SEMAS realiza última reunião de preparação para o dia 18 de Maio

Foi realizada na manhã de hoje (16), a ultima reunião de organização para a audiência pública em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O evento ocorreu no Auditório da Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS).

O tema da audiência será “Araioses no Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.  Segundo o organizador geral, Luiz Fernando, psicólogo e coordenador da Proteção Especial e Social, é importante se discutir o tema da exploração sexual e abuso, principalmente quando o tema é pouco disseminado em Araioses, e pouco dos muitos casos são denunciados.

A iniciativa vem da Prefeitura Municipal de Araioses em parceria com a SEMAS. O evento se iniciará as 07h30minh com uma caminhada que sairá da Praça do Viva Araioses e irá até a quadra do Colégio Tudes José Cardoso, onde será realizada a audiência pública. Na ocasião serão discutidas as estratégias de combate dos órgãos municipais e da participação popular.

A organização é feita pela parceria entre a Prefeitura Municipal de Araioses, a SEMAS e o Juiz da 1ª Vara da Comarca de Araioses/MA, Dr. Marcelo Fontenele Vieira.

A proposta do evento é mobilizar, sensibilizar, divulgar medidas de intervenção e denuncia, convocando toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual.

Caravanas de alunos de várias escolas do município estarão participarão do evento.

Por Davi Oliveira

MPE pede cassação de Temer e inelegibilidade de Dilma por 8 anos

Novo documento apresentado ao TSE reforça o pedido para que a chapa seja condenada na sua integridade

O novo documento reforça as alegações já apresentadas por Dino contra Temer e Dilma / Foto: Lula Marques/ Fotos Públicas

JC Online

O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou nesta segunda-feira (15) as alegações finais sobre o processo de cassação da chapa Dilma-Temer, que foi vitoriosa na campanha eleitoral de 2014. No documento, o vice-procurador-geral Nicolao Dino reitera o pedido de cassação de Michel Temer e Dilma Rousseff, além da inelegibilidade da petista pelos próximos oito anos.

O novo documento reforça as alegações já apresentadas por Dino na primeira fase do julgamento, iniciado no dia 4 de abril, mas interrompido para a ouvidas de novas testemunhas. Também entregaram alegações finais PT, PMDB e PSDB, partes no processo.

Nicolao Dino incluiu no processo os depoimentos dos marqueteiros João Santana e Monica Moura, que foram ouvidos no dia 24 de abril, para afirmar que Dilma tinha conhecimento do pagamento de caixa 2 por parte da Odebrecht.

O Ministério Público diz que Rousseff tinha conhecimento da forma como a Odebrecht estava financiando sua campanha eleitoral e se omitiu. Referente a Temer, o procurador não cita diretamente o conhecimento sobre o caixa 2, mas pede a cassação da chapa, sem separação entre a petista e o peemedebista.

Retomada do julgamento

Ainda sem data oficial, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve agora retomar o julgamento após a apresentação das alegações finais. A previsão é de que seja iniciado até junho. Os pedidos apresentados pelo vice-procurador-geral constam apenas como parte do processo e não corresponde, necessariamente, à decisão que será tomada pelo ministro Herman Benjamin.

Reportagem da TV Mirante ignora autoridades araiosenses

O Ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, esteve sábado (13) na Ilha de Canárias, Araioses/MA para anunciar a criação de três novas reservas – Arapiranga-Tromai, Itapetininga e Tubarão – no Maranhão.

O prefeito de Araioses, Cristino Gonçalves de Araújo, que acompanhado de secretários e assessores, também estavam na solenidade, mas foi ignorados na reportagem do telejornal da TV Mirante (Bom dia Mirante) de propriedade da família Sarney, que foi ao ar hoje pela manhã.

Ministro Sarney Filho anunciou a criação de reservas extrativistas a pescadores e extrativistas no encontro em Canárias. (Foto: Reprodução/TV Mirante)

Na reportagem do G1MA também não foi diferente já que não fizeram nenhuma menção ao prefeito e muito menos se falou de Araioses, a cidade que ele administra.

Fala apenas sobre a “visita nesse final de semana na Ilha das Canárias, a 306 km de São Luís, onde o ministro participou de um encontro com extrativistas e pescadores do Delta do Parnaíba”.

