O pastor Aldir Damasceno faz campanha para Bolsonaro espalhando mentiras contra Haddad e Manuela D’Ávila
Raimundo Garrone – O pastor Pedro Aldi Damasceno ao espalhar mentiras contra Fernando Haddad (PT) e Manuela D’Ávila (PCdoB) para influenciar fiéis a votar em Jair Bolsonaro (PSL) estaria à serviço de Deus ou do diabo?
Sem dar a mínima aos ensinamentos bíblicos que condenam duramente quem propaga falsidades, ele fez circular um áudio nas redes sociais acusando a comunista de chamar Jesus de gay.
Presidente da Convenção Estadual da Igreja Assembleia de Deus no Maranhão, o pastor repercutiu uma fake news, onde a camisa da candidata a vice-presidente estampa que Jesus é Travestir.
Já que a mentira é a principal ferramenta do diabo na missão de conduzir a humanidade ao inferno (Hebreus 6.18), o líder evangélico aproveitou a foto montada com D’Ávila para fomentar o ódio e o desprezo contra Haddad.
“Ele não tem voto nosso, não tem apoio nosso, tem repugnância. Um cara desse que a vice diz que Jesus é gay é uma miséria”, sentencia. (Ouça aqui).
Não satisfeito, Pedro Aldi ainda professa com a cara e a voz que Deus lhe deu que o “repugnante” e “nojento” candidato do PT à presidência “quer fechar as igrejas” por ser “inimigo dos crentes”.
Uma outra patranha, “porque a sua boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6:45).
Se uma das advertências que as Escrituras fazem é a de que a mentira é filha do diabo, quem dela se utiliza faz um pacto com o “coiso”.
As ovelhas desse pastor que se cuidem…
Com informações do blog do Gilberto Leda