Não me lembro de nenhum pleito para eleger o chefe de um poder executivo – municipal, estadual ou nacional – onde a escolha em quem votar fosse tão fácil e clara como a que poderemos fazer amanhã.
Não vou aqui perder tempo justificando porque devemos votar em Fernando Haddad e não em Jair Bolsonaro, porque de nada vai adiantar, pois se por um lado o seguimento que vota no candidato do PT tem em sua maioria pessoas preocupados com a manutenção de nossa democracia, pelo lado dos eleitores do capitão existe uma grande massa que não está nem aí para o que de pior possa acontecer com os brasileiros – em especial os mais humildes – a partir de 1º de janeiro, pois essa gente quer ver mesmo é derramamento de sangue daqueles que pensam diferente deles.
Se aparecesse agora Jesus e dissesse a eles que o Bolsonaro é um perigo para o Brasil e para o mundo como analistas internacionais já disseram, mesmo assim eles mandavam o Mestre as favas e que se dane.
Já fizeram algo semelhante há pouco mais de dois mil anos atrás e nunca se arrependeram.
E que não me venham dizer que a culpa é do PT, pois isso não verdade.
O PT cometeu muitos erros sim, mas não fez isso sozinho e esse desvio de caminho (conduta) tem muito a ver quando a legenda abriu as portas para políticos corruptos oriundos de outras agremiações partidárias fisiologistas.
Quem quiser ter o trabalho de consultar a vida pregressa dos políticos brasileiros com acento em todos os cargos, vai descobrir sem muito esforço, que os do PT são minoria.
Ninguém diz nada, ninguém fala nada porque o que interessa a essa gente não é a verdade e muito menos a justiça e sim enterrar uma ideologia que tem como lema principal o social através de uma política de distribuição de renda.
Que Deus tenha piedade de nós brasileiros, pois do contrário a ressaca será longa e dolorosa.
Quem deixou criar Bolsonaro foi o PT que mergulhou o país num mundo da corrupção sem fim e agora o povo está revoltado com tantos desmandos e quer dá uma resposta de que não aceita mais tanta roubalheira.