Para me despedir do ano velho e receber o Ano Novo de braços abertos com muita fé no futuro preferi fazer o inverso da maioria dos (in) mortais que conheço.
Enquanto esses preferem os lugares mais badalados e festivos que estiverem aos seus alcances, eu escolhi para a virada do ano um programa de índio.
Embarco daqui a pouco com alguns amigos num velho barco a motor (toc toc toc) com destino a Praia da Barrinha, que tem como vizinhas a Ilha do Caju, Ilha do Passeio, Morro do Meio, entre outras maravilhas de nosso Delta.
Para onde vamos não tem energia elétrica, não tem cobertura de celular (até ano quem vem aos amigos do Face e WhatsApp) – tem como ponto de apoio apenas uma cabana coberta de palha que abriga pescadores temporários e outros que se aventuram por lá.
É o que passei a chamar de programa de índio.
Será uma ótima oportunidade para viver por alguns momentos desfrutando de toda a exuberância da Natureza sem os meios e instrumentos da vida moderna.
Como só retorno ao “mundo civilizado” e ao blog no ano que vem aproveito para desejar aos meus estimados leitores um 2016 cheio de riquezas (de preferência aquelas que as traças não roem), muita paz e saúde.
Que Cristo, nosso Irmão Maior e condutor de nosso Planeta Terra ilumine e abençoei os caminhos de todos nós.