“O nazismo agiu assim contra judeus, liberais e comunistas”, diz Dino sobre tentativa de relacionar seu nome a ofício

O governador Flávio Dino, por meio das redes sociais, deu dura resposta à oposição sarneyzista que o ataca tentando relacionar seu nome a um documento absurdo que versa sobre operação policial em período eleitoral.

Página 2 – O governador Flávio Dino, por meio das redes sociais, deu dura resposta à oposição sarneyzista que o ataca tentando relacionar seu nome a um documento absurdo que versa sobre operação policial em período eleitoral. “Infelizmente vivemos essa época. Alguém inventa uma farsa, uma fraude, transforma isso em um ‘escândalo’ e alguns, por ideologia ou interesses, divulgam como sendo verdade. O nazismo agiu assim contra judeus, liberais e comunistas”, disse.

Dino afirmou que é um absurdo imaginar que um papel assinado por um oficial da PM possa ter sua orientação, apoio ou concordância. “Ao tomar conhecimento, mandei demitir o autor do papel disparatado. Mandei também apurar por que esse oficial da PM assinou aquele papel absurdo. Ele irá responder a processo disciplinar para esclarecer os fatos”, reiterou.

“Todos que acompanham a política do Maranhão sabem o nível de desespero do coronelismo maranhense, que vem tentando as mais diversas manobras para voltar ao poder”, continuou Flávio Dino, enfatizando que “sou servidor público há 29 anos, exercendo funções nos 3 Poderes. Nunca cometi uma ilegalidade. Nunca respondi a processo. Tenho biografia que me protege de armações e fraudes. A turma do mal vai perder de novo”.

O governador disse ficar curioso “como alguns podem afirmar que eu ordenei ou autorizei um oficial da PM, do interior, assinar um papel absurdo? Onde está um indício mínimo de tal ordem? Só delírio fascista ou desespero eleitoral para alguém acreditar nessa farsa”.

De acordo com Dino, a notícia não é verdadeira. “Não ordenei, não autorizei, não concordei. Mandei demitir o oficial que assinou aquele papel sem nenhum valor legal. E ele responderá a processo disciplinar”, completou.

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