Minha homenagem ao Dia dos Vivos

miniaturaNenhum dia nos lembra mais a presença física de um ente querido e amando que já fez sua viagem do que o de hoje.
Chamam de dia dos mortos, mas eu prefiro falar em Dia dos Vivos, pois sei, com absoluta, certeza de que todos os que não estão mais fisicamente entre nós continuam vivos, mais vivos do que antes, sob os cuidados de nosso Irmão Maior, o Cristo de Deus.
Sei que a saudade dessas pessoas que tanto amamos é muito grande e dolorida para muitos. Afinal, hoje é o dia da saudade, é dia de lembrar quem já fez e faz parte de nossa vida de forma muito importante.
Que Jesus, nosso iluminado Mestre console e abrande a dor no coração de todos aqueles que sofrem a perda de um ente querido. Que esses entendam que a vida continua que não houve fim, que apenas está havendo uma separação temporária.
Jesus, como os que já se foram, também teve a morte física, mas todos sabemos que continua vivo em nossas vidas intercedendo junto ao Pai a nosso favor.
Que ele leve a paz e o consolo ao coração de todos que hoje sofrem por não entender que a vida continua.

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  1. O DIA DOS MORTOS

    Olá a todos, que a Paz do Mestre Jesus esteja sempre conosco, iluminando-nos e guiando-nos, hoje e sempre! Assim seja!
    O dia de comemoração dos mortos tem alguma coisa de mais solene para os Espíritos? Preparam-se eles para visitar os que vão orar sobre os túmulos?

    — Os Espíritos atendem ao chamado do pensamento, nesse dia como nos outros.

    Esse é para eles um dia de reunião junto às sepulturas?

    — Reúnem-se em maior número nesse dia, porque maior é o número de pessoas que os chamam. Mas cada um só comparece em atenção aos seus amigos, e não pela multidão dos indiferentes.

    Sob que forma comparecem e como seriam vistos, se pudessem tornar-se visíveis?

    — Aquela pela qual eram conhecidos em vida.

    Os Espíritos são sensíveis à saudade dos que os amavam na Terra?

    — Muito mais do que podeis julgar. Essa lembrança aumenta-lhes a felicidade, se são felizes, e se são infelizes, serve-lhes de alívio.

    A visita ao túmulo proporciona mais satisfação ao Espírito do que uma prece feita em sua intenção?
    — A visita ao túmulo é uma maneira de se manifestar que se pensa no Espírito ausente: é a exteriorização desse fato. Eu já vos disse que é a prece que santifica o ato de lembrar; pouco importa o lugar, se a lembrança é ditada pelo coração.

    A alma que volta à vida espiritual é sensível às honras que tributam aos seus despojos mortais?

    — Quando o Espírito já chegou a um certo grau de perfeição, não tem mais vaidade terrestre e compreende a futilidade de todas as coisas. Sabeis porém, que, frequentemente, há Espíritos que, no primeiro momento da morte, gozam de grande satisfação com as honras que lhes tributam, ou se desgostam com o abandono a que lançam o seu envoltório, pois conservam ainda alguns preconceitos deste mundo.

    O respeito instintivo do homem pelos mortos, em todos os tempos e entre todos os povos, é um efeito da intuição da existência futura?

    — É a sua consequência natural. Sem ela, esse respeito não teria sentido.

    Trechos retirados do “Livro dos Espíritos” – Allan Kardec

    (Livro Segundo – Cap. 6 – Item IX)

    Atenciosamente,

    Carla.

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    DIA DOS VIVOS
    Lar em festa:
    – Nasceu alguém?
    – Morreu.
    – Era tão ruim assim?
    – Era muito bom!
    – Regozijam-se com sua morte?
    – Festejamos sua liberdade.
    – Estava preso?
    – Libertou-se do corpo.
    Este diálogo aparentemente absurdo teria cabimento em antigas culturas orientais.

    Sabiamente pranteavam o nascimento e festejavam a morte, partindo de dois princípios:

    • Nascer é iniciar uma jornada de dores e atribulações, enfrentando longo degredo neste vale de lágrimas.
    • Morrer é desvencilhar-se das amarras e ganhar a amplidão.

    São perfeitamente compatíveis com a Doutrina Espírita, que nos fala da reencarnação como uma experiência difícil, complicada, mas necessária, no estágio de evolução em que nos encontramos.

    É, digamos, uma materialização a longo prazo, uma armadura de carne que vestimos, a limitar nossas percepções. Ligação tão íntima, tão entranhada, que o corpo passa a integrar nossa alma, como um apêndice, submetendo-nos a vicissitudes como a dor, o desajuste, a doença, a senilidade, próprios dos seres biológicos, a se acentuarem à medida que se desgastam suas células.

