Partido forte ou morrer na praia

Sem poder fazer coligações proporcionais é bem provável que o número de partidos que irão disputar a eleição de 2020 seja menor do que tem sido nas últimas eleições.

O perigo ameaça os partidos pequenos, já que esses não aparecem como legendas atrativas para quem quer disputar o dificílimo mandato de vereador correndo sério risco de está numa legenda que aparece com poucas chances de conseguir o quociente eleitoral.

Para se ter uma ideia, se a lei que vai valer para a eleição do ano que vem, já estivesse em prática na eleição passada vários partidos não tinham elegido vereador.

Para se ter uma ideia os partidos que que faziam parte da coligação que elegeu o prefeito Cristino Gonçalves, se tivessem disputado o pleito isoladamente a hoje vereadora Abigail Coutinho não teria sido eleita, assim também como outros partidos que se coligaram em torno de outras candidaturas majoritárias.

Apenas as legendas que estavam na coligação da ex-prefeita Valéria do Manin fariam vereadores, que no caso em número maior do que elegeram.

Portanto, quem não quiser correr o risco de nadar e morrer na praia tem que até Março/2020 está filiado a um partido com potencial de alcançar o quociente eleitoral.

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