Agora vai?

Remi Trinta, Luciana Marão,  Catulé Júnior e Rodrigo Lago (SAF)

Recebi um vídeo (veja abaixo) em meu WhatsApp, que também já foi publicado nas redes sociais de pessoas de Araioses.

Nele há o registro de um encontro da prefeita Luciana Marão com os secretários do governo Flávio Dino Rodrigo Lago (SAF) e Catulé Júnior (Turismo).

A intenção da publicação é falar da parceria do Governo do Maranhão coma Prefeitura de Araioses, no sentido de fazer a revitalização da Avenida Paulo Ramos – a principal artéria de trânsito da cidade – com o objetivo de implementar o turismo na comuna.

A Paulo Ramos nasceu junto com a emancipação do município (29 de março de 1938), porém passados mais de oito décadas, ela ainda não teve sua pavimentação concluída e seu atual estado de abandono é muito ruim para a imagem da cidade.

No primeiro governo da atual prefeita, uma importante obra de pavimentação que se estenderia até a Ilha de Barreiras foi iniciada, porém não foi concluída.

Agora de volta a prefeitura de Araioses, Luciana se mobiliza para revitalizar a avenida. Será que agora vai?

Se a intenção é implementar o turismo, revitalizar a Paulo Ramos é muito pouco. O governo do estado tem a obrigação de revitalizar também as MAs, que tem mais buraco do que tábua de pirulito e construir pelo menos as que já deu início de todas essas vias que dão acesso a Araioses.

Com tudo isso concluído, ainda tem muita coisa a ser feita para que o potencial turístico do município seja aproveitado em benefício de seus habitantes e não como atualmente ocorre, onde tem sido instrumento de enriquecer quem não tem nenhuma identificação com Araioses.

Em tempo: Logo no início da gestão da ex-prefeita Valéria do Manin começaram a surgir os primeiros buracos na pavimentação de blocos de cimento da Avenida Paulo Ramos. Entrei em contato com o dono da empresa responsável pela obra, que prontamente providenciou o tapa-buraco.

Mas ele também me disse que todo o dinheiro – do governo federal – da obra já tinha sido repassado a prefeitura.

A obra não foi concluída e é mister que se saiba o que foi feito com o não usado nos serviços.

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