Melhor seria suspender as sessões da Câmara de Vereadores de Araioses

Alguém presente a galeria da Câmara disse que quando o vereador Denys de Miranda tirou o paletó e arregaçou as mangas da camisa pensou que ele ir sair no tapa com seu colega Telson Leal – Foto: Reprodução

Quero fazer um apelo ao amigo e vereador Alex do Giquiri – presidente do Poder Legislativo Araioses.

Senhor presidente,

Depois que tomei conhecimento do que houve no transcorrer da sessão realizada hoje (25), na casa que Vossa Excelência preside, só me resta pedir que interrompa os trabalhos – as sessões – da Câmara, antes que alguém não atente contra a vida de outro.

Parece que nada de interesse do povo – que paga o salário de todos – está sendo tratado nessa casa, pois o que sobressai acima de tudo é a disputa suja, por sinal, pela renovação de mandatos de edis, que deveriam ter mais respeito por si e pelos seus pares.

Essa disputa que deveria ser limpa em todos os momento e lugares – onde já se procede – tem se transformado em campo de batalha tanto nos supostos redutos eleitorais, como na casa que na qual és presidente.

As normas de segurança contra a Covid-19 foram pelo espaço, já que segundo me foi informado na galeria, corredores e em demais lugares do prédio da Câmara estavam com excesso de gente transitando ou parados.

Sei que sozinho Vossa Excelência não pode fazer isso, mas procure o Ministério Público e o Judiciário no sentido de que lhe auxilie nesse momento tão difícil.

Leve até esses órgãos os vídeos que retratam o que está ocorrendo aí, que é bem provável que lhe autorize que suspenda as sessões até o final do período eleitoral.

Do jeito que as coisas estão ocorrendo aí, em nada vai fazer falta o que se fez ou faz nessa casa nesse período sem sessões e o que é mais importante: evitará que algo mais grave – como o já citado – aconteça.

Pelo que está no vídeo postado abaixo, se percebe claramente que não adianta Vossa Excelência pedir mais nada. Ninguém lhe atende.

E também seria a oportunidade de todos caírem no campo em busca do apoio de eleitores.

Se alguém se matar – fora daí – sua responsabilidade está descartada, pois aí já é um caso de polícia.

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