Flávio Dino reúne secretários do Nordeste e Norte para promover festas juninas durante Copa de 2014

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Pela primeira vez, festejos juninos vão entrar na pauta promocional da Embratur. Objetivo é aproveitar Copa do Mundo, que coincide com São João e mês de baixo fluxo

 As Festas Juninas, consideradas como uma das maiores manifestações culturais do Brasil, entrarão no calendário de promoção no mercado internacional, anunciou o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Flávio Dino, em reunião hoje (22) com secretários e dirigentes estaduais e municipais de turismo e cultura de 12 estados brasileiros.

“Pesquisas evidenciam que, para o turista estrangeiro, a cultura do Brasil é um dos principais atrativos que temos. E, talvez somente como o Carnaval, as Festas Juninas são um fenômeno tão marcadamente brasileiro e, ao mesmo tempo, muito diverso de acordo com cada região, o que faz com que cada destino turístico tenha um atrativo especial para mostrar”, avaliou.

Dino lembrou que as Festas Juninas do ano que irão coincidir com a Copa do Mundo FIFA 2014. “A megaexposição do país no período do mundial será uma excelente oportunidade para incentivar a movimentação dos turistas entre um jogo e outro, além de mostrar para os 20 mil jornalistas de todo o mundo toda a nossa diversidade cultura”, finalizou.

Na apresentação das propostas para a promoção do evento, a Embratur enfatizou a necessidade de divulgar os festejos juninos em feiras, workshops e seminários, e ainda a capacitação de agentes e operadores no exterior e a realização de press trips com a presença de jornalistas estrangeiros nos destinos que realizam as mais variadas festas juninas.

O plano é que entre um jogo e outro das seleções, os estrangeiros possam conhecer a música, cultura e culinária das Festas de São João, São Pedro e Santo Antônio, além das comemorações de São Marçal, em algumas regiões, como no Maranhão.

“Essa iniciativa é muito importante porque valoriza uma das manifestações culturais mais diversas da cultura popular brasileira, que ganha diferentes cores em cada região”, afirmou Elizandra Rocha, coordenadora do Plano Municipal de Cultura de São Luís. “E, obviamente, em São Luís, tem um caráter especial”

Para o secretário do Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, esta é uma estratégia importante da Embratur, pois o São João é o segundo período mais forte do ano para a economia dos destinos turísticos nordestinos, atrás apenas do verão, que representa a alta estação. “A festa movimenta, somente na Bahia, mais de 500 mil pessoas que deixam a capital com destino às cidades do interior”.

O secretário enfatizou o avanço na ocupação hoteleira em municípios como Salvador, Ilhéus e Porto Seguro no mês de junho, nos últimos quatros anos. “É um fenômeno econômico, inclusive, mais importante que o Carnaval, pois se vendem mais bebidas nesse período. Além disso, é uma festa bastante pulverizada em todas as regiões baianas”.

 

Também participaram do encontro o secretário Nacional de Políticas do Ministério do Turismo (Mtur), Vinícius Lummertz, a secretária-executiva do Ministério da Cultura (MinC), Jeanine Pires, além do diretor de Marketing da Embratur, Walter Vasconcelos, da diretora de Mercados Internacionais da Embratur, Leila Holsbach, da coordenadora geral de Acompanhamentos e Estruturação de Produtos da Embratur, Delma Andrade e do diretor de Promoção e Marketing Nacional do Ministério do Turismo, Sérgio Flores.

Havia representantes dos 9 estados nordestinos e suas respectivas capitais, além de dirigentes de turismo e cultura de Amazonas, Tocantins e Roraima, que, na região Norte, possuem os festejos mais tradicionais.

Eleição de 2012 – Agora é na Justiça: Primeiro embate entre Valéria Leal e Luciana Trinta

Justiça de Araioses fez audiência para apurar denúncia de suposta compra de votos na eleição passada.

Prefeita Valéria Leal e seu vice Mano Gonçalves são recebidos com alegria na saída do Fórum.

Prefeita Valéria Leal e seu vice Mano Gonçalves são recebidos com alegria na saída do Fórum.

Foi realizada hoje (22) pela manhã no Fórum de Araioses a primeira audiência da Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE, em que a ex-prefeita de Araioses Luciana Marão Felix (Luciana Trinta) tenta – via judicial – derrubar o mandato que o povo de Araioses deu a Valéria do Manin nas eleições de outubro passado. O resultado de 11.837 votos (55,22%) para Valéria contra 7.409 (34,56%) votos dados a Luciana não deixou dúvidas de que o araiosense queria se livrar mesmo de Luciana.

No fato de hoje, onde só houve tomada de depoimentos dos envolvidos e testemunhas, Luciana Trinta alega que Valéria Leal se elegeu comprando votos e o argumento seria através da doação de combustíveis, onde os supostos beneficiados do suposto crime teriam pegado esse combustível no Posto São Francisco, situado junto à saída da cidade.