Não falaram que a Ilha é em Araioses e sobre a distância também se equivocaram, já que Araioses está a 475 km de São Luís e Canárias mais distante ainda.

Quando um ministro do Maranhão não sabe que um dos maiores patrimônios do planeta Terra, como o Delta do Parnaíba, que é quase todo dentro do estado que ele representa, como se admirar que os piauienses vendam essas riquezas como sendo deles?

Na segunda edição, Feira da Agricultura Familiar garante renda extra a diversas famílias.

Na manhã do dia 12, foi realizada a 2ª Feira da Agricultura Familiar em Araioses, que proporcionou uma renda extra e deu um “pontapé” de incentivo no empreendedorismo de vários produtores rurais araiosenses.

Os consumidores lotaram as barracas em busca dos produtos de ótima qualidade e com um preço bem acessível, sem contar que todos vieram de produtores da terra, e comprar ali seria o mesmo que ajudar a economia araiosense.

A iniciativa partiu da parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal de Araioses, que vem mostrando cada vez mais ações que buscam a melhoria da renda familiar, e vem dado total apoio para que os projetos vindos do Estado sejam todos executados da melhor forma possível.

A alegria estava estampada no rosto dos feirantes, que pela segunda vez tiveram esse incentivo que tem melhorado a renda e consequentemente a vida de 300 famílias participantes do plano Mais IDH.

Para alegrar ainda mais a manhã, os clientes puderam contar ainda com um show ao vivo de Ritchie e Forró Terra Firme.

Ritchie e Forró Terra Firme

Fonte: Secom-Araioses

‘Embate’ Moro-Lula não trouxe novidades, mas deu a partida na campanha eleitoral

Cientistas políticos analisam efeitos da primeira oitiva do ex-presidente na Lava Jato.

Jornal do Brasil

Pamela Mascarenhas

A expectativa pelo primeiro encontro entre o ex-presidente Lula e o juiz federal Sérgio Moro era grande, mas parece que não foi atendida. O encontro colocado como “embate”, como se se tratasse de acusação e defesa e não de juiz e defesa, acabou praticamente “neutro”, acreditam cientistas políticos de diferentes linhas de pensamento, consultados pelo Jornal do Brasil. Para eles, contudo, a sessão de cinco horas e dez minutos serviu para pelo menos uma coisa, alavancar a candidatura petista para 2018.

Frederico de Almeida, professor do Departamento de Ciência Política da Unicamp, aponta que o depoimento “não traz nada de novo”, apesar da expectativa de que o processo contra o ex-presidente na Lava Jato pudesse ter um desdobramento mais duro contra ele, no sentido de uma condenação.

“Mas tem duas questões: as testemunhas ainda vão ser ouvidas, o tempo para algo determinante acontecer era mais na fase da investigação até o momento da denúncia. Não parece ter uma evidência nova [em relação ao ex-presidente]. Nesta fase do processo, é difícil que surja algo que justifique a prisão provisória do Lula. Não se falou nada [sobre o depoimento] que a gente não soubesse das apresentações do Ministério Público, sobre suspeitas e provas”, diz. “Isso vai se prolongar por um tempo.”

Lula prestou depoimento a Sérgio Moro por cinco horas

Do ponto de vista jurídico, então, o professor não esperar uma desdobramento imediato. Já no político, Almeida ressalta que havia uma expectativa “muito grande” de que o depoimento causasse um constrangimento para Lula ou para Moro. Criticando a ideia de “embate” criada em torno do encontro de réu e juiz — para ele, algo “lamentável” –, o professor aponta que não houve “vencedor”, contudo.

“Do ponto de vista do funcionamento do Judiciário, em uma democracia, em condições normais, a gente não pode tratar [o cenário desta forma]. São dois problemas, um é que o depoimento foi transformado em embate entre o juiz que deveria ser imparcial, um terceiro, e o réu. Até a acusação sumiu do debate”, destaca o professor.

