ter passado a minha vida a serviço do Maranhão”, disse Sarney no palanque, em São Luís.
O ex-senador acaba de transferir seu domicílio eleitoral de volta ao estado natal, depois de 30 anos se elegendo pelo Amapá.
Flávio Dino afirmou que a acusação, que ele considerou grave, é desprovida de fundamentos. “A fundação dele está aqui, a emissora dele [Mirante, afilhada da Globo] está aqui e anunciamos nela —teve de dividir com outros veículos, mas recebeu”, disse.
Para o comunista, a tentativa de retomar o poder do clã tem razões também financeiras.
“É síndrome de abstinência de dinheiro público, de privilégios. Eles sempre tiveram acesso amplo aos cofres públicos para seus negócios privados e para manter seus luxos”, atacou.
Mas o governador afirmou que a população entende que “a volta dos Sarney seria um retrocesso ao Maranhão da concentração de poder e de riqueza e uma brutal ineficiência”.
“Eles se acham donos do estado.”
A eleição no Maranhão está judicializada. Dino apelou às cortes para dar uma entrevista à rede de rádios da Mirante depois de Roseana ter tido quase meia hora ao microfone.
Aliados da emedebista, por sua vez, foram à Justiça para obrigar Dino a tirar publicidade institucional do governo de suas redes sociais.
Além disso, a Justiça determinou a quebra de sigilo de páginas que atacam Roseana no Facebook e identificou-se um filiado ao PC do B por trás de uma delas.
Dino diz desconhecer a pessoa, que segundo ele não é militante, apenas um filiado sem vida partidária. (Folha de SP)
O empresário Leocadio Cunha, até agora pouco secretário chefe de gabinete do prefeito Eric Costa, protocolou junto à secretaria de gabinete da prefeitura de Barra do Corda, o seu pedido de exoneração do cargo que exercia desde 2013.
Além de deixar o cargo de secretário, Leocadio Cunha deixa também de apoiar Fernando Pessoa para deputado estadual, e vai apoiar a esposa do seu primo Tema de Tuntum, a candidata a deputada Daniela Tema.
O motivo principal do rompimento com Fernando Pessoa e da entrega do cargo, se deve a falta de prestígio por parte do prefeito junto ao aliado que foi um dos responsáveis por sua vitória em 2012, quando fez de sua residência até mesmo “comitê” político de campanha, disse uma fonte ao Blog.
Leocadio, também não estava suportando, a forma que o prefeito vinha trantando os aliados, todos sem prestígio algum dentro da administração.
Articulado, e que sabe dialogar com ambos os lados, o prefeito Eric Costa acaba de perder um dos seus principais pilares, responsável por suas duas vitórias rumo a prefeitura.
Raimundo Garrone – As convenções de Flávio Dino e Roseana Sarney que ocorreram neste final de semana dividiram muito bem quem são os candidatos e a serviço de quem trabalharão se eleitos.
Em 1994, o ex-secretário de saúde, Ricardo Murad, já fazia uma explanação sobre de que lado estaria a filha de José Sarney e qual era a postura do candidato de oposição à oligarquia na época, o ex-governador Epitácio Cafeteira.
“De um lado, os interesses da família Sarney, do seu grupo de amigos, parente e empresas; e do outro lado, os interesses do povo do Maranhão”, disse Murad na época em que era oposição à oligarquia.
Passados 24 anos daquele discurso de Ricardo, nada mudou no seio da família Sarney. E as convenções realizadas neste final de semana evidenciam perfeitamente essa diferença entre Roseana e Flávio Dino.
Durante o ato do governador, quem mais falou foi o povo. Beneficiários de programas implementados por Flávio Dino, como Escola Digna, Travessia, IEMA, HTO, agricultura familiar, pessoas simples do Maranhão, foram as principais porta-vozes do evento e das mudanças ocorridas no estado.
Já na convenção de Roseana, só quem usou a palavra foram aqueles de sobrenome Sarney, Lobão e Murad, e alguns amigos escolhidos a dedo. O palco foi composto por pai, irmão, sobrinho, genro, primo, toda a parentada da filha de José Sarney.
Em outubro, é o povo de um lado e a família Sarney de outro. Como Ricardo Murad já alertava desde 1994.
