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O ano em curso finda e 2018 surge no horizonte trazendo esperanças para uns e incertezas para outros.

É sempre assim, a cada virada de ano a maioria das pessoas que não viveram um bom ano depositam no novo, que se aproxima, as esperanças de dias melhores.

Porém, mais um ano se vai e nem sempre os sonhos se concretizam e a roda do tempo se renova como também se renovam as esperanças.

Para os araiosense 2017 era tido como o ano em que esse povo sofrido apostava todas as suas fichas na nova administração que ele elegera.

Não foi bem assim, pois o que essa gente viveu foi o que de pior já lhes foi feito por um gestor, que insensível as necessidades da população jogou na lata do lixo as promessas da campanha e adotou a crise como desculpara para disfarçar a incompetência e a falta de vontade de trabalhar para o verdadeiro dono do dinheiro – O Povo.

Que estejamos preparados para o que vem por aí.

2018 é um ano eleitoral e o que não vai faltar é engodo e conversa para boi dormir. Se não tivermos atentos corremos o risco de repetir erros do passado.

Para que o ano que vem aí seja melhor ou menos ruim do que o que se finda, temos que assumir responsabilidades e fazer a nossa parte.

Essa postura começa com a coragem e a verdade que cada um de nós deve encarar os fatos. Fiquemos de olho em quem joga lama e calunia os adversários como meio de encobrir a podridão da qual sua alma está impregnada.

Quem tem cargos públicos que se conscientizem de que o dinheiro que recebem como salários – e em alguns casos tem mais vantagens e privilégios – são de origem de verbas públicas.

São dinheiro do povo e não do prefeito de plantão. Se esse gestor está de acordo com o que determina a lei todo respeito, trabalho e apoio a ele deve ser dado. Porém, se assim não for a atitude digna é não compartilhar com esse desvio de conduta.

Vamos fazer do 2018 um ano bom para todos desde que todos não sejam omissos diante de suas responsabilidades.

Que 2018 seja uma boa mãe e não um padrasto insensível e orgulhoso.