PT busca mais espaço no governo Roseana


Roseana e Washington no lançamento da Via Expressa

Blog do Décio Sá

Através do vice-governador Washington Luiz, o PT está buscando mais espaço no governo Roseana. O sonho de consumo do partido continua sendo a Secretaria de Educação, perdida desde a saída de Anselmo Raposo.
O vice e a governadora se reuniram na semana passada. Washington indicou três nomes para a vaga de Olga Simão, com problemas de saúde.

São eles: o adjunto Fernando Silva, o professor universitário Dimas Salustiano, e o diretor do Cefet, José Costa. As informações são de fontes do PT.
Costa havia sido indicado logo após a saída de Anselmo, no início do ano. Roseana topou nomeá-lo, mas na ocasião ele preferiu permanecer no Cefet. Agora diz que aceita o desafio desde que leve toda sua equipe.
Fernando Silva andou reclamando ao vice-governador da nomeação de João Bernardo Bringel (Ciência e Tecnologia) como interino de Olga. Acha que foi perda de prestígio para o PT. Por conta disso, acabou entrando na listra tríplice de indicados para o comando da pasta.
Por conta da falta de quadros qualificados, Dimas é uma espécie de “curinga” da legenda e do vice-governador. Numa possibilidade de Bringel ser efetivado na Educação, ele poderia ir para a Ciência e Tecnologia.
A saída de Olga Simão não é totalmente certa. Roseana tem dito que só fará a mudança após conversar com auxiliar.
Na conversa com a governadora, Washington indicou o militante Joãozinho de Caxias para o Iterma. A indicação foi criticada por membros do próprio PT. Alegam que Joãozinho não tem qualificação técnica para o cargo.
Segundo petistas contaram ao blog, este tipo de fato só enfraquece o vice-governador no governo. Resultado: a governadora pediu que Washington indicasse outro nome.
O mais cotado é o ex-superintende do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) no Maranhão José Inácio, também cotado para o comando do Incra.
Roseana já deixou claro que quer valorizar o PT. O problema é que o partido, com maioria de sua base de trabalhadores rurais, tem poucos nomes qualificados para assumir postos de relevância na administração.
Quando aparece um, a briga interna é tão intensa que ele acaba “queimado”.

O esvaziamento do PSDB…


Imagens como esta não têm mais sentido

Blog do Marco D’Eça

Não serão apenas o ex-deputado Roberto Rocha e o ex-minsitro Edson Vidigal que deixarão o PSDB maranhense. O ninho tucano pode perder também o ex-deputado estadual Aderson Lago.
Rocha e Vidigal já têm caminho definido: o primeiro vai apra o PSB; o outro, anunciou ontem, em entrevista ao Jornal Pequeno, estar a caminho do PDT.
Antes deles já havia saído o ex-presidente da legenda, Cândido Lima, que também seguiu para o PDT.
Aderson Lago deve esperar um pouco mais, mas também não se sente à vontade no ninho castelista.
E o caminho do PSDB maranhense é tornar-se um gueto do prefeito João Castelo.
Tantos outros partidos já foram assim e definharam nas mãos dele. O PDS, o PPR são alguns exemplos.
Personalista, João Castelo não tem capacidade para a vida partidária. Onde chega, desagrega.
O PSDB é só mais um a sucumbir em suas mãos.
É só uma questão de tempo…

Síndrome de Joana D’arc


Será que Dilma está brincando com fogo ao implodir seus aliados políticos?

Leonardo Attuch, da revista IstoÉ

Qualquer líder político carrega um pequeno Napoleão dentro de si. Todos projetam uma autoimagem heroica, em maior ou menor escala. Dilma Rousseff não é diferente.

Para quem fugiu ao conforto de uma juventude tradicional, pegou em armas, combateu uma ditadura e depois foi presa e torturada, seria ingênuo imaginar que ela se submeteu a isso para simplesmente chegar ao poder e se comportar como todos que vieram antes dela.

Não. Dilma ainda carrega uma alma revolucionária, por mais que tenha feito concessões ao pragmatismo para estar onde está. E esse ethos guerreiro, de “ousar lutar, ousar vencer”, está presente em suas primeiras ações.

A Dilma que demite numa canetada toda a banda podre – se é que existe uma banda limpa – do PR no Ministério dos Transportes é a mesma menina rebelde dos anos 70. Uma garota que se revolta com o que vê de errado bem diante dos seus olhos.

Não foi à toa que Dilma ganhou dos militares o apelido de “Joana D’Arc subversiva”. O mito introjetado pela presidente na sua mente revolucionária foi o da heroína francesa, que conduziu o Exército do seu país na Guerra dos 100 Anos, contra a Inglaterra. E que, depois de vencer a batalha, foi capturada e queimada viva pelos adversários.