O blog ainda não teve acesso de nenhuma prova que comprometa o mandato da atual gestora a não ser da informação de que existe um vídeo que mostra a distribuição de gasolina no período da campanha. A mesma fonte também diz que nas imagens do vídeo aparece gente ligada à ex-prefeita, entre eles pessoas a serviço de sua campanha o que pode se entender que o tal não prova nada, ou ainda que faz parte de uma jogada para Luciana justificar a perda do mandato, que ela garantia que essa gente que seria renovado e que não seria uma cabritinha que iria derrotá-la.

Muita gente esteve no Fórum durante a audiência.

Muita gente esteve no Fórum durante a audiência.

Amanhã terá nova audiência sendo que desta vez o fato analisado está também em um vídeo, de pouca duração, que segundo a opinião de quem já o viu, esse é que não prova nada, pois não há sujeito, ou seja, o suposto beneficiado com o suposto crime eleitoral não existe, já que não aparece sua imagem nem seu nome é falado. Há quem diga que nem a CIA ou o FBI serão capazes de provar alguma coisa, já que o nada não se prova, pois ele não existe.

As partes terão três dias de prazo para juntarem alguns documentos e alegações finais. Só depois é que a justiça de Araioses dará sua decisão. Na audiência presidida pela Dra. Jerusa de Castro Duarte Mendes Fontenele Vieira – Juíza presidenta da 2ª vara da Comarca de Araioses, além da prefeita Valéria Leal e de seu vice Mano Gonçalves e da ex-prefeita Luciana Trinta acompanhadas de seus advogados só teve acesso as testemunhas e o promotor da cidade Dr. John Dereck Barbosa Brauna.

Carrão dos Trinta

F-Maxx - carrão de 150 mil dólares.

F-Maxx – carrão de 150 mil dólares.

Mas o que chamou mesmo a atenção dos presentes foi o carrão, uma caminhonete F-Maxx da ex-prefeita Luciana Trinta que ficou estacionado próximo do Fórum chamando a atenção de todos. Muitos ficaram admirados com a cena e disseram que enquanto ela deixou o povo de Araioses mais pobre do que encontrou, logo que sai da prefeitura passa a desfilar num carrão somente ao alcance de poucos, muito poucos.

Ela que chegou ao Fórum encabeçando uma carreta de uns 20 carros e fazendo muito barulho ao sair tinham uns poucos lhe esperando. Ela não demorou e logo embarcou em seu carrão, não sem antes ouvir de uns funcionários do município a cobrança do salário de dezembro que ela ficou devendo.

Nota: F-Maxx possui 7.50 metros de comprimento e 2.50 metros de largura, e existem alguns “desfiles” onde a picape monstro aparece. Ela foi fabricada com base no caminhão médio da Ford, o F-12.000. Ele possui capacidade para 9 passageiros e pesa 5.600 Kg.

Seu motor de 6 cilindros possui 162 cavalos de potência e só é fabricada sob encomenda, chegando ao preço US$ 150.000,00, ou R$ 263.100,00

Os outros carros perto da caminhoneta da ex-prefeita parecia carrinhos de brinquedo.

Os outros carros perto da caminhoneta da ex-prefeita parecia carrinhos de brinquedo.

Ministério Público requer que Prefeitura de Coroatá normalize aulas

Segundo promotores, na zona rural o ano letivo ainda não começou.

Na zona urbana, há unidades sem professores.

Do G1 MA

O Ministério Público do Maranhão ajuizou Ação Civil Pública, com pedido de liminar, para obrigar a Prefeitura de Coroatá a normalizar a oferta do ensino regular nas escolas municipais. Segundo os promotores de justiça Patrícia Espínola Passos da Silva e Marco Aurélio Ramos Fonseca, autores da ação, as aulas ainda não foram iniciadas na zona rural do município.

Já na zona urbana, diversas unidades de ensino estariam sem professor, o que tem levado os alunos a ficarem em sala de aula sob a supervisão de profissionais não habilitados para a função. “Vigias, zeladores ou servidores administrativos apenas entregam papel e lápis para que as crianças fiquem desenhando, até a hora da merenda escolar. Depois disso, elas são liberadas para retornarem a suas residências”.

O Ministério Público rebate a explicação dada pela Prefeitura de Coroatá de que o problema decorre da falta de professores, uma vez que foi realizado recente concurso para profissionais da educação de várias áreas, cujo resultado foi homologado pela administração municipal.

“Se nem todos os professores aprovados foram convocados ou, ainda, se os convocados deixaram de se apresentar no prazo devido, o município, ao não chamar os excedentes, praticou ato de clara omissão”.

No pedido do Ministério Público à justiça, consta que a Prefeitura de Coroatá convoque os professores aprovados no referido concurso em quantidade suficiente para garantir a regularização do ensino regular e que deixe de promover o desvio de função dos seus servidores. Em caso de descumprimento da medida, a Prefeitura poderá pagar multa de R$ 100 por aluno submetido à situação de ser supervisionado por profissional em desvio de função.

