Quem tiver interesse ou curiosidade sobre a quantidade de legendas partidárias, aptas a participar do processo eleitoral do próximo ano, vai descobrir que o número é grande e que tem lideranças políticas com mais de um partido sob seu controle.

Entre esses seguimentos tem quem pretenda disputar as eleições na condição de candidato a prefeito, outros sonham apenas em se eleger vereador ou alugar a legenda para um grupo maior e fazer parte do bolo que aspira ao poder.

Quem pretende disputar mandato em 2016 tem que está filiado a um partido até o fim de setembro deste ano, porém não custa nada antes de assinar a ficha de filiação desse, verificar as regras do pleito em questão.

Prorrogação de mandato – como querem alguns – em regime democrático é praticamente impossível. Mas, não duvidem que a reeleição permaneça e como mudança mesmo talvez venha ocorrer apenas o fim das coligações para os cargos proporcionais – de vereadores, deputados (estaduais e federais) e senadores.

Se o partido não tiver um bom grupo de candidatos corre o risco de não alcançar nem o coeficiente eleitoral.

Uma boa ideia

Recentemente a vereadora Jacira Pires na sua fala em uma das sessões da Câmara de Vereadores de Araioses, disse que o cartão do SUS deveria ser como cartão de banco.

Onde o beneficiado recebesse o atendimento médico, fosse qual estado fosse os recursos daquele custo, seria repassado pelo governo federal para aquele estado onde houve o atendimento médico.

A vereadora falou em aparte de um colega, que se pronunciava naquela oportunidade sobre a humilhação que um casal araiosense, que sofrera um acidente de moto após colidir com um cavalo no povoado Água Frio, em um hospital de Parnaíba (PI).

Os custos de implantar esse sistema não são maiores do que o constrangimento que muito brasileiro sofre todos os dias pelo País a fora.

E por tabela, esse procedimento seria uma boa ferramenta para por fim aos sistemas de fraudes nas verbas do SUS, que não são poucas.

Uma boa ideia que um deputado federal possa aproveitar.

Inelegível

Rosário Dias, ex primeira dama de Água Doce do Maranhão está inelegível, portanto fora da disputa da prefeitura daquele município no ano que vem.

A afirmação é de quem entende do assunto e de que essa de que ela seria a candidata do grupo do ex-prefeito Eliomar Dias não é para valer.

Segundo essas fontes, ela registraria a candidatura, iniciaria a campanha, mas diante da condição de inelegível seria substituída, as vésperas do pleito, por uma de suas filhas.

O tempo é quem vai dar a resposta.