“O segundo problema é que foi criado, não só pela imprensa mas também pela opinião pública que não entende muito bem o funcionamento do Judiciário, e também não precisa entender, mas eu tenho a impressão de que o próprio Moro alimentou a visão do embate, da forma que se ele coloca no debate público como referência no combate à corrupção. Se coloca como alguém que recebe prêmios, homenagens, que circula em eventos sociais e políticos com algumas pessoas, inclusive, denunciadas ou acusadas, que emite notas agradecendo fãs, que gravou vídeo pedindo para apoiadores não irem. Não pode dizer que foi Lula quem politizou o processo, quem criou esta politização foi o próprio juiz. É muito perigoso que um juiz faça isso”, alerta Almeida.

Sobre a mobilização dos militantes, o professor destaca que a a favor de Moro foi “fraca” e que a favorável a Lula foi “intensa”. “Isso era de se esperar [a pequena presença de manifestantes contra o Lula]. Não sei se foi atendendo a um pedido dele [Moro] ou por desmobilização. Já a capacidade de articulação da base de apoio do Lula é muito forte, com sindicatos, movimentos sociais e o próprio partido.”

O saldo da mobilização pró-Lula, acredita Almeida, apesar do ataque que feriu uma criança durante a madrugada em Curitiba, é a “força do Lula em mobilizar”. “Acho que a resposta que ele está dando em politizar o processo se dirige à politização que foi criada antes. A grande questão agora é saber se Moro e a Lava Jato têm condições de mobilizar forças na população da mesma forma que uma liderança histórica, como o Lula é.”

O princípio básico da política

A cientista política Clarisse Gurgel, professora da Unirio, chama a atenção para o fato de que se trata apenas do primeiro depoimento, e que “provavelmente Moro vai pensar muito no que fazer para o segundo”. “O que Lula fez foi algo que ele sabe fazer muito bem, que é o princípio estratégico básico da política: transformar ameaça em oportunidade.”

“O Lula é extremamente habilidoso. Sem dúvida, a esquerda que estava crítica  ao Lula está começando a pegar carona na onda que ele está conseguindo instaurar, de perseguição. O grande eleitor do Lula parece ser o Moro”, aponta a professora. Ele está criando um palanque para o Lula, transformando ele em vítima. Indubitavelmente, Lula está sendo perseguido pelo Moro.”

A professora reforça: “A “única saída para o PSDB derrubar a candidatura de Lula e a possível eleição dele em 2018 é o Judiciário, porque pela política o Lula já está vencendo”. “Lula é um sujeito forjado na luta política. Ainda que seja sindical, é uma luta marcada pelo debate sobre poder. Política é disputa de poder. É interessante que, ao ir depor ao Moro, ele trouxe à tona aquilo que fica escondido em todos os tribunais, que é o caráter político da justiça. Isso ficou muito evidente quando ele rebatia o que o Moro falava. Isso não se faz normalmente no Judiciário, que tem uma atmosfera solene. Mas Lula, que é experiente, que carrega uma legitimidade muito grande, se sentiu à vontade para deixar evidente isso.”

Para Clarisse Gurgel, a fala de Moro num vídeo orientando para que os opositores de Lula não fossem às ruas já era uma tentativa de traduzir o esvaziamento por parte deles. “Ou seja, eles já sentiam que o lado de oposição ao Lula ia ser minoritário.”

Roberto Gondo, doutor em Comunicação Política, por sua vez, apesar de reforçar que o depoimento não trouxe “nada de inovador”, aponta o que seria uma “estratégia” do Partido dos Trabalhadores para “esboçar uma vitimização do Lula e uma mitificação dele, como sendo alvo de perseguição”.

“Lula é réu não só nesse, mas em outros cinco processos. Obviamente, ele tem que dar justificativas. Não vejo um fato tão inédito. O que acho que é muito forte, observando a perspectiva das eleições, é uma posição estratégica do PT de já tentar esboçar uma vitimização do Lula e uma mitificação, como sendo alvo de perseguição.”

Maranhão mantém primeiro lugar com nota máxima na 3ª edição da Escala Brasil Transparente

Pela segunda vez consecutiva, o Maranhão recebeu nota 10, conquistando novamente o primeiro lugar no ranking.

O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou, nesta quinta-feira (11), a Escala Brasil Transparente (EBT), índice que analisa o cumprimento às normas da Lei de Acesso à Informação (LAI) nos estados brasileiros. Pela segunda vez consecutiva, o Maranhão recebeu nota 10, conquistando novamente o primeiro lugar no ranking.