Não por acaso, os líderes do PR fizeram chegar ao Palácio do Planalto a mensagem de que a presidente estaria “brincando com fogo”. Eles ameaçam dar o troco nas próximas votações no Congresso, com o apoio dos caciques de outros partidos aliados, também insatisfeitos com o estilo Dilma.

O ex-presidente Lula, criador da criatura, já sinalizou que está receoso de que ela fique “isolada”. Ao contrário de Dilma, Lula foi um pragmático. Conduziu um Congresso mensaleiro no primeiro mandato e repartiu o pão farto das estatais no segundo

Dilma tem uma grande vantagem em relação aos antecessores. Se não for candidata à reeleição e estiver apenas esquentando a cadeira para a volta de Lula, como muitos desconfiam, terá mais liberdade para agir como bem entender, podendo garantir um lugar honroso na história.
E o mais provável é que esse fogo do PR e de outros partidos seja apenas um fogo de palha.

Direção do Dnit no Maranhão será exonerada pela presidente Dilma

Blog do Luis Cardoso

Dos 23 estados que passam por investigação da Polícia Federal, Ministério Público Federal e que tiveram denuncias apuradas pelo Tribunal de Contas da União, o Maranhão não ficou de fora.
A presidente Dilma Rousseff deve exonerar nas próximas horas Gerardo de Freitas Fernandes, primo-irmão do deputado estadual Manoel Ribeiro e do secretário de Cidades, Pedro Fernandes.
Da lista de direção do Dnit do Maranhão consta ainda o nome do engenheiro Caldas, irmão do falecido ex-deputado estadual Marconi Caldas.
Tem o envolvimento ainda de um deputado federal que trocou de partido para ingressar no PR do ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.

Gastos com impostos sobrem 128% em seis anos no Maranhão

Do MSN Dinheiro

SÃO PAULO – Entre 2002 e 2008, Maranhão, Paraíba e Pará foram os estados do Brasil que tiveram as maiores expansões nos gastos médios das famílias com impostos diretos, ou seja, aqueles que incidem sobre a renda e o patrimônio.
No Brasil, a variação dos gastos médios das famílias com impostos diretos foi da ordem de +8% entre 2002 e 2008. No Maranhão, entretanto, a expansão foi de 128%. Paraíba e Pará registram aumentos respectivos de 110% e 97%.
Queda nos gastos
Na outra ponta da lista, Ceará, Tocantins e Acre foram os estados em que os gastos com impostos diretos mais recuaram no período. No Ceará, o gasto caiu 56%, no Tocantins, houve queda de 55% e, no Acre, de 53%.
Vale pontuar ainda as unidades da federação que ficaram próximos ou iguais à média nacional: São Paulo (9%), Rio de Janeiro (8%), Minas Gerais (8%), além do Distrito Federal (4%).
Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) e divulgado nesta quarta-feira (20). O estudo foi realizado a partir de dados das duas últimas POF (Pesquisa de Orçamento Familiar) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), referentes a 2002 e 2008.

Gastos totais por mês

Considerando as famílias de todas as classes sociais, a Federação ainda mostrou que, por mês, os gastos totais com impostos diretos, ou seja, com IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), ISS (Imposto sobre Serviços) e IR (Imposto de Renda) atingem R$ 7,7 bilhões em todo o Brasil.
Os estados que mais contribuíram para o número foram São Paulo, com R$ 2,3 bilhões, Rio de Janeiro, com R$ 1,4 bilhão, e Minas Gerais, com R$ 775 milhões. Roraima, Acre e Tocantins foram os estados que menos contribuíram com a arrecadação total, com R$ 5 milhões, R$ 8 milhões e R$ 22 milhões, respectivamente.

Ele está de volta, no melhor governo da vida dela


Da coluna Abaporu (Ecos das Lutas)