Nota do Blog:
O vídeo acima mostra uma pequena fala de Ricardo Murard em 1994, quando rompeu temporariamente com o grupo Sarney.
Como disse ontem aqui no Blog o asfaltamento da MA-035 que liga Araioses ao povoado João Peres teve início hoje (31).
Também sabíamos que logo Cristino Gonçalves – o pior e mais preguiçoso prefeito da história de Araioses – iria dar um jeito de aparecer na fita.
Não deu outra, pois o seu porta-voz já noticiou que o Mais Asfalto do governador Flávio Dino tem parceria com a prefeitura de Araioses o que não passa de uma patranha que não tem mais tamanho.
Outra coisa de arrepiar são as manifestações que desde ontem pipocam nas redes sociais na voz dos apóstolos do apocalipse, que rezavam todos os dias para que essas obras não chegassem aqui e agora estão transloucados a arrancar os fios de cabelos da cabeça, pois já imaginam que vão ter que inventar outro discurso para atacar Flávio Dino, o melhor governador do Brasil.´
A massa negra de asfalto que cobrirá as ruas e estradas de Araioses encobrirá o alvo para o qual os arautos do atraso já apontavam suas artilharias.
O filme conta a história do maior matador de aluguel do Brasil
FOTO: REPRODUÇÃO / TRAILER “O NOME DA MORTE’
ENQUANTO ISSO NO MARANHÃO – Nascido numa família pobre de Porto Franco, no Maranhão, Júlio Santana tinha tudo para se tornar pescador, como seu pai. Júlio levava uma vida tranquila. Morava com os pais e seus dois irmãos mais novos, sua única preocupação era caçar para ajudar na alimentação da família. Coisa que fazia muito bem, pois de tanto praticar adquiriu uma excelente pontaria.
A mudança na vida de Júlio começou quando seu tio Cícero, chegou para passar uns dias em sua casa, coisa que procurava fazer ao menos uma vez por mês.
Cícero era policial militar na cidade de Imperatriz, no Maranhão. Mas essa era apenas uma das duas atividades do tio de Júlio. Além de policial, Cícero era também matador de aluguel, e estava em Porto Franco a serviço, tinha sido contratado para matar um pescador que morava na região. Cícero iria fazer o trabalho, caso a malária não o deixasse de cama por dias. Júlio, por ainda ser jovem, e por admirar muito o tio, era o único a quem Cícero poderia contar aquele segredo e pedir para fazer o trabalho em seu lugar.
E foi isso que aconteceu. Depois de muito protestar e negar,Júlio não teve escolha, teria de matar o pescador.
Júlio tinha apenas 17 anos de idade, quando fez sua primeira vítima, o pescador havia abusado sexualmente de uma garotinha de 13 anos. O mandante do crime foi o pai da menina, a qual contratou Cícero, o policial militar tio de Júlio, mas quem acabou fazendo o serviço foi Júlio.
De acordo com o livro do jornalista e escritor recifense Klester Cavalcanti “O NOME DA MORTE” a qual narra toda a história, uma das justificativas que o tio deu ao sobrinho foi a seguinte: “se você não fizer o serviço, quem vai acabar morrendo sou eu. (…) nesse negócio é assim. Depois que a gente recebe o dinheiro, tem de fazer o serviço. Senão, quem acaba assassinado é o próprio pistoleiro. Você quer que eu morra?” Outra justificativa foi esta: “se eu não fizer esse trabalho, com certeza vai aparecer gente para fazer. Ou seja, o infeliz vai morrer de qualquer jeito. Assim, pelo menos eu ganho um dinheiro a mais.”
A frieza do tio assustava Júlio. Mal sabia ele que, anos depois, seria ele o mair matador de aluguel do Brasil, se não o do mundo.
Júlio antes de torna-se um matador profissional, participou de um episódio importante na História recente de nosso país: a guerrilha do Araguaia. No início de 1972 Cícero perguntou a Júlio se ele não gostaria de ganhar dinheiro servindo de guia para os militares do exército que estavam à caça de comunistas que se escondiam no meio da selva amazônica. Na época, o jovem Júlio se via às voltas com uma namorada, a Ritinha, e um dos argumentos do tio foi o de que com o dinheiro que Júlio ganharia por esse trabalho, ele poderia dar início ao plano de se casar com a garota. Depois de muito dizer “não” ao tio, mais uma vez Júlio acabou cedendo, e partiu para a cidade de Xambioá (TO), no então estado de Goiás na época.