A 3ª edição da Escala Brasil Transparente foi divulgada durante o evento realizado em comemoração aos cinco anos de vigência da Lei de Acesso à Informação (LAI), em Brasília. O índice busca refletir o cenário de transparência pública em todo Brasil. A pesquisa do Ministério da Transparência analisou mais de 2,3 mil governos estaduais e municipais quanto ao cumprimento da LAI. A avaliação abrange a regulamentação da Lei de Acesso; os canais para o cidadão solicitar informação; e a eficiência na resposta (qualidade e prazo). Os entes receberam uma nota de 0 a 10 pontos.

A nota máxima no ranking da CGU demonstra o compromisso do Governo do Estado, que, por meio da Secretaria de Estado de Transparência e Controle (STC), tem realizado diversas ações efetivas para elevar o nível de acesso à informação do Estado. “O Estado do Maranhão só passou a cumprir as leis de transparência em 2015, a partir da criação da Secretaria de Transparência e Controle. Em poucos meses, saímos do vergonhoso antepenúltimo lugar para a primeira colocação no ranking da CGU e passamos a ser referência nacional”, disse o secretário de Transparência, Rodrigo Lago. “Essa conquista se deve a incansável dedicação de nossos ouvidores, dos servidores da STC e da vontade política do governador Flávio Dino em garantir a transparência de sua gestão”, finalizou o secretário.

Garantia de acesso à informações públicas
Uma das primeiras ações promovidas pela STC, por meio da Ouvidoria-Geral do Estado (OGE/STC), foi a regulamentação da Lei de Acesso à Informação (LAI) no âmbito estadual, resultando na Lei nº 10.217/15 (Lei Estadual da Transparência). Com a lei, passou a ser garantido o acesso a informações sobre órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Tribunal de Contas do Estado e do Ministério Público do Estado do Maranhão; assim como informações públicas sobre autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Estado do Maranhão.

O acesso à informações públicas é assegurado pelos Serviços de Informação ao Cidadão (SIC’s), incluindo a sua versão eletrônica (e-SIC), nos órgãos e entidades do poder público; pela realização de audiências ou consultas públicas, incentivo à participação popular ou a outras formas de divulgação; e divulgação na internet de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas, obedecidos os requisitos mínimos previstos na legislação federal.

Por seguir as recomendações e fomentar o controle social, em 2015, primeiro ano de vigência da Lei Estadual da Transparência, a Secretaria de Estado de Transparência e Controle recebeu os primeiros 339 pedidos de acesso à informação. Esse número triplicou em 2016, quando foram recebidos 1.159 pedidos de informação. No portal de acesso à informação encontram-se disponíveis os relatórios estatísticos de cumprimento da Lei Estadual da Transparência.

Transparência de verdade
Outra medida importante de transparência foi a retirada, ainda em 2015, de todos os filtros indevidos que existiam no portal. Anteriormente, apenas 40% dos gastos eram disponibilizados ao público e com o fim dos filtros, o Governo do Estado passou a declarar 100% de seus gastos.

Já este ano, o passo foi mais largo: os cidadãos passaram a ter acesso ao Novo Portal da Transparência do Governo do Maranhão. A ferramenta de exposição das receitas, gastos e informações públicas foi totalmente reformulada pela Secretaria de Transparência e conta agora com informações elencadas de forma didática, melhorando a navegabilidade e a fruição dos usuários. Grande destaque para as abas da transparência cidadã, que permite a qualquer cidadão, mesmo sem formação na área de contabilidade ou de gestão pública compreender e fiscalizar os gastos públicos.

Subindo em todos os rankings
Em pouco mais de dois anos, com as políticas de transparência e controle desenvolvidas pela STC, além do primeiro lugar com nota 10 na Escala Brasil Transparente, o Maranhão também passou a figurar entre os dez estados mais transparentes do país, de acordo com o Ranking Nacional dos Portais da Transparência elaborado pelo Ministério Público Federal (MPF).