Em nota, a Prefeitura de Coroatá informou que não foi citada para previamente dar esclarecimentos à Promotoria de Justiça sobre a questão e que dará as devidas explicações assim que tomar conhecimento da referida Ação Civil Pública.

Estado deve fornecer medicamento a paciente com doença degenerativa

Lourival Serejo confirmou decisão que obrigava o Estado a fornecer o medicamento

Lourival Serejo confirmou decisão que obrigava o Estado a fornecer o medicamento

Os desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) confirmaram, por unanimidade, liminar que havia determinado ao Estado o fornecimento do remédio Riluzol a um funcionário público com esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença degenerativa. O governo estadual informou que já havia cumprido a decisão provisória.

De acordo com os autos, o paciente passou a receber o medicamento em julho de 2011. Nos meses de dezembro do mesmo ano e janeiro de 2012, o fornecimento foi suspenso pela Farmácia Estadual de Medicamentos Excepcionais (Feme), que alegou não ter Riluzol em seu estoque. O paciente teve que recorrer à Justiça para adquirir o produto.

Em 25 de setembro de 2012, segundo o funcionário público, novamente a Feme informou estar sem o medicamento. O paciente enfatizou ser a doença de altíssima gravidade neurodegenerativa, progressiva e irreversível, cuja única possibilidade de amenizar seus efeitos é com o uso da medicação. Disse que o preço em farmácias particulares era de R$ 1.870,00, valor que não dispunha. Ingressou com mandado de segurança para garantir o fornecimento.

À época, o desembargador Lourival Serejo deferiu liminar para entrega do medicamento no prazo de 24 horas. Caso a ordem judicial não fosse cumprida, determinou que o valor necessário para a aquisição fosse bloqueado de verbas do Estado.

Relator do processo nas Câmaras Cíveis Reunidas, Serejo disse que o fim almejado com a liminar foi alcançado – o fornecimento do medicamento. Assim, confirmou a decisão, por tratar-se da legalização de fato consumado, concedendo em definitivo a segurança.

 

Assessoria de Comunicação do TJMA

PM prende ex-prefeito suspeito de participação em homicídio

O Serviço de Inteligência do 11º BPM, sediado em Timon, cumpriu um mandado de prisão, na manhã desta segunda-feira (22), contra o ex-prefeito de Xambioá (TO), Clenio da Rocha Brito. A prisão ocorreu no comércio do ex-prefeito, localizada na Avenida 1, Parque Alvorada.

Segundo informações policiais, ele teria planejado a morte de Isabel Barbosa Pereira, de 34 anos, que seria testemunha na trama que culminou com a cassação do prefeito de Xambioá, à época (2009), Richard Santiago. A ordem judicial foi expedida no dia 18 de outubro de 2010, pelo juiz Baldur Rocha Giovannini, da Comarca de Xambioá.

Ainda de acordo com as investigações, o grupo político de Clenio, que era rival ao do pertencente ao prefeito Richard Santiago, teria pago Isabel  Pereira para prestar um depoimento falso, que culminou na cassação do prefeito e na posse da chapa de Clenio.

As investigações apontaram ainda que o esposo de Isabel havia recebido o dinheiro e não teria entregue a parte da companheira, que ameaçou contar a verdade. Diante das ameaças, o esposo e o restante do grupo, decidiram matá-la.

Na época do crime, 10 pessoas foram indiciadas e quatro conseguiram fugir, dntre eles, Clenio Brito, que se escondeu em Timon. Após a prisão, ele foi conduzido à 18ª Delegacia Regional, em Timon, e aguarda transferência para o estado do Tocantins, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Duas missas lembrarão um ano da morte do jornalista Décio Sá

Décio Sá foi morto com cinco tiros no dia 23 de abril de 2012.

Missas em São Luís irão homenagear jornalista morto na Litorânea.

Do G1 MA

Jornalista Décio Sá foi morto aos 42 anos na Avenida Litorânea (Foto: Divulgação)

Jornalista Décio Sá foi morto aos 42 anos na
Avenida Litorânea (Foto: Divulgação)

Na próxima terça-feira (23) a morte do jornalista Décio Sá completa um ano. Décio Sá foi assassinado com cinco tiros, em um bar da Avenida Litorânea, em São Luís. Duas missas serão realizadas na capital em homenagem ao jornalista. A primeira, será celebrada neste domingo (21), na Igreja da Sé, e a segunda, na terça-feira, às 17h30, na Igreja Nossa Senhora da Conceição, no bairro do Monte Castelo.

Décio Sá foi executado em um bar, na Avenida Litorânea, uma das áreas mais movimentadas de São Luís, com cinco tiros, três deles na cabeça.  O jornalista foi morto a mando de uma quadrilha de agiotas. As denúncias do jornalista em seu blog sobre crimes de agiotagem, desvio de recursos públicos e extorsões foram as causas que levaram à sua execução, segundo conclusão apresentada pela polícia.

