Os recursos que estão sendo usados para a construção de sistema de distribuição de água nos povoados são frutos de convênios deixados por Luciana Trinta – como dizem seus partidários – ou são do FPM de Araioses como diz Manin Leal.
Pavimentação com bloqutes não foi concluída, mas a construtora da obra já recebeu todos os recursos da Prefeitura de Araioses
Tenho ouvido muito que as obras realizadas até agora pelo governo de Valéria Leal estão sendo feitas com recursos de convênio celebrados na gestão de Luciana Trinta. Entre elas estariam os sistemas de distribuição de água nos povoados de Araioses, onde alguns já estão em funcionamento.
Ocorre que tenho ouvido do pai da prefeita Manin Leal e até do vereador Júlio César (PT), que esses serviços estão sendo feitos com recursos do FPM – Fundo de Participação dos Municípios.
No Portal da Transparência, onde estão informações relativas a repasses do Governo Federal para Araioses, encontramos logo no inicio da página o repasse de R$ 300.000,00 para o sistema de distribuição de água para os povoados de Inhuma e Buriti Redondo. Porém, não há informações sobre outras localidades.
Segundo o vereador Júlio César isso foi uma troca, pois o recurso – fruto de uma emenda do deputado Domingos Dutra – era para ser aplicado no povoado Água Fria. Porém, como Luciana Trinta já estava fazendo o serviço de distribuição de água naquela comunidade, houve acordo para a verba destina por Dutra fosse para os povoados, já citados.
Na imagem (abaixo) pode ser vistos alguns convênio que pela data verifica-se que foram firmados durante a gestão de Luciana Trinta.
Gente ligada a Luciana Trinta diz que Valéria só está fazendo o que encontrou encaminhado por ela. Manin Leal diz que ela (a Valéria) está fazendo tudo com recursos da prefeitura, supostamente oriundos do FPM.
A quem cabe o ônus da prova, Manin Leal ou Luciana Trinta?
Em tempo: a pavimentação com bloquetes iniciada por Luciana Trinta está do jeito que ela deixou, embora todos os recursos já tenham sidos passados para a construtora da obra.
A informação foi passada ainda no ano passado pelo dono da empresa, que disse que ia terminar a pavimentação, o que até agora não ocorreu.
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Um detalhe não poderia passar despercebido. Quem fala em nome do município sempre é o pai da prefeita. Foi cortada a língua da Valéria?