Quem não lembra da febre de compra de radinhos de pilha para acompanhar os depoimentos da CPI do Crime Organizado, em andamento na Assembleia Legislativa, nos fins da década de 1990?
Pois foi tão somente por conta dessa inesperada repercussão na opinião pública local e nacional, a partir da ação da CPI do Narcotráfico instalada no Congresso Nacional, que a pistolagem no Maranhão ganhou as telas das emissoras de TV, páginas dos principais jornais e cobertura ao vivo das rádios.
O assassinato do delegado Stênio Mendonça, do bando Bel, a figura do Luis Meres, a dramática busca de justiça de Marília Mendonça, as ligações entre Joaquim Lauristo, os deputados José Gerardo e Francisco Caíca e o crime organizado entranhado nos poderes maranhense se cristalizaram no casal Luis Moura e Ilce Gabina.
Obstinada em viabilizar sua candidatura presidencial para as eleições de 2002, Roseana Sarney decidiu cortar na própria carne da oligarquia: entregou as cabeças da facção oligárquica que fazia o serviço sujo da operação Tigre, mexia com narcotráfico e pistolagem a céu aberto, pois sabia que tinha a proteção dos de cima.
Pois bem, como está centrada em fazer o “melhor governo de sua vida”, Roseana Sarney não poderia fazê-lo sem devolver Luis Moura à (in)segurança pública do Estado. A sua reincorporação ao trabalho (ele não cumpriu em Pedrinhas os 19 anos de prisão a que foi condenado por alegar reconhecida debilidade de saúde…) coroa a impunidade como regra nas terras maranhenses. Estamos de volta aos tempos da pistolagem dos anos 1950 de Vitorino Freire, onde a justiça se fazia a partir da pistola pendurada no cinto da calça.
Por que a Procuradoria Geral do Estado, do “destemido” e atuante Marcos Lobo no processo de cassação de Jackson Lago, silenciou ante esse escândalo da (in)justiça no Maranhão?
À Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, ao Conselho Estadual de Direitos Humanos, à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, ainda cabe levar essa questão a debate nas instâncias do Poder Judiciário, Ministério Público e Conselho Nacional de Justiça.
É pelo que clama a cidadania maranhense.

Amy Winehouse é encontrada morta em sua casa aos 27 anos


Folha.com
DE SÃO PAULO

A cantora Amy Winehouse, 27, foi encontrada morta em sua casa em Londres neste sábado. A notícia foi divulgada inicialmente pelo canal de britânico TV Sky News. A polícia confirmou a morte, mas ainda a considera “sem explicação”.
A polícia foi chamada à casa de Winehouse, no bairro de Camdem Town, por volta das 16h deste sábado, respondendo a um chamado para atender uma mulher desmaiada, segundo nota divulgada.
“Ao chegar, oficiais encontraram o corpo de uma mulher de 27 anos, que foi declarada morta no local”, diz o comunicado publicado pelo TMZ.
“As investigações sobre as circunstâncias da morte continuam. Neste estágio inicial, ela está sendo tratada como não esclarecida”, finaliza o comunicado.
Sua aparição pública mais recente aconteceu na última quarta-feira. Ela fez uma participação surpresa durante um show de sua protegida, a cantora de 15 anos Dionne Bromfield, em Londres. Segundo a imprensa britânica, ela subiu no palco aparentemente bêbada, dançou e pediu que o público comprasse o disco de Bromfield.
Winehouse, que em janeiro deste ano trouxe sua turnê ao Brasil, nasceu em Londres em 14 de setembro de 1983. Ela tem dois álbuns lançados e estava finalizando seu terceiro trabalho de estúdio.
Amy se tornou mundialmente conhecida e consagrada com o sucesso do seu segundo CD, “Back to Black”, lançado em 2006. Ele trazia canções que falavam sobre drogas, bebidas e relacionamentos conturbados, como “Rehab”, “Back to Black” e “You Know I’m No Good”.
No início deste mês, Amy bebeu até “apagar” pelo menos três vezes em uma semana, segundo o tabloide “The Sun”.
“Amy está constantemente fora de controle por causa da vodka”, contou à publicação uma pessoa próxima a ela. “Ela está fazendo muito barulho quando bebe para esquecer de tudo em sua casa no norte de Londres.”
Winehouse teve sua turnê cancelada na Europa após uma performance desastrosa em Belgrado, na Sérvia, no dia 18 de junho.

RÁDIO IGUARÁ, DE VARGEM GRANDE, VAI SEDIAR ENCONTRO REGIONAL DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS



Blog do Ed Wilson

A Associação Brasileira de Rádios Comunitárias no Maranhão (Abraço-MA) vai realizar no final de setembro, em Vargem Grande, o Encontro Regional do Vale do Itapecuru e Baixo Parnaíba.

Os primeiros contatos para organizar o evento foram realizados nesta sexta-feira, em reunião com a diretoria da rádio Iguará FM, já comprometida com a organização do evento.

Cerca de 20 emissoras das cidades do Baixo Parnaíba e Vale do Itapecuru serão convidadas a para o encontro, previsto para o dia 24 de setembro.

No começo de julho a Abraço-MA realizou o Encontro Regional do Turi, deflagrando o processo de filiação das emissoras e integração dos comunicadores.

Os encontros regionais são desdobramento do planejamento estratégico da diretoria da entidade, que elegeu algumas prioridades para a nova gestão. Entre as ações aprovadas, uma das principais é a organização dos cursos de capacitação para os comunicadores populares, especialmente na área de radiojornalismo.

Em parceria com outras entidades, como a Pastoral da Comunicação, a Abraço está realizando oficinas de capacitação, ajudando a melhorar o desempenho dos comunicadores e da grade de programação das rádios, ampliando os conteúdos informativos e culturais.

