A cada dia que passa, Flávio Dino tem mostrado sua liderança no âmbito nacional. Sua postura de conciliação para superar as crises política e econômica é de tal forma marcante que os principais jornais do país, e até o noticiário internacional, tem dado destaque a seu posicionamento político e sua opinião sobre os problemas do país.
Nesta segunda-feira, foi a vez do jornal espanhol El Pais, um dos mais influentes do mundo, a dar destaque à opinião do governador do Maranhão em uma longa entrevista em que ele avalia o cenário nacional e aponta caminhos para que o país saia da crise política e econômica que se instaurou.
Flávio defende que, se não houver um pacto nacional pela governabilidade, o país não conseguirá voltar a crescer e superar o momento de dificuldade. A tese que ele defende nas reuniões políticas em todo o país afirma que o Brasil “precisa separar a pauta da polícia da pauta da política”.
Ou seja, é preciso deixar a Polícia Federal e o Ministério Público agirem com liberdade, mas o Brasil não pode parar em nome de uma só agenda. Foi essa a tese defendida por ele nos encontros de governadores do Nordeste e, em seguida, no encontro de governadores da Amazônia.
É uma postura de coragem em frente a um cenário turvo, em que muitos políticos em vez de buscarem soluções mediadas traçam o caminho de aprofundamento ainda maior da crise, para tirar benefícios pessoais de todo o problema.
Com seriedade para tratar a crise política nacional, Flávio Dino vem sendo reconhecido nos meios de comunicação nacionais e internacionais como liderança que tem papel fundamental no processo que vive o Brasil. O que faz com que ele cada vez mais se consolide como um agente político estratégico no país.
Fonte: Blog do Garrone
O Brasil ao longo de sua história, precisa superar os atrasos da velha forma e prática arcaica, contumaz, centralista e conservadora de fazer política. São anos de domínios e desigualdades sociais acumulando retrocessos, salvo exceções nos avanços sociais nos governos Lula e Dilma, além de outras intervenções. Mas ainda é tímida, diante do que precisa tornar efetivamente ganho real, para a grande maioria do povo brasileiro. De lá pra cá, ainda que com minoria, mas é notável e notório, o surgimento de novas cabeças pensantes, que no cenário da política do país, vem se destacando e notabilizando, por se enquadrarem ou se adequarem no perfil preciso da nova concepção modelo exemplo no trato da coisa pública. Entre essa nova geração, uns que já estão ou já até concluíram alguns mandatos, a frente dos espaços de poder, sobretudo no executivo, cito alguns entre outros/as, que podem e devem buscar caminhar nessa estrada, que hora é um clamor do povo brasileiro, por uma nova concepção do fazer política. Cabem a eles; Ricardo Coutinho, (PB), Flávio Dino, (MA), Fernando Haddad (SP), Randolfe Rodrigues, (AP), Alessandro Molon, (RJ), Manuela D`avila, (SR) Lindbergh Farias, (RJ), Jandira Feghali (RJ), além de outros/as quadros que fazem parte dessa geração e que podem transformar para melhor a vida do nosso país.