Em Xambioá, Júlio guiou o grupo formado pelo delegado Carlos Marra e mais quatro homens. Esse grupo, muito graças à experiência de Júlio dentro da selva, capturou um dos guerrilheiros mais famosos do país: o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genuíno.
Ao retornar a Porto Franco, Júlio vai ao encontro de Ritinha. Mas o jovem fica desolado e revoltado ao saber que a garota estava com outro namorado. A desilusão amorosa contribui muito para a mudança definitiva de Júlio, que poucos dias depois vai para Imperatriz morar com o tio. É aí que tem início sua carreira de assassino, quando seu tio Cícero o convence de que o trabalho não é tão ruim quanto parece, e que renderia uma boa grana, daí em diante, Júlio não parou mais de matar.
FILME
O Nome da Morte conta a história real de Júlio Santana, o matador de aluguel que assassinou 492 pessoas. Diferente dos serial killers retratados no cinema, Santana não é um psicopata ou um personagem de ficção guiado pelo mal, que comete crimes espetaculares. Ele é um homem calmo, caseiro, religioso, bem‐humorado, carinhoso com a mulher e com os filhos. Uma pessoa aparentemente comum, mas que durante muito tempo guardou um segredo: por 35 anos viveu para matar. Baseado no livro ‘O NOME DA MORTE’ do jornalista e escritor recifense Klester Cavalcanti.
Estreia: 02/08/2018
LIVRO
O Nome da Morte, escrito pelo jornalista Klester Cavalcanti. O jornalista, durante sete anos manteve contato com o matador por telefone, para escrever o livro. Na obra, Júlio Santana conta detalhes de seus crimes, inclusive nomeando os mandantes. E mesmo com toda essa trajetória, Júlio Santana diz só ter sido preso uma única vez em todos esses anos. E foi solto no mesmo dia. De acordo com o jornalista, Júlio foi preso uma vez em toda a vida, foi na cidade de Tocantinópolis, no Tocantins. Segundo ele Júlio tinha acabado de matar uma mulher, a mando do marido. Quando estava saindo do local do crime, ele foi apanhado pelos vizinhos (que tinham ouvido gritos e tiros) e acabou preso. Já na delegacia Júlio teria dado a moto que ele tinha, ao delegado, para ser liberado.
A entrevista foi realizada de 1999 a 2006. O jornalista conta que precisou de paciência e calma para ganhar a confiança do pistoleiro. De acordo com o jornalista, Júlio Santana não queria nem o seu nome real e nem a foto devulgada no livro. A autorização só foi concedida sete anos após, e o que seria uma matéria virou um livro.
De acordo com relatos do jornalista, Júlio sempre se mostrava arrependido depois de todos os crimes, por ser católico, e crê em Deus. Mesmo sabendo que o que ele fazia era errado, e com medo de ir para o inferno, sempre quando matava alguém, fazia uma oração pedindo perdão a Deus.
Um dos crimes que mais chamou atenção do jornalista, foi de um garoto de 13 anos, que Júlio matou no Pará. Esse garoto era filho de um casal de trabalhadores escravos que haviam fugido de uma fazendo no interior do Pará. Para forçar o casal a voltar para a fazenda e continuar trabalhando como escravos, o dono dessa fazenda contratou Julio para matar o filho mais velho do casal, um menino de 13 anos, que foi morto com um tiro na cabeça, a queima-roupa. Após o crime, o seguinte recado foi enviado aos pais: “Ou vocês voltam para a fazenda ou eu mando matar seu outro filho”
Isso é apenas um pouco da história que Klester Cavalcanti conta em seu livro O nome da morte. Afinal, quem imaginaria que hoje, em algum lugar do nosso Brasil, vive um homem que por 35 anos viveu de matar pessoas?
O nome dele é Júlio Santana. E ele pode ser seu vizinho.
Além da função de papagaio-de-pirata que costuma exercer com muito gosto pousando ao lado do governador Flávio Dino, nenhuma outra atividade política se tem conhecimento da alçada da ex-prefeita de Araioses Luciana Trinta.