O empresário Gláucio Alencar Pontes Carvalho (34) e seu pai, José de Alencar Miranda Carvalho (72) teriam sido os responsáveis por encomendar o crime. Um outro empresário, Raimundo Sales Charles Jr. (38) e dois assessores seus, Fábio Aurélio do Lago e Silva (32) e Airton Martins Monroe (24), seriam os responsáveis por agenciar o pistoleiro Jonathan Sousa Silva (24). Já a arma utilizada no crime teria sido emprestada pelo subcomandante da Polícia Militar, Fábio Aurélio Saraiva Silva.

No último dia 8, o desembargador Froz Sobrinho concedeu liberdade em favor do capitão da Polícia Militar Fábio Aurélio Saraiva Silva, o ‘Fábio Capita’, que estava preso há oito meses acusado de ter fornecido a arma que assassinou o jornalista. De acordo com o secretário de Estado de Segurança Pública, Aluísio Mendes, ‘Fábio Capita’, no entanto, permanece preso. O motivo é um outro processo que responde no estado do Piauí, referente à morte do empresário Fábio Brasil, assassinado em março de 2012. Os outros integrantes da quadrilha permanecem presos.

Seis pessoas foram presas suspeitas de participação e execução do crime  (Foto: Arte/G1 Maranhão)Seis pessoas foram presas suspeitas de participação e execução do crime (Foto: Arte/G1 Maranhão)

Em agosto do ano passado, o assassino confesso de Décio Sá, Jhonatan de Sousa Silva, de 24 anos, foi transferido para uma penitenciária federal em Campo Grande, no Estado do Mato Grosso do Sul. O secretário de Segurança Pública do Estado, Aluísio Mendes afirmou que a transferência de Johnatan de Sousa se deu por questões de segurança.

Postos de saúde abrem sábado para vacina contra a gripe

Em Araioses a prefeita Valéria Leal visitou os locais de vacinação.

Em Araioses a prefeita Valéria Leal visitou os locais de vacinação.

Os postos de saúde em todo o país funcionam amanhã, 20  de abril, para o dia da mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe.

Os idosos, gestantes, mulheres em período de puerpério (até 45 dias após o parto), crianças de 6 meses a 2 anos além dos índios, profissionais de saúde e doentes crônicos devem tomar a dose.

A imunização começou no dia 15 de abril e segue até o dia 26. A meta da campanha é vacinar 32 milhões de pessoas que integram os chamados grupos prioritários, que incluem também a população carcerária.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, o objetivo do dia de mobilização é facilitar o acesso de pessoas que trabalham e que têm dificuldade de comparecer às unidades de saúde durante o período comercial. “Apesar de ter toda a próxima semana, até o dia 26, não vamos deixar para a última hora. Procure a unidade de saúde mais próxima da sua casa para receber a vacina”, apelou.

Durante a campanha, serão distribuídos cerca de 43 milhões de doses que, este ano, protegem contra os seguintes subtipos de influenza: A (H1N1) ou gripe suína, A (H3N2) e B.

Fonte: Agência Brasil

Consumo de álcool entre os índios no estado começa cada vez mais cedo

Dados são da pesquisa da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.

Muitos índios confirmam que começaram a ingerir bebida alcoólica cedo.

Do G1 MA, com informações da TV Mirante

Uma pesquisa da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas mostra que o consumo de álcool entre os índios no Brasil começa cada vez mais cedo. Uma situação muito comum também entre os índios maranhenses.

Jorge Guajajara começou a ingerir bebida alcoólica aos 14 anos. “A vontade de parar é grande, mas o vício é maior que a vontade”, disse Jorge.

De acordo com o último levantamento da Secretaria, 38,4% dos índios brasileiros consomem álcool. Entre os consumidores, 52,7% são homens e 24, 6% são mulheres.

Em uma das aldeias, a bebida alcoólica não faz parte de nenhum ritual da cultura indígena. Mesmo assim, os jovens começam a beber cada vez mais cedo. “Fiquei 70 dias sem beber, só bebo quando os amigos estão brincando”, disse Genésio Guajajara.

José Augusto Guajajara bebeu durante doze anos, quando resolveu parar. Ficou sete meses sem ingerir a bebida, mas não resistiu. ‘Bebida é um vício difícil de parar de um dia para o outro’.

José Augusto está entre os 49,7% dos índios que gostariam de parar de beber. E também faz parte de outra estatística, que mostra que 46% chegam a pedir ajuda, mas não conseguem parar.

Em outra aldeia existe a preocupação da comunidade indígena com o consumo excessivo de álcool, principalmente entre os jovens. A experiência dos mais velhos tem sido usada como exemplo para orientar os mais jovens.
Hoje, os servidores da Funai em Imperatriz fazem uma paralisação de advertência em protesto contra a falta de condições de trabalho.

