… e não pagaram como prometeram
No dia 7 do mês em curso, uma terça-feira, eu e o prefeito Cristino Gonçalves de Araújo tivemos uma longa conversa (que ainda abordarei alguns dos assuntos que tratamos em breve), mas para não prolongar esse post vou relatar apenas a última parte do que falamos.
A caótica situação financeira que ele fez questão de alardear até com bastante exagero fica para mais a frente.
Bom, como até já falei aqui, Cristino depois de indiretamente me dizer o porquê da minha exoneração – assunto esse que merece um capítulo a parte – ele me disse: “Dia 10 mando te pagar e exonero”.
O dia 10 em questão já passou. Nesse dia realmente fui exonerado e já ao final da tarde o seu chefe de gabinete me ligou para dizer que parte do meu dinheiro já estava na minha conta e o restante seria pago ontem, dia 20, o que não ocorreu até agora.
Deve-me parte do meu salário de secretário, diárias para um seminário sobre comunicação pública que participei em São Luís e o 13º salario proporcional, que todo secretário tem direito, conforme lei aprovada pela Câmara de Vereadores.
Como não acredito em falta de dinheiro, o fato dele não ter sido depositado me faz crer que o fato não ocorreu porque a Sônia não autorizou.
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