Fernando Sarney é citado por procurador em suposto superfaturamento da Norte-Sul


Blog do John Cutrim

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam, por meio de uma ação de improbidade, superfaturamento de R$ 48 milhões no trecho de 105 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul que liga Santa Isabel a Uruaçu, em Goiás, de responsabilidade da Valec, estatal vinculada ao Ministério dos Transportes. O prejuízo aos cofres públicos, segundo o Ministério Público, passa de R$ 71 milhões em valores atualizados.
Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB), é citado pelo procurador do Ministério Público Federal (MPF) Helio Telho, como um dos envolvidos no suposto caso de superfaturamento da obra para construção do referido trecho da Norte-Sul.
Segundo as investigações do Ministério Público Federal (MPF), a Valec contratou, em janeiro de 2006, a empresa Constran para execução de obras de infraestrutura e superestrutura ferroviárias e obras de arte especiais, entre o Pátio de Santa Isabel e o Pátio de Uruaçu, em Goiás, com sobrepreço da ordem de 29,45%.
Nas fraudes de licitação, Neves contou com a ajuda do ex-diretor da Valec, Ulisses Assad; do superintendente de projetos da empreiteira, Jorge Antônio de Almeida; do superintendente da empresa, André Luiz de Oliveira; de Flávio Barbosa Lima; da Constran; de Gianfranco Antônio Vitorio Artur Perasso e da empresa Lupama Comércio e Construções.
O procurador Helio Telho monitorou conversas — autorizadas pela Justiça, segundo a ação — dos réus Flávio Barbosa Lima e Gianfranco Antônio Vitorio Artur Perasso, em que “corroboram, com nitidez, a existência de consórcio clandestino, bem como denunciam a flagrante má-fé e o intenso dolo com que eles próprios e a EIT agiram”. A transcrição dos diálogos não foi divulgada. A ligação de Fernando Sarney com Flávio e Gianfranco é mostrada na sequência.
Segundo a ação, os dois réus “integram organização criminosa que detém grande influência política nos escalões superiores do Estado brasileiro (inclusive na administração da Valec), junto aos que operam usando pessoas jurídicas de fachada, como a Lupama, para acobertar desvios dos recursos públicos”. Helio conta na ação que dois motivos o impediram de investigar o organograma da “organização criminosa” e descobrir outras pessoas que possam participar do suposto esquema.
O primeiro motivo remete a Fernando Sarney que, com autorização do Superior Tribunal de Justiça (STJ), teve acesso aos dados da investigação que corre sob sigilo, antes que as denúncias que eram tratadas em segredo fossem concluídas. Em segundo lugar, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Banco da Amazônia (destinatário de requisições protegidas pelo segredo de Justiça), avisaram Fernando e José Sarney sobre a investigação sigilosa, após interceptação de conversa telefônica entre pai e filho. “Em razão disso, provas desaparecem e a identificação e individualização das condutas dos demais membros da organização criminosa (inclusive possível participação de Fernando Sarney), não pôde ser realizada, razão pela qual não foram incluídos nessa ação”.
O envolvimento de integrantes da família mostra a que ponto pode chegar a ingerência na Valec. Embora tenha mais de 50 anos de vida pública, a atuação política do presidente do Senado José Sarney é marcada por polêmicas. Recentes escândalos mancharam ainda mais a reputação de Sarney, que dentre inúmeras ações, é suspeito de praticar tráfico de influência nos mais diversos setores do governo federal — principalmente nos órgãos que gere concessões de emissoras de rádio e TV e a comercialização de energia elétrica.
Ação
Movida em abril, a ação denuncia o presidente da Valec, José Francisco das Neves como cabeça do esquema, integrado por mais três dirigentes da estatal, três empreiteiras e seus executivos. Acionada, a Polícia Federal abriu inquérito há um mês e está fazendo um pente-fino em todos os trechos da ferrovia licitados no PAC, desde o Maranhão até o Centro-Oeste. Os indícios de irregularidades se estendem a todos os trechos, mas a PF ainda não produziu relatórios porque a investigação está na fase de instrução.
Neves é um dos quatro membros do alto escalão do Ministério dos Transportes afastados na semana passada por suspeita de irregularidades na execução de obras. Os outros diretores envolvidos são Ulisses Assad (Engenharia), Jorge Antônio de Almeida (superintendente de Projetos) e André Luiz de Oliveira (presidente da comissão de licitação). (Com informações do jornal Opção e Estado de S.Paulo)

SEGURANÇA EM TRANSE NO MARANHÃO

Blog do Ed Wilson

O mês de julho de 2011 é marcado por dois episódios na Segurança Pública do Maranhão: o retorno do delegado Luís Moura aos quadros da Polícia Civil e o afastamento do seu colega Alberto Castelo Branco.

Moura volta após uma temporada na prisão, depois da CPI do Crime Organizado, que também levou à cadeia o delegado Almir Macedo, já livre das grades, e outros policiais.