Escritor defende literatura indígena para embasar estudo de culturas tradicionais

Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – Quando era professor, Olivio Jekupe precisava provar para os alunos que tinha conhecimento da disciplina para que os estudantes passassem a respeitá-lo. “Quando eles duvidavam, eu começava a falar difícil e eles não entendiam nada”, relembra sobre a época em que precisou lecionar para se sustentar como estudante de filosofia. Hoje, é Olivio que se preocupa com a preparação dos professores. Na semana em que lança o seu 12º livro de literatura, o índio guarani defende a difusão das obras escritas por indígenas como forma de embasar o estudo da história e da cultura desses povos nas escolas.MCSP-6

“Os professores vão ter que falar sobre nós. O que eles vão falar? Se não têm assunto, eles vão falar um monte de besteiras sobre a gente. Então, por isso, que é importante o surgimento dos escritores indígenas”, diz Olivio a respeito do cumprimento da Lei 11.645 de 2008, que determina a inclusão das culturas negra e indígena no ensino médio e fundamental.

Nascido em 1965, em Nova Itacolomy, interior do Paraná, Olivio começou a estudar filosofia em 1988, na Pontifícia Universidade Católica de Curitiba. Morava de favor com uma família da etnia Kaingang e vendia artesanato para se sustentar. Encorajado pelos amigos, começou a dar aulas para o ensino fundamental. Com dificuldades financeiras, veio para a capital paulista, para estudar gratuitamente na Universidade de São Paulo (USP). Apesar de ter investido mais quatro anos na filosofia, não conseguiu concluir o curso. “Vim para a USP porque era de graça, mas piorou, ficou mais caro, porque na USP o curso de filosofia é muito pesado. Na USP você tem que ler muito e gasta em tudo”, lamenta.

Olivio permaneceu na cidade e se consolidou como escritor. Atualmente, não só escreve, como incentiva outros índios nos rumos da literatura. Assim, ele acredita que vai conseguir derrubar as mentiras que foram ditas contra os povos da terra ao longo dos últimos séculos. Inverdades concretas nos monumentos que adornam a cidade de São Paulo “É um absurdo. Você passa em Santo Amaro e vê o [bandeirante] Borba Gato. Depois tem o [bandeirante] Anhanguera. A história mostra que eles eram grande heróis porque matavam índios” reclama. “É por isso que a literatura [feita pelo] índio aos poucos vai chegando e os escritores indígenas vão começar a desmascarar essa coisa”.

Morador da aldeia guarani Krukutu, em Parelheiros, extremo sul da capital paulista, Olivio conta que ao montar a sua última coletânea,  As Qeixadas e Outros Contos Guarani, incluiu entre os escritores até mesmo a própria mulher, que é analfabeta. Segundo ele, uma forma de adaptar os contadores de história guarani aos novos tempos. “Havia os índios com o dom de guardar as histórias na cabeça, não é todo mundo que tem esse dom”.

Para ele, a incorporação dos saberes e das tecnologias dos brancos é uma maneira de defender a cultura dos povos tradicionais. “Quando não tinha nada disso, eles falavam que o índio é atrasado. Quando a gente começa a pegar tudo isso, eles falam que o índio é aculturado, que está perdendo a cultura. Não, não está perdendo. Essas coisas que a gente usa hoje são uma forma de defesa”, disse na entrevista à Agência Brasil, que foi marcada pelo Facebook.

Segundo o escritor, as bases da cultura indígena são a língua e a religião. Se isso for mantido, todo o resto pode ser usado para fortalecer a comunidade. Ele compara o uso das tecnologias pelos índios à maneira como os brancos se apropriaram dos saberes tradicionais dos índios, como a farinha de mandioca, a pamonha e o hábito de dormir em redes. “A tecnologia que os brancos inventaram a gente tem que usar para o bem. Assim como os brancos pegaram muita coisa dos índios e não fez mal”, enfatiza. “Temos computador, tem gente com celular, tem gente com Facebook, com e-mail. Hoje, a gente usa tudo isso, às vezes melhor do que os brancos”.

Olivio explica que, além da literatura indígena, a aldeia tem outras ações para difundir a cultura guarani. “A gente tem um coral. A escola que quiser é só entrar em contato com a gente, que nós vamos até a escola, damos uma palestra e fazemos uma apresentação do coral para as pessoas entenderem como é a música guarani”, ressalta, sobre o trabalho que é gerido pela associação da comunidade.

A organização jurídica formal foi a maneira encontrada pelos moradores da Krukutu de fortalecer a liderança tradicional do cacique e também garantir autonomia da aldeia, poder tratar dos próprios negócios sem intermediação da Fundação Nacional do Índio (Funai).

TV Brasil veicula nesta semana uma série de reportagens em comemoração ao Dia do Índio, 19 de abril.

Famem vai realizar seminários de integração municipal

Iniciativa visa discutir com gestores e a população assuntos relacionados a administração pública municipal. Primeira edição será promovida em Imperatriz no próximo mês.

Diretoria da Famem se reuniu para discutir a elaboração dos seminários.

Diretoria da Famem se reuniu para discutir a elaboração dos seminários.

Com o objetivo de discutir com os prefeitos e prefeitas assuntos importantes relacionados a gestão pública, a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) vai promover, a partir deste próximo mês, seminários de integração municipal em todas as regiões do Estado.