A explicação talvez seja o fato de está inelegível segundo o Tribunal de Contas da União onde consta que ele está inelegível até 2026.
Transitado e julgado não tem mais a quem apelar portanto não poderá ser candidata a nada.
Agora com a candidatura a deputada estadual oficializada Daniella Tema participou neste domingo (29) do festejo de São Bento e aniversário de 254 anos do município Pastos Bons
Daniella Tema foi recepcionada pelo ex-prefeito e líder político Enoque Mota, vereadores Meio Kilo, Jair Baixa Limpa, João do Jago, Josélio Granjeiro, Reinaldo, prefeita Iriane Gonçalo e o vice-prefeito Chiquinho Camapum, lideranças políticas e amigos, na oportunidade conversou com população e falou dos seus projetos e propostas que levará para Assembleia Legislativa.
As máquinas já chegaram e a manhã terá inicio a recuperação da MA-035 que liga a Placa a sede de Araioses.
A obra é do Governo do Estado sem nenhuma participação do governo municipal.
Embora as maquinas estejam em um posto de gasolina na entrada de Araioses os serviços começarão amanhã por João Peres, que se encontra em pior situação.
A entrevista foi marcada após o PCdoB recorrer à Justiça Eleitoral, já que rádio tinha entrevistado a pré-candidata Roseana Sarney e não havia chamado Flávio Dino.
Página 2 – O governador Flávio Dino será entrevistado pela Rádio Mirante FM nesta terça-feira (31), às 12h. A entrevista pode ser acompanhada ao vivo pelas redes da emissora (facebook.com/mirantefm/ e instagram.com/mirantefm/). Os internautas também podem interagir e fazer comentários durante o programa.
A entrevista foi marcada após o PCdoB recorrer à Justiça Eleitoral, já que rádio tinha entrevistado a pré-candidata Roseana Sarney e não havia chamado Flávio Dino. Roseana é uma das donas do Grupo Mirante, que controla a Mirante FM.
A legislação eleitoral determina que os meios de comunicação tratem os candidatos de forma igualitária.
A entrevista terá duração de 20 minutos e será feita nos estúdios da Mirante FM.
Embora seja o grupo Resistência Araiosense que esteja trazendo a Araioses a candidata a deputada estadual Daniella Tema, sua candidatura pertence a todos nós, em especial a aqueles que dela esperam depois de eleita, o compromisso de defender os interesses de nosso povo não só na Assembleia Legislativa, como junto ao governo estadual, o que não tem ocorrido com os que tem recebido aqui votos em todas as eleições.
Porém, nem todos pensam assim, tanto é verdade que após anunciarmos nossas intenções de lutar pela sua eleição aqui, que alguns picaretas da política local – aqueles que fazem dessa atividade um meio de vida ou promoção pessoal – já acharam um meio de chegar até o Dr. Cleomar Tema, esposo de nossa candidata e coordenador geral de sua campanha em todo o Maranhão, para lhe fazer propostas nada éticas.
O primeiro – um forasteiro aventureiro que apareceu por aqui sem ser chamado – foi até ao Dr. Tema e lhe fez a seguinte proposta: você me dar R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) e em troca te dou 3.000 votos para tua mulher.
Educadamente o Dr. Tema disse que não, que não tinha interesse na proposta, até porque já tinha nós cuidando da candidatura de Daniella em Araioses.
O “líder político” não ficou nada satisfeito e ainda foi grosseiro com quem lhe recebeu muito bem.
O outro é um velho conhecido da política de Araioses. Esse, no último sábado quando Dr. Tema, após uma maratona de visitas em nosso município pernoitou na pousada do ex-vereador Zé de Riba em Barreiras, logo ao acordar para viajar a São Luís, onde tinha uma agenda cheia a ser cumprida, já se deparou com o cidadão que estava ali para dizer a ele que sozinho dava 2.000 votos para Daniella.
A conversa foi interrompida antes do dono dos votos dizer quanto ia custar à mercadoria.
Infelizmente esses dois não estão sozinhos, pois tem muita gente vendendo tantos votos que se fossem mesmo de verdade, daria para eleger até um senador.
