Recebeu um não como resposta e foi baixar em outro terreiro

Para observadores atentos a campanha política que está sendo conduzida aqui em Araioses é bem diferente da que ocorreu em 2014.

Se há quatro anos havia uma briga entre o grupo de Neto Carvalho – ex-prefeito de Magalhães de Almeida e o de Manin Leal, pai da então prefeita de Araioses, Valéria do Manin que disputavam a liderança dos votos naquelas eleições, este ano, pelo menos entre os dois, parece não haver disputa.

Na dianteira desses dois seguimentos surgiram outros nomes, porém os métodos são os mesmos, ou seja, o eleitor continua sendo tratado como mercadoria.

O açodado assédio para cima de determinadas lideranças além de imoral é criminoso.

Dias atrás uma liderança da zona rural de Araioses recebeu em sua casa, um mensageiro que falando em nome um suposto “líder” político disse a ela: diga quanto você quer para ficar com agente?

Como resposta recebeu um não e foi baixar em outro terreiro, pois afinal nem todos são mercadorias a venda.

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