A elaboração do plano de trabalho e as diretrizes a serem executadas começaram a ser traçadas pela diretoria da entidade municipalista durante reunião realizada esta semana e da qual participaram o presidente Gil Cutrim (prefeito de São José de Ribamar), Sérgio Albuquerque Bogéa (secretário-geral e prefeito de Primeira Cruz), Djalma Melo (tesoureiro e prefeito de Arari), Ribamar Alves (diretor de Saúde e prefeito de Santa Inês), José Leonardo Maciel (diretor de Previdência e Assistência Social e prefeito de Vitorino Freire), Cláudio Cunha (membro do Conselho Fiscal e prefeito de Apicum Açu), Maria Ducilene Pontes (integrante do Conselho Fiscal e prefeita de Chapadinha) e Joel Dourado (membro do Conselho de Ética e prefeito de Cajari).

Os seminários organizados pela entidade municipalista terão caráter pedagógico e informativo, sempre abordando temas que possam otimizar a administração pública municipal, tais como Capacitação em Recursos Federais (Siconv); Resíduos Sólidos; RH e Folha de Pagamento; Controle Externo; Gestão Pública Eficiente; Previdência Social; Lei Geral de Micro e Pequena Empresa; Improbidade Administrativa; Saúde; Educação (fundeb); parcerias entre Estado e Municípios; dentre outros.

Para atingir os 217 municípios, o Estado será dividido em dez regiões (Imperatriz, Balsas, Caxias, Presidente Dutra/Pedreiras, São João dos Patos, Santa Inês, Bacabal, Pinheiro, Chapadinha e São Luís).

A primeira região a receber a iniciativa será a Tocantina – que envolve as cidades de Açailândia, Amarante do Maranhão, Bom Jesus das Selvas, Buriticupu, Campestre do Maranhão, Cidelândia, Davinópolis, Estreito, Governador Edson Lobão, Itinga do Maranhão, João Lisboa, Lajeado Novo, Montes Altos, Porto Franco, Ribamar Fiquene, São Francisco do Brejão, São Pedro da Água Branca, São João do Paraíso, Senador La Roque e Vila Nova dos Martírios. – cuja realização do seminário acontece neste próximo mês na cidade de Imperatriz.

Os temas ou assuntos, de acordo com o que foi discutido na reunião, serão abordados por especialistas das respectivas áreas e discutidos também com servidores do município e a própria população. “A ideia dos seminários é envolver, além dos gestores públicos municipais, toda a sociedade maranhense. Discutir assuntos que possam contribuir com o crescimento social e econômico da cidade, além de ouvir de todos os segmentos da sociedade civil organizada as suas reivindicações”, explicou Gil Cutrim.

Foto: Silas Serra/ASSCOM Famem

Depoimento: Tunisiana atrai a ira de conservadores após mostrar os seios

DIOGO BERCITO

DE JERUSALÉM

Folha de São Paulo

A tunisiana Amina Tyler, 19, divulgou em março imagens suas com os seios desnudos. Em seu corpo, a garota escreveu “Foda-se sua moralidade” e “Meu corpo é minha propriedade, e não é a honra de ninguém”.

Ameaçada de morte por conservadores no seu país, ela diz ter sido sequestrada pela própria família –e fugiu na semana passada.

No meio tempo, mobilizou as feministas do grupo Femen em vários países por sua causa. Ela pode ser sentenciada a seis meses de prisão.

Protesto do grupo ativista Femen na Europa

Veja  

Johannes Eisele – 4.abr.2013/AFP

Ativistas do grupo feminista Femen protestam em apoio a Amina, jovem tunisiana que causou escândalo ao postar fotos de si mesma com o peito nu na internet, em frente a mesquita mais antiga de Berlim, na Alemanha

Quando era mais nova, meu sonho era o mesmo das outras garotas. Queria me casar com o homem certo, comprar uma casa, ter família.

As coisas começaram a mudar há três anos. Passei a ler sobre feminismo, na internet. Meu sonho é convencer as mulheres de que são livres.

Na escola, descobriram que sou agnóstica e feminista. Todos ficaram contra mim. Não era diferente do que eu vivia dentro da minha família. Tentavam me convencer a mudar minhas convicções.

Foi duro para uma parte de mim. Mas a outra parte não ligava. Você ouve e joga no lixo. Minhas opiniões são a única coisa certa para mim.

O melhor exemplo de feminismo é o Femen [grupo de origem ucraniana que realiza protestos topless pelo mundo]. Tudo o que é radical me serve.

Fizemos manifestações pacíficas na Tunísia e nada mudou. Agora os islamitas [que controlam o governo do país árabe] pensam que estamos assustadas, que não somos fortes.

Os extremistas não querem ver o corpo da mulher. Dizem que é pornografia. Eles têm medo de que uma garota abra um livro. Mostrar meus seios é horrível para eles, e eu quero provocá-los. Quero mostrar o que não querem ver.

Um dia, espero que alguma coisa mude. As mulheres vão estar convencidas de que são livres. Vão poder fumar seus cigarros, fazer o que quiserem e ser felizes.