O ranking do MPF foi criado com a finalidade de avaliar todos os estados brasileiros quanto à transparência nas atividades estatais como instrumento de controle social dos gastos públicos. O Maranhão conquistou nota 8,5, apresentando excelentes índices de transparência.

Fonte: Secom

Será nesta sexta-feira, dia 12, a II Feira de produtos da agricultura familiar

A primeira feira de produtos da agricultura familiar realizada em Araioses foi um sucesso e nesta sexta-feira, dia 12 e mais uma vez os consumidores da cidade terão a oportunidade de fazer bons negócios na compra de alimentos.

A feira estará instalada na Praça do Viva e começa funcionar a partir das seis da manhã.

É um evento do plano Mais IDH do Governo do Estado em parceria com a Prefeitura de Araioses.

 

Ator e diretor Nelson Xavier morre aos 75 anos em Minas Gerais

Folha de São Paulo

Foto: Nelson Di Rêgo/TV Globo/Divulgação 

DE SÃO PAULO

O ator Nelson Xavier morreu aos 75 na madrugada de quarta (10), em Uberlândia (MG), de complicações de um câncer que já durava 14 anos.

Segundo disse à Folha a médica Clarissa Aires de Oliveira, ele planejava se mudar para a cidade, onde fazia um tratamento de medicina integrativa -abordagem que procura melhorar, com técnicas variadas, a saúde geral, em lugar de combater a doença.

Ainda segundo ela, nos últimos dois meses ele melhorou, deixando a cadeira de rodas. “Ele morreu bem, sem dor, sem usar morfina.”

Nascido em São Paulo em 1941, Nelson Agostini Xavier atuou por quase 60 anos no teatro, na TV e no cinema.

Formado na Escola de Arte Dramática da USP em 1957, ele iniciou a carreira excursionando com o Teatro de Arena em uma remontagem de “Eles Não Usam Black-Tie”.

A peça de Gianfrancesco Guarnieri fora tema, em 1958, de uma de suas críticas para a revista “Visão”, onde começara como revisor, emprego conseguido por meio do futuro cineasta Eduardo Coutinho -com quem viria a trabalhar em “O ABC do Amor” (1967).

No final da década de 1960, destacou-se como ator em “Dois Perdidos Numa Noite Suja”e “Navalha na Carne”-ambos textos de Plínio Marcos, sob direção de Fauzi Arap.

Sua primeira peça como diretor foi “Julgamento em Novo Sol” (ou “Mutirão em Novo Sol”, que fazia parte das atividades do Movimento de Cultura Popular, no Recife, ao qual se incorporou em 1962.

Ainda no Recife, criou um seminário de dramaturgia, inserindo o teatro em cursos de alfabetização, debates comunitários e comícios políticos.

O cinema entrou na vida de Xavier após o golpe militar de 1964 e a consequente censura ao teatro político.

Trabalhou com diretores como Domingos de Oliveira, Bruno Barreto e Ruy Guerra, que o dirigiu como o Mário, de “A Queda”, papel que lhe rendeu o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1978.

Foi também ator de TV, em papéis marcantes, como o de Lampião em “Lampião e Maria Bonita” (1982), na Globo.

Em 2010 foi Chico Xavier na cinebiografia homônima do médium, de Daniel Filho, adaptada depois como minissérie, também na Globo. Repetiria o papel em “As Mães de Chico Xavier” (2011), de Glauber Filho e Halder Gomes.

Melhor ator no Festival do Rio em 2016, teve um último papel nas telas como um pistoleiro que planeja voltar ao crime em “Comeback”, de Erico Rassi, que estreia no dia 25.

Nelson Xavier deixa a mulher, a atriz Via Negromonte, e quatro filhos. Seu corpo será levado ao Rio, onde deve ser cremado nesta quinta (11).

Após cinco horas, termina depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro

Jornal Brasil

Após cinco horas, terminou na noite desta quarta-feira (10) o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz federal Sérgio Moro em Curitiba.

Lula respondeu a perguntas de Moro, da assistência de acusação, de procuradores do Ministério Público Federal e fez as alegações finais.

O ex-presidente é acusado de ter recebido propina da empreiteira OAS por meio das reformas de um apartamento triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, e de um sítio em Atibaia, no interior do estado.