Candidato pode distribuir folhetos, mas não pode fixar propaganda em bens públicos; eleitor pode ceder bens móveis e imóveis para propaganda de candidato, mas não pode cobrar por isso.
Candidatos e eleitores devem respeitar regras estabelecidas pela Justiça Eleitoral a partir do próximo dia 16, data em que estará liberada a propaganda eleitoral, conforme resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso contrário, estarão sujeitos a multas e até a cassação do mandato, no caso dos eleitos.
Em 7 de outubro, brasileiros vão às urnas escolher candidatos a presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital. Onde houver segundo turno, a campanha nas ruas vai até 27 de outubro, na véspera da votação (28, domingo).
Veja abaixo um resumo do que podem e não podem fazer candidatos e eleitores durante a campanha eleitoral deste ano:
O que pode o candidato
Distribuir folhetos, adesivos e impressos, independentemente de autorização, sempre sob responsabilidade do partido, da coligação ou do candidato (o material gráfico deve conter CNPJ ou CPF do responsável pela confecção, quem a contratou e a tiragem);
Colar propaganda eleitoral no para-brisa traseiro do carro em adesivo microperfurado; em outras posições do veículo também é permitido usar adesivos, desde que não ultrapassem meio metro quadrado;
Usar bandeiras móveis em vias públicas, desde que não atrapalhem o trânsito de pessoas e veículos;
Usar em carreatas, caminhadas e passeatas ou durante reuniões e comícios alto-falantes, amplificadores, carros de som e minitrios entre 8h e 22h, desde que estejam a, no mínimo, 200 metros de distância de repartições públicas, hospitais, escolas, bibliotecas, igrejas e teatros.
Realizar comícios entre 8h e 24h, inclusive com uso de trios elétricos em local fixo, que poderão tocar somente jingle de campanha e emitir discursos políticos;
Fixar propaganda em papel ou adesivo com tamanho de até meio metro quadrado em bens particulares, desde que com autorização espontânea e gratuita do proprietário;
Pagar por até 10 anúncios em jornal ou revista, em tamanho limitado e em datas diversas, desde que informe, na própria publicidade, o valor pago pela inserção;
Fazer propaganda na internet, desde que gratuita e publicada em site oficial do candidato, do partido ou da coligação hospedados no Brasil ou em blogs e redes sociais;
Promover o impulsionamento de conteúdo na internet (post pago em redes sociais), desde que identificado como tal e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações e candidatos e seus representantes, devendo conter o CNPJ ou CPF do responsável e a expressão “Propaganda Eleitoral”;
Fazer propaganda em blogs, redes sociais e sites de mensagens instantâneas com conteúdo produzido ou editado por candidato, partido ou coligação;
Usar ferramentas para garantir posições de destaque nas páginas de respostas dos grandes buscadores;
Enviar mensagens eletrônicas, desde que disponibilizem opção para descadastramento do destinatário, que deverá ser feito em até 48 horas.
O que não pode o candidato
Fixar propaganda em bens públicos, postes, placas de trânsito, outdoors, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus, árvores, inclusive com pichação, tinta, placas, faixas, cavaletes e bonecos;
Fazer propaganda em bens particulares por meio de inscrição ou pintura em fachadas, muros ou paredes;
Jogar ou autorizar o derrame de propaganda no local de votação ou nas vias próximas, mesmo na véspera da eleição;
Fazer showmício com apresentação de artistas, mesmo sem remuneração. Cantores, atores ou apresentadores que forem candidatos não poderão fazer campanha em suas atrações;
Fazer propaganda ou pedir votos por meio de telemarketing;
Confeccionar, utilizar e distribuir camisetas, chaveiros, bonés,canetas, brindes, cestas básicas, bens ou materiais que proporcionem vantagem ao eleitor;
Pagar por propaganda na internet, exceto o impulsionamento de publicações em redes sociais;
Publicar propaganda na internet em sites de empresas ou outras pessoas jurídicas, bem como de órgãos públicos;
Fazer propaganda na internet, atribuindo indevidamente sua autoria a outra pessoa, candidato, partido ou coligação;
Usar dispositivos ou programas como robôs, conhecidos por distorcer a repercussão de conteúdo;
Usar recurso de impulsionamento somente com a finalidade de promoção ou benefício dos próprios candidatos ou suas agremiações e para denegrir a imagem de outros candidatos;
Fazer propaganda eleitoral em sites oficiais ou hospedados por órgãos da administração pública (da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios);
Agredir e atacar a honra de candidatos na internet e nas redes sociais, bem como divulgar fatos sabidamente inverídicos sobre adversários;
Ao fazer divulgação do financiamento coletivo (crowdfunding ou vaquinha virtual) para arrecadação de recursos de campanha, os candidatos estão proibidos de pedir votos;
Veicular propaganda no rádio ou na TV paga e fora do horário gratuito, bem como usar a propaganda para promover marca ou produto;
Degradar ou ridicularizar candidatos, usar montagens, trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais no rádio e na TV;
Fazer propaganda de guerra, violência, subversão do regime, com preconceitos de raça ou classe, que instigue a desobediência à lei ou que desrespeite símbolos nacionais.
