2014 TEM TUDO PARA SER UM ANO MELHOR NA EDUCAÇÃO DE ARAIOSES

Este é o sentimento da Secretária de Educação Jaqueline Pimentel. Para ela, os cenários econômico, financeiro e político não são dos melhores, mas se os profissionais que atuam na educação mantiverem o senso do dever e o comprometimento necessários, este será um ano para boas e prodigiosas colheitas.

No dia 21 de dezembro, momento em que fez a última reunião do ano de 2013 com os gestores, com o objetivo de fazer o fechamento geral das ações do calendário escolar, A Secretária foi enfática: apesar de 2014 ser um ano eleitoral, não será permitido movimentações com tendências eleitoreiras, partidárias ou que venham a gerar conflitos no ambiente escolar.

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E certo que em um País democrático como o Brasil, todo cidadão é livre para fazer suas escolhas e os movimentos que considere pertinentes com vistas ao alcance dos seus objetivos. No entanto, levar os interesses particulares para a sala de aula ou quaisquer outros espaços da escola é comprometer o clima organizacional e favorecer discussões político-partidárias que não geram valor agregado para os resultados da educação.

O viés partidário na escola dificulta o alcance dos indicadores, favorece tendências e ainda podem gerar manipulações já que o não é difícil exercer o poder na relação de ensino-aprendizagem. Importante destacar que tendências eleitoreiras são diferentes de educação política, algo que quando bem trabalhada estimula a formação de cidadãos críticos e com capacidade de escolha, livres e conscientes daquilo que será melhor para o seu futuro e da nação.

2014 tem tudo para ser melhor. Muitas sementes foram plantadas em 2013 e o ano que se aproxima pode gerar boas colheitas, Para tanto, há que se tomar cuidado com corporativismos extremistas, rancores mal resolvidos, falta de compromisso com as responsabilidades assumidas e comportamentos tóxicos, que adoecem o ambiente organizacional.

É um ano para focar no trabalho e dele retirar o sentido da educação. É um ano para corrigir percurso, minimizar falhas e consertar o que não deu certo. É um ano para domar nossos instintos competitivos e unir forças por uma educação melhor. É um ano para nos orgulharmos de termos trabalhado de forma coletiva e cooperativada. Esse novo ano tem que realmente ser inovador e livre dos ranços e das amarras que nos prendem ao passado.

2014 tem tudo para ser um bom ano. Só depende de cada um fazer a sua parte, com o olhar voltado para o bem comum e não para o próprio umbigo.

Com informações da SEMEA

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