Com mais um aumento nos preços dos combustíveis anunciado para esta terça-feira (26), saiba como os impostos atuam nesse segmento.
Por Izabella Miranda
Contábeis – A alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é um percentual fixo cobrado em cima do valor do combustível, e apesar dessa faixa de cobrança não sofrer alteração (considerando que cada estado define seu valor), o ICMS pode ficar mais caro.
Isso acontecerá se o preço da Petrobras continuar aumentando, como aconteceu mais uma vez hoje (26), marcando a décima alta apenas neste ano. Dessa forma, toda a composição do custo do combustível aumenta, incluindo o ICMS, mesmo sem mudar sua alíquota.
Alguns estados conseguem fazer essa cobrança reduzida ou maior, pesado de formas diferentes no bolso do consumidor, variando sempre entre 25% a 34%. Por esse motivo que existe a proposta de unificação dessa cobrança.
Confira as alíquotas estaduais do ICMS
Sabendo o valor do imposto cobrado, o contribuinte entende a conta exata do que está pagando para adquirir o produto. Confira as alíquotas do ICMS cobradas na gasolina divididas por estado.
Estado | Alíquota de ICMS |
Acre | 25% |
Alagoas | 29% |
Amapá | 25% |
Amazonas | 25% |
Bahia | 28% |
Ceará | 29% |
Distrito Federal | 28% |
Espírito Santo | 27% |
Goiás | 30% |
Maranhão | 31% |
Mato Grosso | 25% |
Mato Grosso do Sul | 30% |
Minas Gerais | 31% |
Pará | 28% |
Paraíba | 29% |
Paraná | 29% |
Pernambuco | 29% |
Piauí | 31% |
Rio de Janeiro | 34% |
Rio Grande do Norte | 29% |
Rio Grande do Sul | 30% |
Rondônia | 26% |
Roraima | 25% |
Santa Catarina | 25% |
São Paulo | 25% |
Sergipe | 29% |
Tocantins | 29% |