Alberto Castelo Branco teve uma punição leve depois de espancar um funcionário da Caema quando o operário trabalhava em uma rua de São Luís e a obra bloqueou a via onde o delegado dirigia.

Os dois delegados, guardadas as devidas proporções, demarcam uma imagem pejorativa de parte da Polícia Civil no Maranhão – a de policiais violentos e arbitrários.

As histórias reais e as lendas sobre o delegado Moura, sua esposa Ilce Gabina, os filhos Lennon e Luizinho dariam para escrever muitos volumes sobre as tramas do submundo da Segurança Pública Maranhense.

Ao tentar puxar um fio da meada, o delegado Stenio Mendonça foi assassinado, na década de 1990, quando investigava o roubo de cargas no Maranhão. Foi o estopim. Fuzilaram na sequência o Bando Bel e recentemente Joaquim Laurixto. Outros menos famosos tombaram no meio do caminho.

Daria coletânea também a famosa Operação Tigre, desencadeada no sul e sudoeste do Maranhão, quando João Alberto era governador.

O Maranhão sempre foi território fértil para o crime, desde a era Vitorino Freire, até hoje. O latifúndio, a concentração de renda, a miséria, a corrupção desenfreada e a cultura do abandono proporcionaram um ambiente promíscuo generalizado.

Esse caldo de bruxaria política e econômica alimentou o sistema de Segurança, onde existem ainda representantes da polícia corrupta.

Mas há também bons policiais. Os delegados estão em greve, reivindicando melhores salários e condições de trabalho, concurso público etc. É grave a situação das delegacias na capital e no interior do Maranhão.

Sem delegados, agentes e escrivães em quantidade suficiente, a Segurança Pública no Maranhão é caótica. Quem sabe agora, com a volta de Luís Moura, a polícia bota pra quebrar no “melhor governo da minha vida

PERGUNTA-SE SE FILHO OU FILHA DE PREFEITO REELEITO PODE CONCORRER AO CARGO DE PREFEITO OU PREFEITA EM OUTRO MUNICÍPIO?

