Livro – A SAGA DA TRIBO TEREMEMBÉ

Data que homenageia o índio não sensibilizou Araioses no lançamento do livro que conta parte de sua história.

Público presente fez debate sobre os índios do Brasil

Público presente fez debate sobre os índios do Brasil

A intenção dos organizadores do lançamento do livro A SAGA DA TRIBO TEREMEMBÉ, de autoria do professor José Carlos Ramos as 19:00 h de sábado dia 19, Dia do Índio, no auditório do SINDSEPMA foi louvável porém, não teve o resultado esperado.

teremmembe1Lançar um livro que, conta com riqueza de detalhes, a saga de uma tribo de índios (das mais importantes do Brasil) com papel importante na História de Araioses e Tutóia, na data que comemora seu dia, tinha toda uma simbologia, que infelizmente, não foi entendida pela maioria dos que foram convidados e lá não compareceram.

Mas ao se escolher o Dia do Índio para lançar um livro que fala da sua história, dentro do período da Semana Santa, num horário não muito próprio prejudicou o evento no quesito presença quantitativo, mas não inviabilizou a importância desse que acabou se transformando num debate sobre o assunto que trata a obra literária e outras informações sobre fatos marcantes da história indígena no País.

Seria muito importante o livro chegar ao conhecimento de mais pessoas em Araioses, em especial os professores e estudantes. O livro A SAGA DA TRIBO TEREMEMBÉ é o que se tem de mais importante sobre a vida dos primeiros habitantes de nossa região.

Para um povo tão carente de memória, como é o araiosense, uma obra que trás um facho de luz sobre os Terebembés, índios guerreiros dos quais herdamos muito das nossas qualidades, não pode ficar no conhecimento de poucos.

Vale a pena ler o livro.

professor José Carlos Ramos fala sobre sua obra literária

professor José Carlos Ramos fala sobre sua obra literária

SOBRE O AUTOR

José Carlos Ramos, filho de José dos Santos Ramos e de Maria Madalena Ramos. Nasceu em Tutóia, em 12 de dezembro de 1949, fundador da Academia de Ciências, Artes e Letras de Tutóia – ACALT, sob a égide da cadeira nº 13 que tem como patrono Almeida Galhardo. Foi orador oficial ACALT, para o biênio 2003/2004; presidente da ACALT  no biênio 2008/2009. É pesquisador da história de Tutóia. Obras por publicar: Vida e Obra de Almeida Galhardo; Retalhos (poesias); contos – Morte no Mar, O Cofo, O Guerreiro, A Trempe. Merval, O Literato; Fragmentos. Foi secretário judicial da Comarca de Tutóia. É pedagogo e bacharel em Filosofia; graduado em Ciência da Religião (curso livre) e pós-graduando em gestão pública.

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