A história das fotos que tirei é bem engraçada, por isso estou rindo [enquanto conto]. Eu estava hesitante quando escrevi Foda-se sua moralidade. Não esperava que fosse ter esse impacto.

Então, conversando com meus amigos, tive a ideia de fazer as outras fotos. Pensei por duas semanas até chegar ao slogan Meu corpo é minha propriedade, e não é a honra de ninguém.

Muitas pessoas ficaram contra mim. Disseram que eu merecia ser apedrejada.

Minha família não se importava com o fato de que eu não uso o hijab [véu]. Isso não era um problema. O problema, para eles, foram as minhas fotos na internet. Ver meu topless foi inaceitável.

Minha tia me ligou um dia pela manhã e perguntou: É você nessas fotografias?. Depois disso, todo o mundo começou a me telefonar.

Fugi da minha família e fui para a casa de amigos, mas eles me encontraram em um café. Meu primo me pegou. Eles foram tão violentos. Alguns me bateram.

Em casa, tentaram me exorcizar mais de cinco vezes, mesmo sabendo que não sou muçulmana. Também me fizeram repetir trechos do Corão todos os dias.

Quebraram meu celular. Tomaram meu laptop. Fizeram de tudo para me esconder do mundo por um mês.

Fiquei primeiro na casa da minha avó. Depois, na casa dos meus pais. Então fomos para a casa de parentes, em um vilarejo no interior.

Nesse tempo, fizeram um teste de virgindade em mim. Não sei o porquê. Foi horrível. Minha família também me deu remédios para eu dormir o dia todo. Mas fui forte.

Nunca em toda a minha vida tomei remédios. Só durante esse mês. Agora querem dizer que sou louca.

Eles estão pensando apenas na própria reputação. Eu esperava que minha família se voltasse contra mim, mas não desse modo.

Não fiquei assustada, porque não tinha dúvidas de que muitas pessoas ao redor do mundo me apoiavam. Vi fotos de brasileiras de topless segurando cartazes com os dizeres:Liberte Amina. É isso que me fortalece.

Fugi da minha família há uma semana. Todos estavam ocupados fazendo alguma outra coisa, então aproveitei a oportunidade e corri, de pijama. Mesmo se estivesse pelada, teria fugido.

Mudei meu cabelo para ninguém me reconhecer, especialmente os islamitas.

Na época do Ben Ali [ditador tunisiano derrubado do poder em 2011], as mulheres estavam melhores que agora.

Ele era um ditador na política, mas não impunha uma ditadura sobre as mulheres. A situação está horrível. As mulheres usam burca, coisa que não usavam antes.

Estou tentando organizar um protesto topless. Queremos, o Femen e eu, algo que envolva outras mulheres tunisianas. Depois, vou direto para o aeroporto. Quero ir para a França. A polícia já está me procurando aqui.
Tenho de partir porque nenhuma escola na Tunísia vai me aceitar. Estou reunindo os documentos. Minha família queimou meu passaporte.

Christinne Muschi – 4.abr.2013/Reuters
Ativistas do Femen demonstram apoio a Tyler em Montréal, no Canadá
Ativistas do Femen demonstram apoio a Tyler em Montréal, no Canadá

Para ver todas as fotos clique aqui

Polícia Civil prende traficante com mais de 70 kg de maconha em Buriticupu

Um trabalho de investigação da Polícia Civil, em Buriticupu, resultou na prisão de Luís Maciel da Silva, de 26 anos. Segundo a polícia, ele era o responsável em abastecer bocas de fumos naquele município e, ainda, de algumas cidades vizinhas. Na ação, em poder do acusado, a polícia apreendeu 75 kg de maconha prensada.

De acordo com o delegado Carlos Alessandro Assis, que coordenou os trabalhos, as investigações apontaram que grande parte das bocas de fumos que eram abastecidas por Luís Maciel, se situava no bairro Buritizinho. “Há indícios de que além de Buritizinho, ele fornecia droga para outros bairros. Vamos continuar as investigações para identificar quem seriam os destinatários da droga que Luís iria entregar. Vamos continuar combatendo a expansão do tráfico em toda a cidade de Buriticupu”, afirmou o titular do distrito policial.

Luis Maciel foi detido durante a noite da última quinta-feira (18), em uma cabana, localizada às margens da BR-222, no bairro Buritizinho. No momento da prisão, ele embalava, em companhia de um comparsa, a droga para ser transportada. Ele confessou que parte do material iria para o povoado Terra Bela. Equipes policiais realizam buscas para localizar o outro suspeito, que empreendeu fuga assim que percebeu a presença da polícia.

Além do entorpecente, foram apreendidos no local, 5 kg de sementes da droga e uma espingarda, tipo garrucha, calibre 16. No distrito policial, após uma consulta ao Sistema Infoseg, o delegado descobriu que Luís Maciel é foragido da cidade de Codó, onde responde pela mesma prática criminosa e também é apontado por envolvimento em vários roubos de motos.