A Constituição Federal de 1988, em seu § 3º, art. 14, nomina, expressamente, em seus incisos I a V as condições de elegibilidade exigidas para o cidadão que se proponha a exercer cargo público eletivo. São elas, a nacionalidade brasileira, o pleno exercício dos direitos políticos, o alistamento eleitoral, o domicílio eleitoral na circunscrição, a filiação partidária, e a idade mínima exigida.
Para que alguém venha a pleitear um cargo público eletivo em nossa nação, portanto, antes de proceder ao registro de candidatura, haverá de demonstrar o preenchimento das condições acima descritas. Elegibilidade é, portanto, a capacidade de o cidadão poder vir a exercer atos que impliquem ou culminem na sua eleição, pelo povo, mediante o exercício do voto direto e secreto, nos termos do caput do art. 14 da CF/88. “Significa o direito de ser votado”.
De pronto, percebe-se que a elegibilidade é a exceção, ao passo que a inelegibilidade é a regra. Isto porque, claramente, verifica-se que grande parte da população apenas exerce o direito de voto, ou seja, possui capacidade eletiva ativa, enquanto que uma minoria preenche os requisitos de elegibilidade, exercendo, portanto, ambas as capacidades, ativa, de votar, e passiva, de ser votada.
A primeira das condições de elegibilidade enumerada pela CF/88 (art. 14, § 3º, I) é a nacionalidade brasileira. Esta nacionalidade pode ser nata (CF/88, art. 12, I, “a” e “b”) ou adquirida (também chamada de naturalizada – CF/88, art. 12, II, “a” e “b”). Aos brasileiros natos a elegibilidade é plena para todos os cargos, de modo que o impedimento para os naturalizados surge apenas quando se tratar de eleições para o cargo de Presidente e Vice da República (CF/88, art. 12, § 3º, I), ou quando houver a perda da nacionalidade adquirida, seja por cancelamento via sentença judicial, em que não se caiba mais recurso, seja por ter o cidadão adquirido outra nacionalidade, excetuados os casos previstos na própria Carta Magna (CF/88, art. 12, § 4º, I e II).
A segunda das condições refere-se ao pleno exercício dos direitos políticos (CF/88, art. 14, § 3º, II). O art. 15 da Lei Maior prevê os casos de perda ou suspensão dos direitos políticos: I- cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; II- incapacidade civil absoluta; III- condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; IV- recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; e V- improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. O único caso de perda dos direitos políticos ocorre no de cancelamento da naturalização, tema este já abordado anteriormente. O restante dos casos refere-se à suspensão de direitos, já que podem verificado o término da condição, serem exercidos novamente. Insta ressaltar que no tocante à condenação criminal, a suspensão se faz de todos os direitos políticos, ou seja, dos direitos de votar e ser votado, que são negados ao cidadão ante a sua conduta criminosa cometida. Quanto a esta abordagem, o Tribunal Superior Eleitoral, por intermédio da Súmula nº 9 já se pronunciou: “A suspensão de direitos políticos decorrente de condenação criminal transitada em julgado cessa com o cumprimento ou a extinção da pena, independendo de reabilitação ou de prova de reparação de danos”. Contudo, parte dos direitos políticos, mais especificamente o de ser elegível, em determinados crimes (contra a economia popular, a fé pública, administração pública, patrimônio público, mercado financeiro, tráfico de entorpecentes e crimes eleitorais), continua a implicar a falta de capacidade eleitoral passiva para aqueles que o cometerem ainda por 3 (três) anos contados após o cumprimento da pena, segundo exegese do art. 1º, I, “e” da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.
A terceira condição é a prova do alistamento eleitoral. Por definição trata-se de “mais que mero ato de integração do indivíduo ao universo de eleitores, é a viabilização do exercício efetivo da soberania popular, através do voto e, portanto, a consagração da cidadania”. É obrigatório, assim como o voto, para os brasileiros maiores de dezoito anos, e facultativo para os analfabetos, os maiores de setenta anos e os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos (CF/88, art. 14, § 1º, I e II).
A quarta condição respeita ao domicílio eleitoral na circunscrição. Circunscrição é a área de abrangência de determinada zona eleitoral, a qual deverá açambarcar o eleitor que naquele espaço geográfico correspondente tiver seu domicílio, devendo o mesmo procurar a junta respectiva para efetuar o seu alistamento. Dispõe o Código Eleitoral, em seu art. 42, parágrafo único, que, “para o efeito da inscrição, é domicílio eleitoral o lugar de residência ou moradia do requerente, e, verificado ter o alistando mais de uma, considerar-se-á domicílio qualquer delas”. A jurisprudência aceita como comprovação do domicílio civil, qualquer tipo de vínculo que prenda, de alguma forma, determinada pessoa à localidade de votação, alargando o conceito de domicílio mais do que qualquer outro tipo de direito (civil, penal, militar, etc).
Ademais, apregoou o art. 9º da Lei nº 9.504/97 que, “para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito e estar com a filiação deferida pelo mesmo prazo”. Trata-se, portanto, de condição temporal sem a qual não se pode adquirir a elegibilidade para cargos públicos, sendo passível o candidato eleito que a descumprir, de recurso contra a diplomação ou ação de impugnação de mandato eletivo.
A filiação partidária apresenta-se como a quinta condição de elegibilidade posta pela Constituição. Por outro lado, é pressuposto ou condição de aquisição ao direito a filiar-se o cidadão a algum partido político, o pleno gozo dos direitos políticos (conforme art. 16 da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995, regulamentadora dos arts. 17 e 14, § 3º, inciso V, da Constituição Federal), que, como já vimos, é condição de elegibilidade. Outra barreira imposta pela Lei nº 9.096/95, em seu art. 18, é a referente à filiação partidária por pelo menos um ano antes da data fixada para as eleições, majoritárias ou proporcionais (condição esta explicitada também na Lei nº 9.504/97, art. 9º). Ou seja, sabendo-se que as eleições realizam-se no primeiro domingo do mês de eleições, e que, por exemplo, no ano de 2012, caia no dia 1º de outubro do citado mês, para ter regularizada sua situação partidária, e, conseqüentemente, depois não correr o risco de ver declarada sua inelegibilidade, deverá o candidato ter efetuado sua inscrição perante seu partido em data de 1º de outubro do ano anterior (2011), no mínimo. Perceba-se que este interregno de um ano tem que ser cumprido em filiação a um único partido, evitando-se, assim, que oportunistas de plantão troquem, faltando um dia para as eleições, de filiação partidária.
O último dos quesitos exigidos pela Constituição para configurar a elegibilidade é o da idade mínima exigida para determinados cargos públicos. Exige-se, portanto, para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República e Senador, que os candidatos possuam, 35 anos de idade; Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal, 30 anos; Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito e Vice-Prefeito, 21 anos; e, finalmente, 18 anos para Vereador.
Estas condições de elegibilidade são absolutas. Mas existem as relativas e que respondem a indagação acima.
Diz-se que a inelegibilidade é relativa, quando sua causa não está diretamente relacionada a uma característica pessoal, inerente ao pré-candidato, ou daquele que o anseia ser (o que seria caso de inelegibilidade absoluta); mas, sim, constituem impedimentos à candidatura de uma pessoa, especificamente, para determinado pleito eleitoral e a determinado mandato. Essas hipóteses de inelegibilidade estão previstas tanto no artigo 14 da Constituição da República e podem ser, didaticamente, relacionadas como inelegibilidade por motivos funcionais (§§5º e 6º), parentais (§7º), militares (§8º); quanto na legislação complementar (Lei complementar 64/90).
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Inelegibilidade relativa por motivos de parentesco (Art. 14, § 7 º da Constituição Federal).
Determinados cidadãos são inelegíveis para pleitos específicos, justamente, por condições inerentes ao seu parentesco sangüíneo ou sócio-afetivo, ou, ainda, por sua condição matrimonial/marital. Assim, ainda que um prefeito renuncie, dentro dos seis meses anteriores às eleições, o cônjuge e seus parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, permanecem inelegíveis para o mesmo cargo.
No que tange aos descendentes, é preciso esclarecer, ab initio, que o filho de um Prefeito que exerce seu segundo mandato eletivo consecutivo – reeleito – não se pode candidatar nem a Chefe do Executivo local nem a vice-prefeito, mesmo que o atual ocupante do cargo se tenha desincompatibilizado nos seis meses anteriores às eleições. Isso, porque, na prática, estar-se-ia concedendo à mesma família e, portanto, à arcaica figura do “chefe de família”, um terceiro mandato consecutivo que possui vedação expressa no §5º da Constituição federal. Esta busca impedir o continuísmo de integrantes de uma mesma família no exercício do Poder Executivo. Em nada interessa que o descendente do titular da Chefia do Executivo municipal já exerça algum mandato eletivo, de qualquer natureza (executivo ou legislativo), nem menos que já tenha sido reeleito ou não.
Note-se, todavia, que o que se pretende com essa interpretação constitucional é impedir que o poder local seja alocado às mãos de um mesmo centro, ou para assegurar o domínio do poder por um grupo que já o detém. Logo, se o descendente de um prefeito reeleito e desincompatibilizado, a tempo e modo, quiser se candidatar a vice-prefeito em outro município, não há impedimento constitucional para tanto. Ressalte-se que para cargo diverso, em havendo desincompatibilização do chefe do executivo do município-mãe, é irrestrita a possibilidade de candidatura tanto deste como do seu cônjuge ou parentes.
Quanto aos parentes, até segundo grau, consanguíneos ou afins, de um prefeito que vem a falecer, considerar-se-ão inelegíveis para o mesmo cargo nas eleições subsequentes; e inelegíveis, para cargo diverso daquele ocupado pelo falecido, caso o falecimento ocorra, antes dos seis meses anteriores às eleições. Contudo, se os parentes já forem ocupantes de cargo eletivo, poderão se candidatar à reeleição, incondicionalmente.
Os descendentes de um Governador de Estado são inelegíveis para os certames eleitorais que visem ocupação de cargo de prefeito ou vereador em município localizado no Estado em que aquele primeiro – o Chefe do Executivo Estadual – exerce seu mandato, nos termos do §7º do art. 14.

