Não tem crise econômica no poder Legislativo do Maranhão.
O ex-deputado Marcos Caldas (PSDB), eleito em 2010, não conseguiu renovar o mandato em 2014, ficando na suplência, mas foi agraciado com o alto cargo comissionado de diretor geral adjunto da Assembleia Legislativa (Alema), com salário de R$ 13.188,94.
Caldas não precisava comparecer à Alema, assim como tantos outros comissionados “fantasmas” denunciados por receber dinheiro sem trabalhar.
Se não bastasse isso, o fantasma suplente foi beneficiado com a licença de 121 dias do deputado Alexandre Almeida (PSD), candidato a prefeito de Timon.
Na condição de suplente no exercício do mandato Marcos Caldas receberá o salário de deputado: R$ 28.512,00 mais vantagens e privilégios, como a nomeação de assessores.