Usar símbolos, frases ou imagens associadas ou semelhantes às empregadas por órgão de governo, empresa pública ou estatal;
Inutilizar, alterar ou perturbar qualquer forma de propaganda devidamente realizada ou impedir propaganda devidamente realizada por outro candidato.
Pouca gente e zero de animação do evento político de Manin Leal
O ex-prefeito de Santa Quitéria Manin Leal parece que ainda não assimilou o golpe que sofreu ontem (28) após o fracasso do evento político que ele realizou no Country Club de Araioses, onde apresentou seus candidatos a deputado estadual e federal.
Mesmo fazendo uma mídia nas redes sociais e carros de som o povo araiosense preferiu cuidar de outras coisas a ouvir suas baboseiras.
Hoje, na convenção de Roseana Sarney em São Luís, Manin Leal na falta do que dizer acusou o governador Flávio Dino de ser ditador e de ser o responsável pela sua prisão, fato ocorrido na manhã do dia 19 de abril deste ano, como foi publicado aqui.
Como é público e notório foi o Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA) e a Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor), que realizaram naquela manhã a operação conjunta que cumpriu mandados de busca e apreensão e de prisão temporária. A ação aconteceu simultaneamente nos municípios de São Luís e Santa Quitéria e Manin Leal só foi preso porque foram encontradas armas sem porte em seu poder.
Na ocasião ele não foi amarrado e muito menos foram praticados atos de violência contra sua esposa como em atitude tresloucada disse na convenção de sua afim.
Manin após o fracasso de seu ato político de ontem parece que está mesmo fora de rumo. Sua conversa por demais manjada não atraiu ninguém nem mesmo aqueles que gostam de aproveitar essas ocasiões para beber de graça.
O fato ocorreu hoje (29) por volta das 16:00 h, na MA-034, no povoado Barro Duro em Tutóia/MA num acidente envolvendo o motociclista Gerrad Felipe que bateu na traseira de um veículo Gol de Fortaleza/CE placa PMT 5252, tendo esse morte imediata.
Gerrad Felipe era do povoado João Peres, em Araioses, mas atualmente morava e trabalhava na empresa Coca-Cola em Tutóia.
O corpo já se encontra no hospital Municipal de Tutóia, para os procedimentos de praxe.
Daniela Tema (DEM) esteve presente hoje, 28 de julho, na Convenção do governador Flávio Dino realizada neste sábado, 28, em São Luís. Por conta de importantes ações realizadas na cidade de Tuntum ao lado do marido e da brilhante atuação á frente do Hospital Socorrão de Presidente Dutra, Daniella é um grande nome para ocupar uma vaga na Assembleia Legislativa em 2019.
Sua marca tem crescido cada dia mais no cenário político, embalado pelo apoio do seu esposo Cleomar Tema, prefeito de Tuntum que tem feito uma administração de destaque também á frente da Federação dos Municípios Maranhenses, como presidente.
Para Daniella, o dia é de grande importância porque se consolida candidaturas apoiadas pelo povo do Maranhão.
“Hoje testemunhamos o tamanho da vontade que o povo do Maranhão apresenta para que o nosso estado siga no caminho certo. Nossa aceitação popular também é reflexo da renovação que os maranhenses desejam que aconteça na Assembleia Legislativa e seguimos firmes com o compromisso de fazer o melhor”, pontuou Daniella Tema