Observando o texto do artigo 14, parágrafo 7º da Constituição Federal há a resposta para a pergunta acima.

CF, art. 14
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I – plebiscito;
II – referendo;
III – iniciativa popular.
§ 7° São inelegíveis, no território da jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau, ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.

Resposta: Sim, Filha ou filho de Prefeito reeleito em outro Município pode concorrer a cargo eletivo em Município diverso da jurisdição do titular do cargo.

Conclusão; não há impedimento algum para que parente consangüíneo concorra a cargo de Prefeito em Municipio diverso do titular do cargo em outro Municipio mesmo que reeleito.

Colaborador oculto do programa Comando Geral que Daby Santos apresenta de segunda-feira a sexta-feira na Rádio Santa Rosa FM.

Flávio Dino reúne-se com entidades estudantis


Blog do John Cutrim

O presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Flávio Dino, recebeu o secretário executivo da Organização Continental Latinoamericana e Caribenha de Estudantes (Oclae), Mateus Fiorentini, e o presidente da União Nacional dos Estudantes (Une), Daniel Iliescu, na sede da Embratur, em Brasília.
Na pauta, as oportunidades para atrair estrangeiros para estudarem no Brasil. “Reconhecemos a importância desse segmento e já realizados ações para promover o país como destino de intercâmbio. Acreditamos que o Brasil possa ser referência para a América do Sul”, disse Flávio Dino.
Após conhecer um pouco das ações que a Embratur realiza para promover o Brasil como destino de intercâmbio, Mateus Fiorentini falou sobre o 16º Congresso Latinoamericano e Caribenho de Estudantes (Clae), que acontecerá na cidade de Montevidéu, Uruguai, entre 10 e 15 de agosto.
Oportunamente, Fiorentini pretende aproveitar a participação brasileira no congresso para estimular que estudantes de países vizinhos venham conhecer o Brasil. Para ele, o fórum é um importante espaço de discussão para definir os rumos da educação no continente e reunirá professores, autoridades, ministros, reitores de universidades, lideranças dos movimentos sociais e estudantes de diversos países da América Latina e do Caribe.

