Enquanto que para outros cargos – como deputados, senador e Presidente da República – há um bom tempo já estava decido para quem ia meu voto, porém, para governador do Maranhão demorou bem mais.

É que entre as opções que se apresentavam na pré-campanha nenhuma me conquistou de pronto e preferi aguardar as articulações do então governador Flávio Dino, que já sinalizava que Brandão seria seu candidato, o que de fato aconteceu.

Inicialmente tinha preferência pelo secretário de Educação Felipe Camarão, mas sabia que dificilmente ele seria o candidato do grupo do governador. Para evitar melindres prefiro não me ater aos demais pretendes.

Mas no dia que assistir uma entrevista de Carlos Brandão em um jornalismo da TV Mirante, quando em determinado momento ele de forma muito firme e convicta disse que era ficha limpa, entendi que ele é um político digno e que ali mandava um recado a alguém.

Daí em diante passei a acompanhar, mais de perto, as ações do governador e cada vez mais me identifiquei com ele. Político ficha limpa não vê nem se encontra com facilidade.

Brandão lembra meu saudoso pai – João Mariana dos Santos – se que se foi muito cedo mas que era um homem sério, trabalhador e honesto.

Apesar de seu perfil conservador – em me identifico com ideologias socialistas que priorizam a distribuição de renda – vejo em Brandão um homem sério, fiel, firme e determinado.

Flávio Dino – o melhor governador que o Maranhão já teve nos últimos 50 anos – soube escolher bem e estou na luta para dar minha pequeníssima contribuição para eleger Carlos Brandão nosso governador.

Se não for neste domingo, dia 2, que seja no segundo turno.