Padre Kelmon foi o destaque mambembe do debate

Padre Kelmon: uma aberração na corrida presidencial

Por Ribamar Corrêa

Repórter Tempo – Padre Kelmon, candidato do PTB, que no Maranhão tem o senador Roberto Rocha, candidato à reeleição, como aliado partidário – embora passem a impressão de que desconhecem a existência um do outro -, foi o “diferencial” do debate. Como que saído de um folhetim, conseguiu a proeza de reunir um laranja despreparado, um pau-mandado sem decência, um bobo de corte, um oportunista, um boi-de-piranha e um palhaço de circo mambembe em um só personagem.

Um “padre de festa junina”, ou seja, uma piada, como o definiu a candidata Soraia Thronike. Tudo com um só objetivo: atacar Lula da Silva, atuando como linha-auxiliar do presidente Jair Bolsonaro. Seu papel tem sido óbvio ululante, inclusive quando usa a cara-de-pau para reclamar de estar sendo “desrespeitado como sacerdote”. Não foi sem razão que, impedido de ser candidato por ser condenado por corrupção, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, o escolheu para ser o para-choque do presidente nessa corrida.

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