Luís Maciel foi autuado em flagrante por tráfico, associação para o tráfico e ainda por porte ilegal de arma de fogo. Ele ficará detido à disposição da Justiça.

Ainda não acabou a merenda das escolas de Araioses, mas já chegou novo carregamento

Carreta vindo de São Paulo descarrega toneladas de alimentos da merenda escolar no depósito da Prefeitura.

Carreta vindo de São Paulo descarrega toneladas de alimentos da merenda escolar no depósito da Prefeitura.

Seria muito justo que os críticos do governo da prefeita Valéria Leal alardeassem aos quatro cantos do mundo que mais um carregamento de merenda escolar já chegou ao município.

Que dessem ao assunto o mesmo destaque e espaço que divulgaram informações falsas e mentirosas sobre o assunto. Duvido que façam.

Ontem (17) uma carreta procedente de São Paulo (SP) levou mais de três horas descarregando várias toneladas de alimentos da merenda escolar dos alunos araiosenses no depósito que fica situado na Rua das Flores, centro da cidade.

Fiscais da Vigilância Sanitária acompanham e fiscalizam o descarregamento da merenda.

Fiscais da Vigilância Sanitária acompanham e fiscalizam o descarregamento da merenda.

A secretária de educação Jaqueline Carneiro fez questão de solicitar a presença de representantes da Vigilância Sanitária e do Conselho da Merenda Escolar para acompanhar e fiscalizar os trabalhos. Todos compareceram, mas só ficou até o final a equipe da Vigilância Sanitária. O Sr. Valdemar da Costa e Silva Neto, presidente do Conselho da Merenda Escolar, que compareceu local vestindo apenas uma bermuda e camisa parcialmente desabotoada, depois de um tempo em que aproveitou para comer alguns biscoitos foi embora. Quem viu a cena não diria que ali tinha alguém com poder de fiscalização e sim um esfomeado com vários dias sem comer.

Trabalhadores da Estiva levaram mais de três horas para descarregar os alimentos da Merenda Escolar.

Trabalhadores da Estiva levaram mais de três horas para descarregar os alimentos da Merenda Escolar.

Ele foi o cabeça de uma onda de terror espalhada por todo o município que alertava aos pais que não deixassem seus filhos comer a merenda nas escolas pois essa estava adulterada. Chegou a proibir as merendeiras de fazer a merenda dizendo-se com autoridade para isso.

O blog fez questão de fazer um levantamento em várias escolas onde foi constatado que além da merenda ser de boa qualidade ainda não terminou nas escolas fato inédito em Araioses pois o histórico desse tema diz que quando muito duravam duas semanas ficando o restante dos mês sem o alimento precioso nas escolas onde os diretores com pena dos alunos terminavam as aulas mais cedo. E é bom que se saiba que tinha escola que não recebia merenda era dia nenhum.

O presidente do Conselho que tem mandato até agosto tinha a postura daqueles três macaquinhos: não via, não falava e não ouvia nada, ou seja, era cego, mudo e surdo no governo de Luciana Trinta a quem serviu.

O depósito ficou lotado até o teto.

O depósito ficou lotado até o teto.

APAE de Araioses fez sua festa da Páscoa

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Como ocorre em todos os anos a APAE de Araioses realizou sexta-feira, dia 12, uma festa para comemorar a Páscoa com muitas brincadeiras entre os alunos da entidade, muita música e dança. Teve muito bolo, salgadinhos e sucos. Os alunos encenaram a Santa Ceia e a festa deste ano teve como tema os musicais dos anos 60.

Os Embalos de Sábado a Noite - musical dos anos 60 - foi o tema da festa dançante.

Os Embalos de Sábado a Noite – musical dos anos 60 – foi o tema da festa dançante.

A entidade que além de educar os especiais de Araioses ainda presta serviço na área de saúde não só para os sócios da entidade como também para os demais moradores da cidade. Quem não conhece o trabalho realizado ali não sabe a importância do atendimento com pacientes mais críticos que necessitam de pessoas especializadas e com boa vontade também.

Rosenilson e Fabrício apresentam número de dança.

Rosenilson e Fabrício apresentam número de dança.

A professora Jacinta Holanda mesmo depois de muita luta mostrava muita alegria por mais um evento realizado. O trabalho feito pela APAE de Araioses é muito importante para a comunidade. Lá é um local de muita luz, de muita paz que contagia positivamente não só seus trabalhadores da casa como também aos visitantes.

Tereza Cristina e Jacinta Holanda pousam com alunos.

Tereza Cristina e Jacinta Holanda pousam com alunos.

Eu que acompanho o trabalho da APAE desde a sua fundação sei das dificuldades que a direção da entidade tem encontrado para realizar seu trabalho. Poderia ser bem melhor se não fosse a falta de sensibilidade de uns poucos que muito podia ajudar.

Que Deus continue iluminando e ajudando o povo da APAE para que ela continue sendo essa “Ilha” de amor e fraternidade.

Camile canta uma música evangélica.

Camile canta uma música evangélica.

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Alunos da APAE fazem encenação da Santa Ceia.