Após 6 meses, Pedro Novais é recebido por Dilma pela 1ª vez


O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA – Depois de seis meses e 21 dias no cargo de ministro do Turismo, Pedro Novais, de 81 anos, foi finalmente recebido nesta quinta-feira, 21, pela presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. A estreia de Novais, um aliado do senador José Sarney (PMDB-AP), no gabinete do terceiro andar do prédio foi mais rápida que o previsto. A audiência deveria durar uma hora, das 15 horas às 16 horas. Entretanto, Dilma chegou 30 minutos atrasada e, pontualmente, encerrou o encontro no horário previsto.
Novais faz parte da lista dos ministros considerados “ineficientes” e “inadequados” na máquina administrativa pela própria presidente, informam auxiliares de Dilma. Com casa e família no Rio de Janeiro e deputado pelo Maranhão de 1983 a 2010, o ministro causou constrangimento para a presidente antes mesmo de tomar posse. No final do ano, o jornal O Estado de S. Paulo mostrou que ele usou dinheiro da Câmara para pagar pernoite em motel, em São Luís. A sua permanência no cargo é um presente do “amigo” José Sarney.
Assessores do governo nem se esforçam em tentar desmentir notícias de que Dilma não tem paciência para conversar com o ministro do Turismo, uma área considerada estratégica para um País que sediará nos próximos anos os dois maiores eventos esportivos do mundo – a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. Em vez de perguntas sobre o motivo da audiência, os assessores tiveram de ouvir questionamentos sobre uma possível demissão de Novais, no momento de “faxina” no governo.
Para amenizar o mal-estar com notícias sobre a “estreia” de Novais no palácio, assessores disseram que o ministro esteve com Dilma anteriormente em “reuniões coletivas”, para discutir assuntos relacionados à área do turismo, como transportes. Nesta quinta-feira, no entanto, quando a presidente abriu uma reunião, após o encontro com Novais, para discutir obras de melhoria de rodovias, o ministro do Turismo já tinha deixado o palácio.

TCU vai apurar denúncias de desvios de recursos para kits sanitários no Maranhão

Blog do Luis Cardoso

O Tribunal de Contas da União concluiu que houve desvio de recursos na aplicação de kits sanitários no Ceará. Boa parte dos convênios foi feita com a Saúde, sendo o recurso federal.
O blog tomou conhecimento de que chegaram ao TCU inúmeras denúncias de desvio dos recursos por alguns prefeitos na execução dos kits sanitários.
O Maranhão, ao que parece, não perde para o Ceará em relação aos kits sanitários. Aqui nem com GPS vão conseguir encontrar essas casas.
Veja abaixo relação de alguns convênios entre a secretaria de Estado da Saúde com alguns municípios e seus respectivos valores e confira se as obras foram executadas.
22254/2009 PREF MUN DE SANTA HELENA Construção Kit Sanitários R$ 100.000,00
21790/2009 MUN DE CIDELANDIA Construção Kit Sanitários R$ 320.000,00
16262/2009 PREF MUN DE SAO BERNARDO Construção de Modelos Sanitários R$ 182.826,00
20239/2009 PREF MUN DE PENALVA Kit Sanitários R$ 58.976,00
17304/2010 MUN DE CONCEICAO DO LAGO ACU CONV S Construção Kit Sanitários R$ 658.310,00
20240/2009 PREF MUN DE PENALVA Construção Kit Sanitários R$ 61.924,80
20208/2009 PREF MUN DE SAO JOAO DO CARU Construção Kit Sanitários R$ 150.000,00
21800/2009 PREF MUN DE TUNTUM Construção Kit Sanitários R$ 294.880,00
13116/2009 PREF MUN DE PASTOS BONS Construção Kit Sanitários R$ 162.184,00
10907/2010 PREF MUN DE MAGALHAES DE ALMEIDA Aquisição de 25 Módulos Sanitários R$ 100.000,00
9689/2010 PREF MUN DE PASTOS BONS Construção Módulos Sanitários R$ 250.000,00
9308/10 PREF MUN DE LAGO DO JUNCO Construção Kit Sanitários R$ 89.201,20
9485/10 PREF MUN DE SAO JOAO SOTER Construção Kit Sanitários R$ 100.000,00
10496/10 PREF MUN DE BOM JESUS DAS SELVAS Construção Kit Sanitários R$ 97.310,40
21121/09 PREF MUN DE PASTOS BONS Construção Kit Sanitários R$ 165.000,00
15463/2009 PREF MUN DE PIRAPEMAS Construção Kit Sanitários R$ 276.450,00
17304/2009 PREF MUN DE CONCEICAO DO LAGO ACU CONV S Construção Kit Sanitários R$ 197.832,00