É pouco provável, muito difícil, que a proposta do deputado federal paranaense Edmar Arruda (PSC) que prorroga o mandato dos prefeitos e vereadores em 2012 seja prorrogado.
Essa é a opinião de alguns deputados federais maranhenses, entre eles André Fufuca, que foram contatados pelo Blog. Não é somente a opinião deles. Todos disseram que a maioria dos deputados são contrários a proposta, incluindo os líderes dos partidos.
Deve ser votada logo no início do segundo semestre a Reforma Política onde algumas mudanças são esperadas, porém prorrogação de mandato não passa, essa é a opinião da maioria.
Na proposta de Edmar Arruda, haveria a prorrogação do mandato dos prefeitos e vereadores, o fim da reeleição para mandatos executivos – presidente da República, governadores e prefeitos – e aumento do aumento do mandato desses de quatro para cinco anos e o dos senadores de oito para dez anos, com eleições a cada cinco anos.
Portanto, quem já contava em ter dois anos mais do que o povo lhes deu, cautela!
Isso já ocorreu sim, mas em tempos de ditadura que não mais voltará.
A melhor coisa que o congresso nacional pode fazer para tentar melhorar com a sua imagem com a nação, é acabar com o instituto da reeleição para o executivo, determinar a coincidência de mandatos com as eleições gerais a nível municipal, estadual e federal tudo junto para o ano 2018, para isso, deve agir com prudência necessária de que é muito viável para o país a prorrogação por mais 2 anos dos mandatos dos atuais Vereadores e Prefeito eleitos em 2012, pois elimina gastos com eleições a cada 2 anos, que é uma coisa já quase insuportável. O Congresso, por meio de seus Deputados devem entender que os custos de uma eleição a cada 2 anos em um país onde ainda prevalece a forma política de que: QUEM GASTA MAIS, TEM MAIS CHANCES DE SER ELEITO, então é uma forma de diminuir essa gastança de dinheiro que tanto faz falta na Saúde, na Educação, n a Segurança etc, sou a favor da prorrogação dos mandatos atuais dos Vereadores e dos Prefeitos e consequentemente a favor da unificação geral das eleições no Brasil.