O depoimento de Lula começou por volta das 14h15. Usando uma gravata com as cores da bandeira do Brasil, o ex-presidente entrou no prédio da Justiça Federal acompanhado de seu advogado Cristiano Zanin. Manifestantes favoráveis e políticos aliados acompanharam Lula até o prédio. Entre os aliados que foram até Curitiba para apoiá-lo, está a ex-presidenta Dilma Rousseff.

O depoimento ocorreu sob forte esquema de segurança na área externa do prédio. Cerca de 3 mil profissionais de segurança pública das esferas federal, estadual e municipal foram mobilizados. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, desse total, cerca de 1,7 mil são policiais militares que atuam em Curitiba.

Durante todo o dia, centenas de policiais militares fizeram um bloqueio em um perímetro de 150 metros ao redor prédio da Justiça Federal. Agentes da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal cuidaram do isolamento do próprio prédio. Os profissionais também acompanharam os atos a favor e contrários a Lula e fizeram a escolta do carro do ex-presidente.

Manifestantes contra e a favor de Lula realizaram atos em pontos diferentes da capital paranaense. De acordo com o governo estadual, cerca de 6 mil manifestantes que apoiam Lula  foram para Curitiba para acompanhar o interrogatório.  Ao todo, foram 128 ônibus vindos de vários estados do país. Grupos contrários também foram para a cidade, mas a Polícia Militar informou que não recebeu notificações de ônibus fretados.

Governador demite delegado da Polícia Civil que atuou em Buriti de Inácia Vaz e Araioses , suspeito de peculato, falsidade ideológica e prevaricação

Sérgio Luís Rêgo Damasceno já havia sido preso em junho de 2016 sob acusação de prática dos crimes de falsidade ideológica, peculato e prevaricação em sua passagem no comando da Polícia no município.

O agora ex-delegado de polícia civil do Estado do Maranhão Sergio Luís Rêgo Damasceno foi demitido do quadro da Secretaria de Estado de Segurança Pública em decisão assinada pelo Governador Flávio Dino e publicada no diário oficial do último dia 4 de maio.

A decisão, segundo consta no diário, foi com base nos autos do Processo Administrativo Disciplinar nº 32/2008 – SSP, cuja instauração da Comissão Processante fora determinada pela Portaria nº 118/2008 publicada no Diário Oficial do Estado em 19 de setembro de 2008. A decisão contou com o parecer favorável do Procurador Geral do Estado.

SAIBA MAIS SOBRE O EX-DELEGADO

Sérgio Damasceno, que é natural de Barras-PI, atuou em Buriti/MA nos anos de 2013 a 2015 e, no dia 16 de junho do ano passado, foi preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva decretada pelo juiz José Lima, titular de Direito da Comarca da cidade, sob acusação de ter praticado atos irregulares em sua passagem no comando da Polícia em Buriti. Na época da prisão ele atuava no município de Araioses/MA. (CLIQUE AQUI E RELEMBRE)

Em 18 de agosto de 2016, juiz de Buriti revogou a prisão preventiva do ex-delegado, mas o manteve monitorado através de uma tornozeleira eletrônica.

Nos depoimentos prestados, Sérgio Damasceno sempre negou as acusações feitas contra a sua pessoa.

Ele também já foi alvo de pelo menos duas outras ações criminais, em 2011 e 2014, porém reverteu as decisões em instâncias superiores.

Fonte: Blog do Alexandre Cunha

Saúde de Araioses realiza reunião de planejamento para o 3º Ciclo do PMAQ

Foi realizada na manhã de hoje (10) no auditório da assistência social uma reunião de planejamento e discussões sobre o 3° ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade – PMAQ visando melhorias para atuação da saúde do município de Araioses.

A palestrante foi a coordenadora de atenção básica Sandra Fontenele. O evento contou ainda com a participação da Dra. Ivonete Beltrão, assessoria de saúde de Araioses e do secretário de saúde Dalmanny de Arruda Bittencourt e profissionais da área que integram as estratégias da Saúde da Família no município de Araioses.

Juntos discutiram melhorias que serão implantadas para a melhoria desse atendimento as comunidades e detalharam o plano de ação para o 3° Ciclo do PMAQ, focado na qualidade da atenção primária em saúde.