    Por outro lado, o esquecimento das experiências anteriores tende a gerar insegurança. O reencarnante situa-se perdido no presente, a caminhar para o futuro sem o referencial do passado.

    E há, ainda, o contato com pessoas que dizem respeito ao pretérito. Estará às voltas com sentimentos gratuitos e contraditórios de simpatia e antipatia, afinidade e rejeição, envolvendo gente de seu relacionamento, particularmente os familiares.

    O consolo está em saber que se trata de uma contingência evolutiva, no estágio em que nos encontramos.
    A carne é a lixa grossa que desbasta nossas imperfeições mais grosseiras.
    O esquecimento do passado é a bênção do recomeço, a fim de que possamos superar paixões e fixações que precipitaram nossos fracassos no pretérito.
    A convivência com afetos e desafetos de vidas anteriores é a oportunidade de consolidar afeições e desfazer aversões.

    Mas… enfrentar tudo isso em estado de amnésia, sem a mínima noção do porquê dessas experiências!…
    Barra pesada!

    Já desencarnar é o alijar da armadura, a retomada das percepções, o retorno à amplidão, a celebração da Vida em plenitude, sem as limitações humanas.
    Se houvermos conquistado um mínimo de vitórias, na luta contra nossas imperfeições;

    se algo fizemos em favor do bem comum, combatendo o egoísmo;

    se aprendemos a conjugar os verbos amar, perdoar, compreender, na vivência do Evangelho, teremos festiva recepção, marcada pela alegria da missão cumprida.

    Estavam certas as antigas culturas orientais.
    Quem sabe, um dia, quando essa realidade for melhor assimilada pela Humanidade, haveremos de mudar as comemorações do dois de novembro.
    Não mais o dia dos mortos.
    Mais apropriadamente, o dia dos vivos!

    Richard Simonetti
    Livro Abaixo a Depressão.
    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/dia-dos-vivos/#ixzz4OZWgOfVY~

    SANTIFICADO SEJA O DIA 30/09/1985

    ESTE SERÁ O PRIMEIRO DIA SANTO CONSAGRADO NA TERRA PELO PODER DO AMOR ETERNO, SEGUNDO A LEI DE DEUS E OS ENSINAMENTOS DE CRISTO, COMO SENDO “O DIA DOS VIVOS”, EM FAVOR DOS FILHOS DE ISRAEL:
    (TG.2.8) SE VÓS, CONTUDO, OBSERVAIS A LEI RÉGIA SEGUNDO A ESCRITURA; (RM.3.10) COMO ESTÁ ESCRITO: (SL.118.21) ESTE É O DIA QUE O SENHOR FÊZ; REGOZIJEMO-NOS E ALEGREMO-NOS NELE: (JS.10.14) NÃO HOUVE DIA SEMELHANTE A ESTE, NEM ANTES E NEM DEPOIS DELE, TENDO O SENHOR, ASSIM, ATENDIDO A VOZ DE UM HOMEM; PORQUE O SENHOR PELEJAVA POR ISRAEL EM 30.09.1985; (JB.3.15) PARA QUE TODO O QUE NELE CRÊ TENHA A VIDA ETERNA: (SL.11.33) DO NASCENTE DO SOL ATÉ AO OCASO, LOUVADO SEJA O NOME DO SENHOR: (ÊX.12.14) ESTE DIA VOS SERÁ POR MEMORIAL; E O CELEBRAREIS COMO SOLENIDADE AO SENHOR, NAS VOSSAS GERAÇÕES O CELEBRAREIS POR ESTATUTO PERPETUO: (FL.2.18) ASSIM,VÓS TAMBÉM, PELA MESMA RAZÃO, ALEGRAI-VOS E CONGRATULAI-VOS COMIGO: (JB.5.24) EM VERDADE EM VERDADE VOS DIGO: QUEM OUVE A MINHA PALAVRA E CRÊ NAQUELE QUE ME ENVIOU, TEM A VIDA ETERNA, NÃO ENTRA EM JUIZO, MAS PASSOU DA MORTE PARA A VIDA: (MT.22.32 ORA, ELE NÃO É DEUS DE MORTOS, E SIM, DE VIVOS: LABORAIS EM GRANDE ERRO: (PV.9.6) DEIXAI OS INSENSATOA E VIVEI. ANDAI PELO CAMINHO DO ENTENDIMENTO:
    Arnaldo Ribeiro

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